O Tabagismo aumenta o risco de COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

O Tabagismo aumenta o risco de COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

Um estudo científico comprovou a relação negativa entre tabagismo e complicações pós-operatórias em cirurgias gastrointestinais (cirurgia do aparelho digestivo) – “Impacto do tabagismo nas complicações pós-operatórias em cirurgias gastrointestinais: uma revisão sistemática e meta-análise”. Neste estudo, os pesquisadores realizaram uma revisão sistemática e meta-análise de estudos que investigaram o impacto do tabagismo nas complicações pós-operatórias em cirurgias gastrointestinais. Foram incluídos estudos observacionais e controlados randomizados (com alto valor científico) que compararam os resultados entre fumantes e não fumantes submetidos a cirurgias gastrointestinais.

Os resultados da meta-análise indicaram que o tabagismo está significativamente associado a um maior risco de complicações pós-operatórias em cirurgias gastrointestinais. Os fumantes apresentaram taxas mais elevadas de infecções de ferida cirúrgica, complicações pulmonares, deiscência de anastomose (abertura dos pontos de sutura), abscessos intra-abdominais e tempo prolongado de internação hospitalar. Além disso, os fumantes tiveram uma maior taxa de reoperações devido a complicações relacionadas à cirurgia.

Esse estudo científico reforça a evidência de que o tabagismo tem um impacto negativo nas complicações pós-operatórias em cirurgias gastrointestinais. Parar de fumar antes da cirurgia é uma medida crucial para reduzir o risco de complicações e melhorar os resultados pós-operatórios. Os resultados destacam a importância da intervenção precoce e do suporte para ajudar os fumantes a abandonarem o hábito antes de se submeterem a procedimentos cirúrgicos gastrointestinais.

Após a ENDOSCOPIA…

Após a ENDOSCOPIA…

A endoscopia digestiva é um procedimento médico comum que permite que os profissionais da saúde examinem o trato gastrointestinal superior, incluindo o esôfago, estômago e duodeno. Embora a endoscopia geralmente seja considerada um procedimento seguro e minimamente invasivo, é importante seguir os cuidados adequados após a realização do procedimento para minimizar o risco de complicações e garantir uma recuperação rápida e eficaz.

Aqui estão alguns cuidados que você deve ter após a realização da endoscopia digestiva:

  1. Descanse: é importante descansar após a endoscopia para permitir que seu corpo se recupere do procedimento. É recomendável que você tire o restante do dia de folga para descansar e evitar atividades extenuantes.
  2. Acompanhamento: é importante que você tenha um acompanhante para levá-lo para casa após o procedimento, já que a sedação usada durante a endoscopia pode afetar sua coordenação e equilíbrio.
  3. Dieta: seu médico irá orientá-lo sobre a sua dieta após a endoscopia, mas geralmente é recomendável que você evite alimentos sólidos até que a sedação tenha passado completamente. Você pode começar com líquidos claros, como água, chá, caldo e suco de maçã.
  4. Evite dirigir: você não deve dirigir por pelo menos 24 horas após a endoscopia, já que a sedação pode afetar sua capacidade de dirigir com segurança.
  5. Evite atividades extenuantes: é importante evitar atividades extenuantes por pelo menos 24 horas após a endoscopia. Isso inclui levantar objetos pesados, exercícios vigorosos e outras atividades que possam exigir muito esforço físico.
  6. Medicação: seu médico pode prescrever medicamentos para aliviar a dor ou a irritação após a endoscopia. Certifique-se de seguir as instruções do seu médico para o uso adequado dos medicamentos.
  7. Siga as instruções do médico: seu médico fornecerá instruções detalhadas sobre os cuidados pós-endoscopia. Certifique-se de seguir essas instruções cuidadosamente para garantir uma recuperação eficaz.
  8. Monitore os sintomas: se você notar quaisquer sintomas incomuns após a endoscopia, como dor abdominal, sangramento ou febre, entre em contato imediatamente com seu médico.

