Câncer da Vesícula Biliar

Introdução

O câncer de vesícula biliar é uma condição séria que afeta milhares de pessoas em todo o mundo. Embora seja menos comum do que outros tipos de câncer, sua gravidade não deve ser subestimada. Neste artigo, vamos explorar as causas, incidência e prognóstico do câncer de vesícula biliar, além de discutir o tratamento cirúrgico como uma opção crucial para pacientes diagnosticados com essa condição.

Causas do Câncer de Vesícula Biliar

As causas exatas do câncer de vesícula biliar ainda não são completamente compreendidas. No entanto, existem alguns fatores de risco conhecidos que podem aumentar a probabilidade de desenvolver essa condição:

  1. Cálculos Biliares: Pessoas com histórico de cálculos biliares têm um risco aumentado de desenvolver câncer de vesícula biliar. Os cálculos biliares são depósitos endurecidos que se formam na vesícula biliar e podem causar inflamação crônica.
  2. Infecções Crônicas: Infecções persistentes da vesícula biliar, como a colangite, estão associadas a um maior risco de desenvolvimento de câncer.
  3. Inflamação Crônica: Condições que levam à inflamação crônica da vesícula biliar, como a colangite esclerosante primária, podem aumentar a probabilidade de câncer.
  4. Predisposição Genética: Alguns estudos sugerem que a predisposição genética pode desempenhar um papel no desenvolvimento do câncer de vesícula biliar.

Incidência do Câncer de Vesícula Biliar

O câncer de vesícula biliar é mais comum em certas regiões do mundo, como em partes da América Latina e na Ásia. Mulheres têm uma incidência um pouco maior do que homens, e a idade avançada também é um fator de risco.

Prognóstico

O prognóstico do câncer de vesícula biliar muitas vezes depende do estágio em que é diagnosticado. Infelizmente, muitos casos são diagnosticados em estágios avançados, o que torna o tratamento mais desafiador. Em estágios iniciais, quando o câncer está confinado à vesícula biliar, as taxas de sobrevivência são mais favoráveis. No entanto, se o câncer se espalha para órgãos adjacentes ou para linfonodos, as chances de cura diminuem significativamente.

Tratamento Cirúrgico

A cirurgia (vídeo abaixo) é frequentemente a principal abordagem para o tratamento do câncer de vesícula biliar. Dependendo do estágio e da extensão do câncer, diferentes procedimentos cirúrgicos podem ser considerados:

  1. Colecistectomia: Esta é a remoção da vesícula biliar e é o tratamento padrão para cânceres em estágio inicial e casos selecionados de estágio mais avançado.
  2. Ressecção Hepática: Em casos em que o câncer se espalha para o fígado, pode ser necessária a remoção de parte do fígado.
  3. Linfadenectomia: A remoção de linfonodos próximos à vesícula biliar é comum para evitar a disseminação do câncer.

Conclusão

O câncer de vesícula biliar é uma condição séria que requer uma abordagem multidisciplinar para o tratamento. A compreensão das causas, incidência e prognóstico é crucial para orientar a estratégia de tratamento. A cirurgia desempenha um papel vital no tratamento, especialmente em estágios iniciais. No entanto, a detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar as chances de sobrevivência e qualidade de vida dos pacientes. É importante que qualquer pessoa com fatores de risco conhecidos ou sintomas sugestivos busque avaliação médica imediatamente.

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#Março Azul Marinho

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O mês de prevenção do câncer de intestino, também conhecido como mês de conscientização sobre o câncer colorretal, é celebrado em março em todo o mundo. A campanha tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a importância da detecção precoce e prevenção deste tipo de câncer, que é um dos mais comuns em todo o mundo.

O câncer colorretal afeta o cólon (intestino grosso) e o reto, sendo mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade, mas também pode ocorrer em pessoas mais jovens. Os sintomas do câncer de intestino incluem dor abdominal, mudanças no hábito intestinal, sangramento retal, fraqueza e perda de peso. No entanto, muitas pessoas não apresentam sintomas na fase inicial da doença, por isso é importante realizar exames preventivos.

A prevenção do câncer de intestino começa com a adoção de hábitos de vida saudáveis, como uma dieta equilibrada rica em fibras, frutas e verduras, além da prática regular de atividade física. Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool também é importante para prevenir o câncer de intestino e outros tipos de câncer.