Em resumo, a endoscopia digestiva é um procedimento relativamente seguro e eficaz para diagnosticar e tratar problemas gastrointestinais. Seguindo os cuidados adequados após a realização da endoscopia, você pode minimizar o risco de complicações e garantir uma recuperação rápida e eficaz. Se você tiver alguma dúvida ou preocupação sobre os cuidados pós-endoscopia, não hesite em entrar em contato com seu médico.

O intestino “irritado” pela ANSIEDADE

O intestino “irritado” pela ANSIEDADE

Os distúrbios psiquiátricos e as doenças funcionais do aparelho digestório estão intimamente ligados. Vários estudos científicos demonstraram que esses distúrbios psiquiátricos têm um impacto significativo na saúde gastrointestinal e vice-versa. Nesta matéria, serão discutidos os três artigos científicos mais importantes que relacionam os distúrbios psiquiátricos às doenças funcionais do aparelho digestório.

Artigo 1:

O artigo “Depression and gastrointestinal disorders: the role of microbiota in stress-induced inflammation” publicado na revista científica Molecular Psychiatry (2016) aborda a relação entre a depressão e os distúrbios gastrointestinais. O artigo destaca a importância da microbiota intestinal na regulação da saúde mental e gastrointestinal. O estudo mostrou que o estresse crônico pode alterar a microbiota intestinal, levando a inflamação e disbiose intestinal. Esses distúrbios intestinais estão associados a uma maior probabilidade de desenvolvimento de depressão e ansiedade.

Artigo 2:

O artigo “Irritable bowel syndrome and psychiatric disorders: a twin study” publicado na revista científica American Journal of Gastroenterology (2011) analisa a relação entre a síndrome do intestino irritável (SII) e os distúrbios psiquiátricos. O estudo concluiu que a SII está significativamente associada a distúrbios psiquiátricos, incluindo depressão, ansiedade e transtornos de personalidade. O estudo também destacou a importância da predisposição genética para ambos os distúrbios.

Artigo 3:

O artigo “Gastrointestinal symptoms in anxiety disorders: a systematic review and meta-analysis” publicado na revista científica Journal of Psychiatric Research (2019) revisou a literatura científica existente sobre a relação entre a ansiedade e os sintomas gastrointestinais. O estudo mostrou que os pacientes com transtornos de ansiedade têm uma maior prevalência de sintomas gastrointestinais, incluindo dor abdominal, diarreia e constipação. O estudo também destaca a necessidade de avaliar e tratar a saúde gastrointestinal em pacientes com transtornos de ansiedade.

AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA CONJUNTA

Esses três artigos científicos enfatizam a importância da relação entre os distúrbios psiquiátricos e as doenças funcionais do aparelho digestório. A interação entre a microbiota intestinal, o estresse e a predisposição genética pode levar a distúrbios gastrointestinais e psiquiátricos. Os médicos são capazes de avaliar cuidadosamente a saúde gastrointestinal em pacientes com transtornos psiquiátricos e vice-versa. A compreensão dessas interações é crucial para o desenvolvimento de terapias eficazes para esses distúrbios. Isso ocorre porque a ansiedade pode levar a um aumento do estresse no corpo, o que pode afetar negativamente a saúde gastrointestinal. Além disso, a ansiedade pode alterar a microbiota intestinal, que é essencial para a saúde gastrointestinal. Isso pode levar a inflamação e disbiose intestinal, que estão associados a problemas gastrointestinais. É importante lembrar que a ansiedade e os problemas gastrointestinais podem estar interconectados e que é crucial avaliar e tratar ambos para garantir a saúde geral do paciente.

Se você está sofrendo de ansiedade e sintomas gastrointestinais, procure uma avaliação médica especializada para obter ajuda. Há tratamentos disponíveis que podem ajudar a gerenciar esses sintomas e melhorar a sua qualidade de vida.

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Os três “remédios” mais importantes para a sua SAÚDE

Os três “remédios” mais importantes para a sua SAÚDE

A alimentação saudável, a prática regular de atividade física e o sono adequado são fundamentais para a manutenção da saúde. A seguir, serão apresentados os cinco principais trabalhos científicos que comprovam a importância desses hábitos para o bem-estar físico e mental.

  1. Alimentação saudável O estudo “Dieta Mediterrânea, Saúde e Longevidade” publicado no New England Journal of Medicine em 2013 mostrou que a dieta mediterrânea, rica em frutas, verduras, legumes, grãos integrais, nozes, azeite de oliva e peixe, reduz o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e obesidade.
  2. Atividade física O estudo “Physical activity and all-cause mortality: what is the dose-response relation?” publicado no JAMA Internal Medicine em 2016 mostrou que a prática regular de atividade física, mesmo que em pequenas doses, reduz o risco de morte por todas as causas, incluindo doenças cardiovasculares e câncer.
  3. Sono adequado O estudo “Sleep duration and mortality: a systematic review and meta-analysis” publicado na revista Sleep Medicine Reviews em 2018 mostrou que a falta de sono adequado aumenta o risco de morte por todas as causas, além de estar associada a uma maior incidência de doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade.
  4. Alimentação saudável e atividade física O estudo “Combined effects of healthy diet and active lifestyle on cardiovascular disease: a prospective cohort study” publicado na revista Circulation em 2018 mostrou que a combinação de alimentação saudável e prática regular de atividade física reduz o risco de doenças cardiovasculares em até 70%.
  5. Alimentação saudável, atividade física e sono adequado O estudo “Healthy Lifestyle and Life Expectancy in People with Multimorbidity in the UK Biobank: A Prospective Cohort Study” publicado na revista PLOS Medicine em 2020 mostrou que a adoção conjunta de alimentação saudável, prática regular de atividade física e sono adequado aumenta a expectativa de vida em até sete anos.

Não há dúvida de que a atividade física, a alimentação saudável e o sono adequado são fundamentais para a manutenção de uma vida saudável. A prática regular de exercícios ajuda a fortalecer os músculos, a melhorar a circulação sanguínea e a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, entre outros benefícios. Uma dieta equilibrada e saudável, rica em nutrientes e com a ingestão adequada de água, ajuda a manter o corpo em funcionamento adequado e a evitar doenças relacionadas à alimentação, como a obesidade e a diabetes. E o sono, muitas vezes negligenciado, é essencial para o descanso e a recuperação do corpo e da mente. A falta de sono adequado pode levar a problemas de saúde, como fadiga, irritabilidade e até mesmo a depressão.

Portanto, se você deseja manter sua saúde e bem-estar, certifique-se de fazer exercícios regulares, seguir uma dieta saudável e equilibrada e garantir uma boa noite de sono. Sua saúde agradece! #saúde #atividadefísica #alimentaçãosaudável #sonoadequado #bemestar #vidaativa #viverbem

#Março Azul Marinho

#Março Azul Marinho

O mês de prevenção do câncer de intestino, também conhecido como mês de conscientização sobre o câncer colorretal, é celebrado em março em todo o mundo. A campanha tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a importância da detecção precoce e prevenção deste tipo de câncer, que é um dos mais comuns em todo o mundo.

O câncer colorretal afeta o cólon (intestino grosso) e o reto, sendo mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade, mas também pode ocorrer em pessoas mais jovens. Os sintomas do câncer de intestino incluem dor abdominal, mudanças no hábito intestinal, sangramento retal, fraqueza e perda de peso. No entanto, muitas pessoas não apresentam sintomas na fase inicial da doença, por isso é importante realizar exames preventivos.

A prevenção do câncer de intestino começa com a adoção de hábitos de vida saudáveis, como uma dieta equilibrada rica em fibras, frutas e verduras, além da prática regular de atividade física. Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool também é importante para prevenir o câncer de intestino e outros tipos de câncer.