A detecção precoce é fundamental para o sucesso do tratamento do câncer de intestino. Por isso, a partir dos 50 anos de idade, é recomendado realizar exames preventivos, como a colonoscopia, que permite a identificação de pólipos no cólon antes que se transformem em câncer. Além disso, pessoas com histórico familiar de câncer colorretal devem iniciar os exames preventivos antes dos 50 anos.

As principais recomendações da realização da COLONOSCOPIA são:

  • A partir dos 50 anos de idade, pessoas sem histórico familiar de câncer colorretal devem realizar a colonoscopia a cada 10 anos.
  • Pessoas com histórico familiar de câncer colorretal devem realizar a colonoscopia antes dos 50 anos e em intervalos menores.
  • Pessoas com sintomas como dor abdominal, mudanças no hábito intestinal, sangramento retal, fraqueza e perda de peso após serem avaliados por um médico avaliadas podem ser encaminhadas para a realização de uma colonoscopia.
  • Em casos de pólipos detectados na colonoscopia, o intervalo de tempo para a próxima colonoscopia pode ser reduzido, dependendo do tipo e quantidade de pólipos.
  • Para pessoas com alto risco de câncer colorretal, como aquelas com doença inflamatória intestinal, o acompanhamento pode incluir outras técnicas além da colonoscopia, como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética.

TRATAMENTO DO CÂNCER COLORRETAL

O tratamento do câncer intestinal varia de acordo com o estágio da doença. Em estágios iniciais, a ressecção cirúrgica e a polipectomia endoscópica podem ser suficientes para a remoção do tumor e prevenção do câncer. Em estágios mais avançados, como o estágio II e III, a cirurgia é combinada com a quimioterapia para eliminar as células cancerosas remanescentes e reduzir o risco de recorrência. No estágio IV, a cirurgia é realizada para remover o tumor e outras áreas afetadas, e a quimioterapia e a radioterapia são utilizadas para controlar o crescimento e disseminação do câncer. É importante lembrar que o tratamento deve ser individualizado e personalizado para cada paciente. A detecção precoce é fundamental para aumentar as chances de cura e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Faça exames regularmente e consulte um médico em caso de sintomas.

Juntos podemos prevenir e vencer o câncer intestinal!

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Cuide-se. O CÂNCER não ficou de quarentena.

Por conta da pandemia, muitas pessoas interromperam suas rotinas de tratamento do câncer, adiando consultas, exames e cirurgias. Os números apontam quedas drásticas dos diagnósticas de vários tipos de câncer, além de diminuição do número de cirurgias, por exemplo. Sabemos que isso não se deve à redução dos casos da doença e é exatamente esse o grande risco. Quanto mais se adia o enfrentamento do câncer, menores são as chances de cura. Por isso aderimos a campanha da SBCO que por vários canais de mídia, motiva a população a retomar seus cuidados de saúde relacionados ao câncer. É importante, é claro, atenção às orientações de prevenção da Covid-19, mas não se deve, por conta da pandemia, negligenciar uma doença altamente letal como o câncer.

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Cuidados Pós-Operatórios

Cuidados Pós-Operatórios

Guiando Você no Pós-Operatório: Cuidados Essenciais e Considerações Importantes 🌟👩‍⚕️

Antes de qualquer procedimento cirúrgico, é crucial esclarecer todas as dúvidas com seu médico cirurgião. Compreender os cuidados necessários durante o pós-operatório e as precauções nos dias que sucedem a cirurgia é fundamental, especialmente quando a recuperação ocorre em casa. Aqui estão alguns pontos importantes para se atentar:

Cuidados Pré-Operatórios:
Antes mesmo da cirurgia, atente-se ao jejum de oito horas, evitando alimentos sólidos e líquidos, exceto medicamentos liberados pelo anestesiologista. No dia anterior, um banho é recomendado, mas evite depilação caseira na véspera. A depilação, se necessária, pode ser feita durante a cirurgia. Chegue ao hospital com antecedência, trazendo todos os exames relacionados à cirurgia. Evite cremes, maquiagens, esmaltes e objetos de valor durante a internação.

Recuperação em Casa:

  1. Curativo pós-operatório: Troque o curativo conforme orientação médica, preferencialmente após o banho. Fique atento a sinais de infecção, como mau cheiro e pus, e comunique seu cirurgião se necessário.
  2. Dieta pós-operatória: Inicie com alimentos líquidos no primeiro dia e evolua para uma dieta leve nos dias seguintes. Evite frituras, alimentos gordurosos e álcool. Acompanhamento nutricional pode ser necessário em cirurgias específicas.
  3. Repouso: Respeite o período de repouso recomendado pelo médico para evitar complicações. Consulte um fisioterapeuta para orientações sobre exercícios respiratórios e musculares.
  4. Alívio da dor: Siga a prescrição médica para analgésicos e comunique sintomas como febre, diarreia ou falta de ar.
  5. Acompanhamento médico: Não falte à consulta de retorno, geralmente marcada duas semanas a um mês após a cirurgia.

Avaliação de Retorno Ambulatorial:
Durante o pós-operatório, o suporte familiar é essencial. Tenha um cuidador, preferencialmente um técnico de enfermagem, para assistência nos cuidados diários. Lembre-se de seguir todas as orientações médicas e de usar corretamente os medicamentos prescritos. Não interrompa o tratamento antes do recomendado. Em caso de dúvidas ou preocupações finais, dialogue com seu médico para garantir uma recuperação eficaz. 💪🏥

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Tratamento Cirúrgico do CÂNCER GÁSTRICO

Tratamento Cirúrgico do CÂNCER GÁSTRICO

O Câncer Gástrico apresenta uma incidência variável, de acordo com a região geográfica, na dependência dos hábitos sociais e alimentares da população. É freqüente no Brasil, sendo a segunda causa do câncer no sexo masculino e o quarto entre o sexo feminino. No Maranhão, é o primeiro tumor maligno do trato gastrointestinal em freqüência no sexo masculino.

FATORES DE RISCO

Fumo, alimentos preservados no sal, defumados e condimentos, histórico de gastrectomia por úlcera, história familiar e presença de pólipos gástricos do tipo adenomas. Também devem ser considerados os alimentos contaminados com fungos que produzem aflatoxinas (substâncias cancerogênicas). Dentre os fatores protetores, destacamos os vegetais e as frutas frescas.

TRATAMENTO

O início do câncer costuma ser silencioso, podendo ocorrer dor epigástrica (dor na boca do estômago), relacionada ou não com a alimentação. Com a evolução, aparecem anorexia e emagrecimento (falta de apetite). A disfagia (dificuldade de engolir) e vômitos aparecem, em geral, em lesões na junção esofagogástrica ou Antro. O quadro clínico sugestivo e a Endoscopia Digestiva Alta com biópsia gástrica definem o diagnóstico. Após o estabelecimento do diagnóstico, deve-se efetuar o estadiamento pré-operatório (análise da extensão da doença e avaliação de lesões à distância). O estadiamento clínico permite a escolha da melhor conduta terapêutica.

O tratamento é CIRÚRGICO e consiste na retirada parcial ou total do estômago associado a linfadenectomia regional. A Cirurgia pode ser realizada por via convencional ou através de técnica minimamente invasiva (videolaparoscopia ou robótica). A Quimioterapia somente deve ser usada em casos de exceção.

O INSTITUTO PROGASTRO tem equipe de médicos altamente especializados no tratamento destas afecções. Agende sua Consulta com um MÉDICO ESPECIALISTA através do nosso chat on-line.

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Consulta Médica 2.0

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👩‍⚕️🤝 Preparando-se para uma Consulta Médica: 8 Dicas Importantes!

Ir ao médico não é uma tarefa corriqueira. Muitas pessoas, infelizmente, não se programam ao agendar uma consulta médica e, por isso, muitas vezes ela não rende ou não é satisfatória. É preciso evitar esse tipo de situação, justamente para garantir um bom diagnóstico e começar o tratamento adequado. Mas como conseguir isso? Com algumas mudanças de atitudes, é possível facilitar a vida do paciente e otimizar o resultado da avaliação médica. Levar os exames anteriormente realizados, convidar um acompanhante e relatar tudo ao médico são alguns exemplos disso. Mas não para por aí. Quer saber mais? Acompanhe este texto e conheça 8 dicas de como se organizar antes de ir a uma consulta médica! 🌐💡