A detecção precoce é fundamental para o sucesso do tratamento do câncer de intestino. Por isso, a partir dos 50 anos de idade, é recomendado realizar exames preventivos, como a colonoscopia, que permite a identificação de pólipos no cólon antes que se transformem em câncer. Além disso, pessoas com histórico familiar de câncer colorretal devem iniciar os exames preventivos antes dos 50 anos.

As principais recomendações da realização da COLONOSCOPIA são:

  • A partir dos 50 anos de idade, pessoas sem histórico familiar de câncer colorretal devem realizar a colonoscopia a cada 10 anos.
  • Pessoas com histórico familiar de câncer colorretal devem realizar a colonoscopia antes dos 50 anos e em intervalos menores.
  • Pessoas com sintomas como dor abdominal, mudanças no hábito intestinal, sangramento retal, fraqueza e perda de peso após serem avaliados por um médico avaliadas podem ser encaminhadas para a realização de uma colonoscopia.
  • Em casos de pólipos detectados na colonoscopia, o intervalo de tempo para a próxima colonoscopia pode ser reduzido, dependendo do tipo e quantidade de pólipos.
  • Para pessoas com alto risco de câncer colorretal, como aquelas com doença inflamatória intestinal, o acompanhamento pode incluir outras técnicas além da colonoscopia, como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética.

TRATAMENTO DO CÂNCER COLORRETAL

O tratamento do câncer intestinal varia de acordo com o estágio da doença. Em estágios iniciais, a ressecção cirúrgica e a polipectomia endoscópica podem ser suficientes para a remoção do tumor e prevenção do câncer. Em estágios mais avançados, como o estágio II e III, a cirurgia é combinada com a quimioterapia para eliminar as células cancerosas remanescentes e reduzir o risco de recorrência. No estágio IV, a cirurgia é realizada para remover o tumor e outras áreas afetadas, e a quimioterapia e a radioterapia são utilizadas para controlar o crescimento e disseminação do câncer. É importante lembrar que o tratamento deve ser individualizado e personalizado para cada paciente. A detecção precoce é fundamental para aumentar as chances de cura e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Faça exames regularmente e consulte um médico em caso de sintomas.

Juntos podemos prevenir e vencer o câncer intestinal!

#MarçoAzul #CâncerDeIntestino #PrevençãoDoCâncer #TratamentoDoCâncer #SaúdeIntestinal #Conscientização #Saúde #BemEstar

Como podemos evitar a infecção pelo H. pylori?

Como podemos evitar a infecção pelo H. pylori?

O Helicobacter pylori é uma bactéria que pode causar infecção no estômago e está associada a várias doenças gastrointestinais, incluindo a gastrite e a úlcera. Algumas maneiras de evitar a infecção pelo Helicobacter pylori incluem:

  1. Lavar as mãos com frequência: a bactéria pode ser transmitida por meio do contato com fezes ou saliva contaminadas. Portanto, é importante lavar as mãos com frequência, especialmente antes das refeições e após o uso do banheiro.
  2. Evitar o compartilhamento de utensílios e copos: a bactéria pode ser transmitida por meio do compartilhamento de objetos contaminados.
  3. Cozinhar os alimentos adequadamente: a bactéria pode ser encontrada em alimentos malcozidos, especialmente em frutos do mar e carnes.
  4. Evitar alimentos contaminados: alimentos que foram armazenados por um longo período ou que foram preparados em condições insalubres podem estar contaminados com a bactéria.
  5. Fazer exames regulares: é importante realizar exames regulares para detectar a presença da bactéria e tratar a infecção precocemente.

Lembrando que cada paciente pode ter necessidades diferentes, é recomendado que um #GASTROENTEROLOGISTA seja consultado para orientações personalizadas e adequadas.