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  1. Leve os exames já realizados 📋
    Muitas doenças são diagnosticadas não por conta dos sintomas atuais. Há situações em que o histórico de saúde evidencia o comportamento de determinada doença. Levar exames já realizados ajuda o médico a se nutrir de informações passadas e evita exames desnecessários.
  2. Faça uma lista dos medicamentos que você faz uso 💊
    Detalhar a relação de remédios que você faz uso é fundamental. Isso auxilia o médico a identificar possíveis erros, a suspender ou adicionar novos medicamentos. Também tenha anotado a dosagem de cada um deles. Faça uma lista com essas informações e apresente ao seu médico.

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  1. Informe ao médico o histórico de doenças da família 🧬
    Muitas doenças são hereditárias, e o histórico familiar é essencial. Informe sobre as doenças que acometeram a sua família, verificando o quadro de saúde de cada um dos familiares.
  2. Leve os seus diagnósticos anteriores 📊
    Informe ao médico sobre diagnósticos anteriores e especialidades que já consultou. Relate sintomas que você teve nos últimos anos, contribuindo para um diagnóstico mais preciso.
  3. Vá à consulta médica com roupas confortáveis 👗
    Roupas inadequadas podem alterar procedimentos como a aferição de pressão. Vista-se confortavelmente para facilitar exames clínicos e garantir resultados precisos.
  4. Convide alguém para ir com você à consulta médica 🤝
    Levar um acompanhante pode ajudar a reduzir a ansiedade. Evite ter mais de um acompanhante para não atrapalhar a consulta. Importante para pacientes idosos e menores de idade.
  5. Não esconda nada de seu médico 🤐
    Relate todos os sintomas, mesmo os aparentemente menores. Esconder informações pode dificultar o diagnóstico.
  6. Não agende a consulta em cima da hora 🕒
    Agende a consulta com antecedência para evitar estresse e atrasos. Chegue pelo menos 10 minutos antes do horário marcado.

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E aí, está precisando agendar uma consulta médica? Entre em contato conosco! Nós realizamos o processo de agendamento de consultas médicas online. 🌐📅 #Saúde #BemEstar #ConsultaMédica

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Para sua comodidade e segurança, o INSTITUTO PROGASTRO dispõe de uma equipe de médicos especialistas nas áreas de Gastroenterologia, Hepatologia, Proctologia, Cirurgia do Aparelho Digestivo e Cirurgia Oncológica do Aparelho Digestivo. Para agendar sua consulta ligue de segunda a sexta-feira, das 08:00h às 18:00h, e fale com a nossa secretária (Mayara). Sua Consulta será agendada na HORA-CERTA, ou seja, você será atendido no horário programado e com todas as normas de segurança sanitária para a prevenção contra o COVID-19.

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Reembolso da Consulta Médica

Reembolso da Consulta Médica

Quantas vezes você quis se consultar com um determinado médico indicado por um amigo ou que você ficou conhecendo através da internet, porém, quando ligou para marcar a consulta verificou que o mesmo não atendia seu convênio? Pois saiba que você não precisa abrir mão de se consultar com o médico que você escolheu. Vários convênios / planos de saúde permitem ao usuário realizar consultas com médicos “fora” do plano de saúde, através do reembolso de consulta médica.

É muito simples, o paciente escolhe livremente o médico que deseja consultar e se o MÉDICO ESPECIALISTA escolhido não atender pelo seu convênio, é possível solicitar o reembolso de consulta médica da seguinte forma:

Como solicitar o reembolso de consulta médica

  1. Após a consulta, o paciente pagará ao médico o valor pela mesma.
  2. O paciente receberá imediatamente o recibo (nota fiscal) que comprova o pagamento da consulta.
  3. O paciente enviará ao convênio o recibo da consulta.
  4. Em até no máximo 30 dias após o convênio receber o comprovante de pagamento da consulta o paciente receberá o depósito em conta do valor referente ao pagamento da consulta.