A infecção pelo Helicobacter pylori é uma das principais causas de doenças gastrointestinais, podendo estar associada a diversas condições, incluindo:

  1. Gastrite: inflamação da mucosa gástrica.
  2. Úlcera péptica: lesão na mucosa do estômago ou duodeno.
  3. MALToma gástrico: um tipo de câncer que pode se desenvolver a partir de um tecido linfático que fica na mucosa do estômago.
  4. Dispepsia funcional: um distúrbio caracterizado por dor ou desconforto abdominal sem uma causa aparente.
  5. Refluxo gastroesofágico: quando o conteúdo do estômago volta para o esôfago, podendo causar sintomas como azia e regurgitação.
  6. Linfoma de células B do estômago: um tipo de câncer que afeta as células do sistema imunológico no estômago.

Lembrando que nem todos os indivíduos infectados pelo Helicobacter pylori desenvolvem essas doenças, e que cada paciente pode ter necessidades diferentes, é recomendado que um médico seja consultado para orientações personalizadas e adequadas. O tratamento do Helicobacter pylori é recomendado para pacientes que apresentam infecção pela bactéria e sintomas associados, ou para aqueles que possuem lesões gástricas, como úlceras ou inflamações. As principais indicações para o tratamento do Helicobacter pylori incluem:

  1. Úlcera péptica: O tratamento é indicado para pacientes com úlceras gástricas ou duodenais, para aliviar os sintomas e prevenir a recorrência da úlcera.
  2. Gastrite: O tratamento é indicado para pacientes com gastrite causada pelo Helicobacter pylori, para aliviar a inflamação e prevenir o desenvolvimento de úlceras.
  3. MALToma gástrico: O tratamento é indicado para pacientes com MALToma gástrico, um tipo de câncer que pode estar associado à infecção pelo Helicobacter pylori.
  4. Dispepsia funcional: O tratamento é indicado para pacientes com dispepsia funcional que não respondem a outras terapias.

O tratamento do Helicobacter pylori geralmente envolve o uso de antibióticos, em combinação com um inibidor de bomba de prótons (medicação que reduz a acidez estomacal), por um período de 7 a 14 dias. O número de vezes que um paciente pode realizar o tratamento do Helicobacter pylori varia de acordo com a gravidade da infecção e a resposta individual ao tratamento. Em geral, é recomendado que o tratamento seja realizado apenas quando há indicação clínica e que o paciente seja acompanhado por um médico para avaliar a eficácia do tratamento e possíveis recorrências da infecção. É importante lembrar que a prevenção da infecção pelo Helicobacter pylori é fundamental, pois uma vez que a infecção se instala, ela pode ser difícil de erradicar completamente e pode levar a complicações gastrointestinais mais graves. O tratamento deve ser orientado por um médico especialista, que irá avaliar cada caso e prescrever a terapia mais adequada para cada paciente.

Gastrite & Dieta

Gastrite & Dieta

Para pacientes com gastrite, é importante seguir uma dieta equilibrada e evitar alimentos que possam irritar o estômago. Alimentos ricos em gordura, picantes, frituras, álcool e cafeína devem ser evitados, assim como refrigerantes e bebidas com gás. Para aliviar os sintomas da gastrite, recomenda-se uma dieta rica em fibras, com frutas, legumes, verduras e grãos integrais. O consumo de proteínas magras, como frango, peixe e carne branca, também é recomendado. Alimentos que podem ajudar a reduzir a inflamação do estômago incluem iogurte com probióticos, gengibre e chá de camomila. Beber bastante água e evitar comer grandes quantidades de alimentos de uma só vez também pode ajudar a aliviar os sintomas.

Alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados para pacientes com gastrite incluem:

  1. Alimentos ricos em gordura: carnes gordurosas, frituras, molhos cremosos, queijos amarelos, manteiga, margarina, entre outros.
  2. Alimentos picantes: pimenta, curry, molhos picantes, temperos fortes, entre outros.
  3. Bebidas alcoólicas: cerveja, vinho, destilados, entre outros.
  4. Bebidas com cafeína: café, chá preto, refrigerantes com cafeína, energéticos, entre outros.
  5. Alimentos industrializados: enlatados, embutidos, fast food, salgadinhos, entre outros.
  6. Bebidas com gás: refrigerantes, água com gás, entre outros.
  7. Frutas ácidas: limão, laranja, abacaxi, maracujá, entre outros.
  8. Alimentos muito quentes ou muito gelados: podem irritar a mucosa gástrica.

Existem alguns alimentos que podem ajudar a cicatrizar a gastrite, pois possuem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, além de serem ricos em nutrientes que favorecem a regeneração do tecido gástrico. Alguns exemplos de alimentos que ajudam a cicatrizar a gastrite incluem:

  1. Frutas: maçã, banana, mamão, pera, abacate, entre outras. São ricas em fibras, vitaminas e minerais que ajudam a regenerar a mucosa gástrica.
  2. Legumes e verduras: cenoura, batata, abóbora, beterraba, couve-flor, brócolis, espinafre, entre outros. São fontes de nutrientes que favorecem a recuperação da mucosa gástrica.
  3. Grãos integrais: arroz integral, quinoa, aveia, entre outros. São ricos em fibras e vitaminas do complexo B, que auxiliam na cicatrização do tecido gástrico.
  4. Alimentos ricos em ômega-3: peixes de água fria, como salmão, sardinha e atum, além de chia, linhaça e nozes. Possuem ação anti-inflamatória e auxiliam na recuperação da mucosa gástrica.
  5. Probióticos: iogurte natural, kefir, chucrute, kombucha, entre outros. Favorecem a saúde intestinal e auxiliam na regeneração da mucosa gástrica.

Por fim, é importante lembrar que cada paciente pode ter necessidades nutricionais diferentes, portanto, é recomendado que um #GASTROENTEROLOGISTA seja consultado para orientações personalizadas e adequadas.

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Cuide-se. O CÂNCER não ficou de quarentena.

Por conta da pandemia, muitas pessoas interromperam suas rotinas de tratamento do câncer, adiando consultas, exames e cirurgias. Os números apontam quedas drásticas dos diagnósticas de vários tipos de câncer, além de diminuição do número de cirurgias, por exemplo. Sabemos que isso não se deve à redução dos casos da doença e é exatamente esse o grande risco. Quanto mais se adia o enfrentamento do câncer, menores são as chances de cura. Por isso aderimos a campanha da SBCO que por vários canais de mídia, motiva a população a retomar seus cuidados de saúde relacionados ao câncer. É importante, é claro, atenção às orientações de prevenção da Covid-19, mas não se deve, por conta da pandemia, negligenciar uma doença altamente letal como o câncer.

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Qual a melhor técnica de Cirurgia Bariátrica: SLEEVE ou BYPASS?

Qual a melhor técnica de Cirurgia Bariátrica: SLEEVE ou BYPASS?

Optar por um ou outro procedimento só é possível após uma meticulosa avaliação transdisciplinar, que envolve o quadro clínico, psicológico, além de fatores específicos do paciente — como seu histórico, comorbidades associadas, perfil alimentar, hábitos sociais e rotinas… Sendo assim, não é possível eleger uma técnica melhor que a outra. Existe aquela que é mais indicada para cada caso, de modo pessoal e  individualizado.

Independentemente do procedimento bariátrico, tanto o Bypass Gástrico, como a Sleeve são técnicas cirúrgicas muito eficientes, desde que haja a aderência do paciente aos novos hábitos e ao programa de tratamento bariátrico disponibilizado pela equipe transdisciplinar que o acompanhará no pós-cirúrgico. Lembre-se que, toda cirurgia bariátrica só terá sucesso se for acompanhada de mudanças alimentares e comportamentais, associadas ao acompanhamento profissional. Esta é a chave do sucesso para resultados duradouros.