É importante dizer que cada convênio tem um valor máximo de reembolso e, algumas vezes, o valor da consulta é superior a esse valor. Nesses casos o paciente recebe o valor máximo estipulado pelo convênio. Esse valor máximo do reembolso de consulta médica varia de convênio para convênio. Por isso, a melhor forma de saber se seu plano de saúde reembolsa consultas particulares e qual o valor máximo reembolsado, é ligando para a central de atendimento do seu convênio. De acordo com a ANS, não é obrigação do convênio médico anexar a tabela de valores do reembolso no contrato. Porém, o convênio é obrigado a informar ao paciente o valor máximo reembolsado por consulta de maneira clara e objetiva. E por fim, é importante dizer que no INSTITUTO PROGASTRO apesar de realizarmos as consultas médicas especializadas de forma particular (reembolso), podemos realizar, nos casos indicados, a cirurgia (tratamento cirúrgico) pelo seu convênio. Por isso, sempre escute uma segunda opinião especializada, pois o mais importante é que você sempre consulte e realize seu tratamento com médicos de sua escolha e confiança!

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No INSTITUTO PROGASTRO contamos com profissionais treinados para auxiliar o paciente quanto ao processo de reembolso. Então, se você deseja realizar sua consulta com um MÉDICO ESPECIALISTA, fale conosco através do link abaixo.

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Como Prevenir o CÂNCER DE CÓLON (Intestino Grosso)?

Como Prevenir o CÂNCER DE CÓLON (Intestino Grosso)?

O câncer de cólon e reto abrange tumores na parte do intestino grosso, que é chamada de cólon, no reto e no ânus. Ele pode atingir homens e mulheres, geralmente por volta dos 50 anos de idade. Costuma se desenvolver de forma lenta e, se descoberto em estágio inicial, tem altas chances de cura. Saiba quais os fatores de risco e os principais sinais e sintomas para ficar atento.

COMO O CÂNCER DE CÓLON E RETO SE DESENVOLVE

Como todos os outros tecidos e órgãos do corpo, o cólon e o reto são formados por células que se dividem e se reproduzem de forma ordenada e controlada. Quando acontece alguma alteração, pode ser produzido um excesso de tecido que dá origem ao tumor, que pode ser benigno ou maligno. O câncer pode crescer, comprimindo e invadindo órgãos sadios à sua volta. Além disso, as células cancerosas podem se desprender e se espalhar por meio da corrente sanguínea e/ou vasos linfáticos. Quando isso acontece, o câncer migra para outras partes do corpo, geralmente para o fígado, nódulos linfáticos, pulmão e ossos. 

Ainda não se sabe exatamente as causas do câncer de cólon e de reto, mas alguns fatores de risco influenciam o desenvolvimento, tais como: 

Má alimentação – há evidências de que o câncer de cólon e de reto está associado a dietas gordurosas, hipercalóricas, pobres em fibras e com excesso de carne vermelha e/ou processada.

Constipação intestinal – o contato das fezes com as paredes do cólon e do reto por períodos prolongados aumenta as chances de desenvolver a doença. 

Pólipos – são um tipo de crescimento anormal de tecido nas paredes colorretais, como se fossem verrugas. Costumam aparecer após os 50 anos de idade e, apesar de benignos, deveriam ser retirados por precaução, pois um grande número de tumores se desenvolve a partir desses pólipos. Pessoas com essa condição devem fazer acompanhamento regular com o médico.

Histórico familiar – apesar da maioria dos casos de câncer colorretal ocorrer sem histórico familiar, 30% das pessoas que desenvolvem têm outros familiares que foram acometidos pela doença. Pessoas com histórico de câncer ou pólipos em parentes de primeiro grau têm risco aumentado. 

Doenças inflamatórias – pessoas com doença de Crohn e colite ulcerativa, por causa da inflamação nas paredes colorretais, têm mais risco de desenvolver o câncer. Deve ser feito acompanhamento regular com o médico.

Doenças hereditárias – correspondem a apenas 5% dos casos de câncer colorretal. São pessoas que herdaram mutações genéticas que causam a doença. As mais comuns são: síndrome de Lynch e polipose adenomatosa familiar. Outras, mais raras, são: síndrome de Gardner, síndrome de Turcot, síndrome de Peutz-Jeghers e polipose MUTYH. Pessoas com alguma dessas condições devem fazer acompanhamento regular com o médico.