Para saber mais, você também pode encontrar informações importantes em nosso Guia Prático para quem precisa fazer uma cirurgia bariátrica, que pode ser baixado gratuitamente aqui Lá, você saberá detalhes sobre os procedimentos bariátricos e esclarecerá dúvidas sobre tratamentos eficazes contra a obesidade. A escolha da técnica bypass ou sleeve dependerá de uma análise individualizada da condição de saúde do paciente. Por isso, a melhor dica é conversar muito com o seu cirurgião. A partir dos exames pré-operatórios, será possível analisar as vantagens e desvantagens de cada procedimento. Por fim, você e o especialista irão traçar a melhor estratégia para o seu tratamento contra a obesidade. Conte com o Instuto Progastro nessa nova fase da Sua Vida!

Quanto Custa a CIRURGIA BARIÁTRICA?

Quanto Custa a CIRURGIA BARIÁTRICA?

INSTITUTO PROGASTRO

Anualmente mais de 65 mil pessoas fazem a CIRURGIA BARIÁTRICA no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Metabólica e Bariátrica. O que mostra que a CIRURGIA DIGESTIVA avançou muito, trazendo mais segurança ao procedimento e, principalmente, tornando-a mais acessível a população brasileira. Neste post, você descobrirá quanto custa (em média), uma cirurgia de redução de estômago e quais os diferentes sistemas (particular, convênios e SUS) poderá utilizar para fazer esse procedimento. Acompanhe!

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QUANTO CUSTA PARA REALIZAR A CIRURGIA BARIÁTRICA?

  • CIRURGIA PARTICULAR (PACIENTE SEM CONVÊNIO)

Apesar da PADRONIZAÇÃO TÉCNICA os custos totais da CIRURGIA BARIÁTRICA variam bastante em virtude das características clínicas individuais (IMC, gravidade das co-morbidades associadas, idade, necessidade de UTI no pós-operatório etc.), o tipo de procedimento cirúrgico (Bypass Gástrico, Gastrectomia Vertical ou Cirurgia Revisional) a ser realizado e o método cirúrgico que será empregado (Cirurgia Convencional, Laparoscópica ou Robótica). Portanto uma cirurgia bariátrica pode custar entre R$ 25 mil a R$ 50 mil, sendo 2∕3 desses valores relativos aos CUSTOS HOSPITALARES (Diárias Hospitalares, Grampeadores, Bisturis Ultrassônicos, Medicações etc.) e 1∕3 representam a remuneração da EQUIPE PROFISSIONAL (Cirurgiões & Anestesiologistas).

  • CIRURGIA PELO PLANO DE SAÚDE

Em 1º de janeiro de 2012, a Agência Nacional de Saúde Suplementar, incluiu a CIRURGIA BARIÁTRICA no rol obrigatório de cobertura dos planos de saúde. Por isso todas as operadoras de saúde devem obrigatoriamente realizar essa cirurgia. Geralmente o tempo de carência solicitada pelos planos de saúde para realização da cirurgia bariátrica é a mesma para doenças pré-existentes, ou seja, 24 meses. Portanto, não existem planos de saúde sem carência para realizar esse tipo de procedimento, o prazo mínimo é de 24 meses.

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  • SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

O Sistema Único de Saúde faz a cirurgia de redução de estômago em vários hospitais públicos e credenciados, GRATUITAMENTE. Vale reforçar que o SUS realiza anualmente cerca de 20% do total de cirurgias bariátricas feitas no Brasil, demostrando assim a segurança de se submeter a esse tipo de tratamento pelo sistema público.

Se você tem dúvidas sobre a OBESIDADE & CIRURGIA BARIÁTRICA recomendamos que leia nosso MANUAL DE CIRURGIA SEGURA com as respostas das principais dúvidas relacionadas ao procedimento. BOA LEITURA!!!

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