SINAIS E SINTOMAS DO CÂNCER DE CÓLON E RETO

No estágio inicial, o câncer colorretal não costuma apresentar sinais e sintomas, o que dificulta sua detecção precoce. Mas é muito importante ficar atento a alguns sinais:

  • Mudança injustificada de hábito intestinal; 
  • Diarreia ou prisão de ventre recorrentes; 
  • Sangue nas fezes (pode ser de coloração clara ou escura); 
  • Evacuações dolorosas;
  • Afinamento das fezes;
  • Constante flatulência (gases);
  • Desconforto gástrico;
  • Sensação de constipação intestinal;
  • Perda injustificada de peso;
  • Cansaço constante.

Importante: a presença de um ou mais destes sinais e sintomas não significa que você está com câncer. Eles podem ser causados por diversas doenças gastrointestinais, como úlceras ou inflamação do colón. Procure o Gastroenterologista para ele identificar a causa e indicar o melhor tratamento para o seu caso.

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE CÓLON E RETO 

Para determinar a razão dos sinais e sintomas, o médico vai avaliar tudo o que você disser que está sentindo, seu histórico e fará o exame clínico, incluindo o toque retal. Outros exames são necessários para detectar o câncer colorretal:

Teste de sangue oculto – por meio de uma amostra de fezes, é possível identificar se há sangue que não pode ser visto a olho nu.

Colonoscopia – para examinar o cólon por dentro, o médico usa um tubo fino com uma pequena câmera na ponta. Se necessário, é retirada uma amostra de tecido para análise (biópsia). Independentemente de ter ou não sinais e sintomas que indicam câncer, pessoas com mais de 50 anos devem fazer esse exame de forma regular.

Radiografia – é feita com contraste para que as paredes do intestino fiquem visíveis, permitindo que qualquer anormalidade seja visualizada.

TRATAMENTOS PARA O CÂNCER DE CÓLON E RETO

Se o diagnóstico for positivo, o tratamento será decidido de acordo com a extensão da doença, idade da pessoa, histórico e estado de saúde. Há quatro métodos principais de tratamento para o câncer colorretal: cirurgia, radioterapia, quimioterapia e imunoterapia. O médico poderá indicar um único método ou a combinação deles.

Cirurgia para câncer de cólon e reto – o tipo de cirurgia dependerá da localização e do tamanho do tumor. Na maioria dos casos, é possível retirar a parte afetada do intestino. Esse procedimento chama-se ressecção do intestino. Durante a cirurgia, são retirados os gânglios linfáticos próximos para verificar se têm células cancerosas. Após a cirurgia, é colocada uma bolsa especial na abertura do abdome para coletar as fezes (colostomia).

  • A colostomia temporária é feita para que as fezes sejam desviadas do baixo cólon e o reto até que eles se recuperem;
  • A colostomia definitiva é necessária quando o baixo reto é inteiramente retirado. 
Câncer de Cólon: Tratamento Cirúrgico Vídeolaparoscópico

Radioterapia – costuma ser aplicada antes ou após a cirurgia, especialmente em câncer de reto. É indicada, também, para casos em que é impossível remover o tumor cirurgicamente por localizar-se muito perto do ânus. Combinada com outros tratamentos, costuma ser muito eficaz para diminuir a volta da doença. 

Quimioterapia – não costuma ser muito eficiente no combate a casos recorrentes ou muito avançados de câncer colorretal. Entretanto, em grupos de pacientes em estágio moderado, a quimioterapia tem apresentado bons resultados.

Imunoterapia – o sistema imunológico do organismo humano tem uma capacidade natural de reconhecer células cancerosas e combatê-las. A imunoterapia ou terapia biológica é um tratamento que estimula e fortalece esta função e costuma ser indicada como tratamento complementar à cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. 

Fonte: Medicina Pfizer

Nódulo no Fígado (Tumor ou Cisto Hepático)

Nódulo no Fígado (Tumor ou Cisto Hepático)

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Nódulo no Fígado

Explorando os Nódulos Hepáticos: Uma Jornada de Diagnóstico e Cuidado 🩺🔍

O nódulo hepático é um achado relativamente comum em exames médicos, e o acesso cada vez mais frequente a exames de imagem de rotina, como ultrassonografias, tem contribuído para o diagnóstico precoce de diversas condições relacionadas ao fígado, pâncreas e vias biliares. A qualidade aprimorada dos aparelhos de imagem também desempenha um papel crucial nesse aumento de detecção.

“Dá-se o nome de nódulo ou tumor (ou neoplasia) a uma proliferação anormal de células, desde aquelas com caráter benigno, até as malignas, também denominadas ‘câncer’.” 📊🔬

O fígado, um órgão vital, apresenta uma alta incidência de nódulos, sejam eles benignos ou malignos. Os grupos de risco, métodos de diagnóstico e abordagens de tratamento ou acompanhamento são bem estabelecidos, sendo sempre adaptados de forma individualizada a cada paciente.

Dr. Qual a Forma de Investigação? 🤔🔬

Quando um nódulo hepático é identificado, a investigação geralmente se inicia com um ultrassom ou ultrassonografia, que é o exame diagnóstico inicial mais comum. Embora o ultrassom forneça indícios sobre o tipo de tumor, um exame de imagem dinâmico com contraste é essencial para uma conclusão definitiva do diagnóstico. A tomografia e, especialmente, a ressonância (preferencialmente com contraste hepatoespecífico – Primovist) têm se destacado, reduzindo a necessidade de biópsias. Além dos exames de imagem, em casos suspeitos de tumores malignos, marcadores tumorais em exames de sangue podem ser úteis. 💉📷

Dr., Já Fiz uma Ultrassonografia que Mostrou um Nódulo no Fígado, O Que Devo Fazer Agora? 🤷‍♂️

Ao receber um diagnóstico de nódulo hepático, é fundamental iniciar uma conversa com seu médico, o profissional que solicitou o exame. Discuta a possibilidade de buscar a opinião de um especialista para avançar na investigação e, eventualmente, obter um diagnóstico específico do tipo de nódulo. Cada tipo de nódulo requer uma abordagem, tratamento ou acompanhamento diferenciado. Exceto para casos específicos, como o carcinoma hepatocelular, e em pacientes com metástases de outros órgãos, a necessidade de investigação recorrente por exames de imagem não é definida. Portanto, para quem não possui doenças crônicas no fígado e nunca foi diagnosticado com câncer, a investigação de nódulos no fígado não é necessária de maneira rotineira. 🤝👨‍⚕️

Como há diversos tipos de nódulos e cada um com uma origem e comportamento diverso, devemos falar individualmente de cada um dos mais frequentes:

Hemangioma Hepático: Desvendando o Nódulo Mais Comum no Fígado 🩸🔍

O hemangioma hepático, um nódulo frequentemente presente em 10% da população, destaca-se como a formação hepática mais comum. Mais prevalente em mulheres, sua origem não está completamente definida, embora suspeitas apontem para uma possível relação com a presença de estrogênio. A incidência aumenta após gestação ou reposição hormonal. Raramente é necessário um tratamento cirúrgico, especialmente nos casos de hemangiomas gigantes, sendo a abordagem personalizada a chave para decisões adequadas.

Hiperplasia Nodular Focal: Uma Anomalia Encarada com Calma 🕵️‍♀️

A Hiperplasia Nodular Focal (HNF), presente em 1 a 3% da população, é mais comum em mulheres (8:1), embora sua causa não seja evidente. A necessidade de intervenção cirúrgica é extremamente rara e deve ser considerada caso a caso, oferecendo tranquilidade diante dessa condição hepática pouco intrusiva.

Adenoma Hepático: Desvendando o Raro e Complexo 💊🩹

O adenoma hepático, menos comum que as condições anteriores, possui variantes, sendo uma delas associada ao uso de anticoncepcionais hormonais ou esteroides anabolizantes, especialmente em mulheres. A remoção cirúrgica é frequentemente indicada devido ao risco de malignidade, sangramento ou ruptura intra-abdominal. Dada a variedade de subtipos, a decisão cirúrgica deve ser cuidadosamente ponderada, levando em consideração diversos fatores.

Carcinoma Hepatocelular: Combatendo o Câncer no Fígado 🦠💪

O carcinoma hepatocelular, geralmente associado a hepatite viral ou cirrose, tem visto um aumento de casos em pacientes com doença gordurosa do fígado não cirrótica. A vigilância é crucial, especialmente em cirróticos, com uma incidência anual entre 1 e 4%. As opções de tratamento variam conforme o perfil do paciente, tamanho e quantidade de nódulos, oferecendo chances de cura quando abordado corretamente.

Colangiocarcinoma: Desvendando a Raridade com Cuidado Urgente 🌐🚨

O colangiocarcinoma, câncer hepático raro mais frequente em homens, tem sido mais diagnosticado nas últimas décadas. Poucos fatores de risco são conhecidos, destacando-se a presença de doenças prévias nas vias biliares. O diagnóstico muitas vezes ocorre incidentalmente em exames de imagem de rotina. O tratamento adequado depende de vários fatores e deve ser iniciado prontamente, considerando a agressividade dessa doença.

Metástases Hepáticas: Vigilância e Esperança na Abordagem Precoce 🎗️👀

O fígado é um alvo suscetível a metástases de neoplasias malignas de outros órgãos, principalmente do intestino grosso, pâncreas, mama e estômago. A rotina de exames nesses grupos de risco é crucial, oferecendo a possibilidade de cura em alguns casos quando diagnosticados e tratados por especialistas em tempo hábil. A abordagem precoce é fundamental diante desse desafio complexo.

Nódulos no Fígado: Cirurgia Sempre Necessária? 🤔🔪

A primeira resposta é não. O tratamento para nódulos no fígado varia de acordo com diversos fatores, como o tipo de nódulo, seu tamanho, quantidade, localização e as condições clínicas do paciente. É importante destacar que a grande maioria dos nódulos não requer cirurgia, especialmente se uma investigação complementar adequada for realizada. 💉🔍

No caso de tumores malignos, quando a doença não está em estágio avançado, geralmente é necessária alguma forma de abordagem, frequentemente envolvendo procedimentos cirúrgicos. No entanto, cada caso é único e complexo, exigindo uma avaliação individualizada. A realização de biópsias nem sempre é necessária para todos os nódulos, mas pode ser uma ferramenta valiosa em alguns casos para um diagnóstico mais preciso. 👩‍⚕️📊

O acompanhamento desses casos delicados deve ser conduzido por um médico cirurgião especialista em fígado, que terá a expertise necessária para orientar o tratamento adequado. É crucial considerar que há diversas abordagens possíveis, e a decisão deve ser tomada cuidadosamente, levando em conta as características específicas de cada situação. 🩺💼

Em resumo, a necessidade de cirurgia para nódulos no fígado não é uma regra absoluta. Cada caso é único e requer uma abordagem personalizada, com o objetivo de garantir o melhor resultado para a saúde do paciente. 👨‍⚕️🤝

Hepatectomia Videolaparoscopica

Entendendo o Cisto no Fígado: Diferenças entre Nódulos e Cistos 🤔🔍

Receber a notícia de um cisto no fígado pode levantar várias questões, especialmente se já ouvimos falar de nódulos hepáticos. Mas afinal, são a mesma coisa? Os cistos hepáticos são uma ocorrência bastante comum, e sua prevalência aumenta com a idade, atingindo cerca de 50% das pessoas com mais de 60 anos. No entanto, a grande maioria desses cistos é do tipo “simples” e geralmente não requer intervenção. Apenas cerca de 5% dos casos, classificados como não simples, podem exigir atenção adicional, sendo que, em alguns casos, o cisto pode ser do tipo cistoadenoma ou cistoadenocarcinoma.

A diferenciação entre um cisto simples e um mais complexo geralmente é feita por meio de um exame de imagem robusto, podendo ser complementada por alguns exames de sangue. Contudo, para uma avaliação mais precisa e a definição da melhor conduta a ser tomada, é aconselhável buscar a orientação de um especialista. 🩺💡

É importante ressaltar que a interpretação de exames e a conclusão diagnóstica são atividades médicas que dependem da análise integrada de dados clínicos e exames subsidiários. Dessa forma, a consulta com um médico especializado é fundamental para garantir um entendimento preciso da situação e a elaboração do plano de cuidados mais adequado ao seu caso específico. Lembre-se, a sua saúde está nas mãos de profissionais qualificados que podem oferecer a orientação necessária para o seu bem-estar. 🩹👨‍⚕️

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Lembre-se: A informação aqui fornecida é para orientação geral. Sempre consulte seu médico para aconselhamento específico sobre sua situação.

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