“Fome Emocional”

“Fome Emocional”

Fome Emocional: Desvendando a Ligação entre Ansiedade e Alimentação

Em meio ao turbilhão de emoções que a vida moderna nos impõe, muitos de nós encontram consolo na comida. O fenômeno conhecido como “fome emocional” é mais do que uma simples busca por alívio momentâneo. Nesta reportagem, exploraremos a profunda conexão entre ansiedade e alimentação inadequada, revelando como compreender e abordar essa relação delicada. 🍽️😰

1. A Ansiedade como Gatilho: Uma Análise Profunda

A ansiedade, uma companheira persistente em muitas vidas, desencadeia reações emocionais que, por vezes, levam a escolhas alimentares inadequadas. Estudos recentes vinculam diretamente altos níveis de ansiedade a padrões alimentares pouco saudáveis, muitas vezes resultando em excesso de consumo de alimentos ricos em açúcar e gorduras [Fonte: National Institute of Mental Health (NIMH), 2022]. É crucial compreender essa relação para encontrar estratégias eficazes de enfrentamento. 🤔📊

2. O Ciclo Vicioso: Como a Alimentação Pode Intensificar a Ansiedade

Surpreendentemente, a relação entre ansiedade e alimentação funciona em duas vias. Assim como a ansiedade pode influenciar nossas escolhas alimentares, uma alimentação inadequada pode agravar os sintomas de ansiedade. Dietas ricas em açúcares e processados, por exemplo, podem contribuir para flutuações nos níveis de glicose, impactando negativamente o humor e intensificando a ansiedade [Fonte: Harvard Health Publishing, 2023]. É um ciclo complexo que exige atenção cuidadosa. 🔄🍭

3. Estratégias de Combate: Mindful Eating e Autoconsciência Emocional

Ao compreender a “fome emocional”, é possível adotar estratégias eficazes para lidar com a ansiedade de maneira saudável. A prática de “mindful eating” (comer com atenção plena) e a promoção da autoconsciência emocional emergem como ferramentas valiosas. Estudos mostram que a incorporação dessas práticas pode ajudar a interromper o ciclo da alimentação emocional descontrolada [Fonte: Journal of Obesity, 2022]. Essas estratégias promovem uma relação mais equilibrada com a comida. 🧘‍♀️🍏

4. Buscando Ajuda Profissional: O Papel do Acompanhamento Psicológico

Quando a “fome emocional” se torna um obstáculo significativo, procurar ajuda profissional é uma decisão sábia. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) tem se mostrado eficaz no tratamento da ansiedade associada à alimentação inadequada [Fonte: American Psychological Association, 2022]. Reconhecer a necessidade de apoio é um passo corajoso em direção a uma relação mais saudável com a comida e consigo mesmo. 🤝🔍

Conclusão: Uma Jornada de Autoconhecimento e Saúde Mental

Ao desvendar a complexa conexão entre ansiedade e alimentação inadequada, reconhecemos que a “fome emocional” é mais do que uma busca por conforto momentâneo. É um chamado para a autoconsciência, autocuidado e compreensão profunda de nossas emoções. Ao adotar estratégias saudáveis e, quando necessário, buscar auxílio profissional, podemos transformar essa relação, alcançando um equilíbrio duradouro entre a mente e o corpo. 🌈💖

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Priorize sua SAÚDE

Priorize sua SAÚDE

Priorize sua Saúde: O Investimento que Você Nunca Irá se Arrepender

Investir na sua saúde não é apenas uma escolha sábia; é um compromisso contigo mesmo que você nunca irá lamentar. Em um mundo onde a correria muitas vezes nos distrai das prioridades essenciais, dedicar tempo e esforço para cuidar do seu bem-estar é uma decisão que pode transformar toda a sua vida. Vamos explorar alguns dados convincentes que reforçam a importância de priorizar sua saúde. 🌱💪

1. Redução de Riscos e Longevidade: Um Investimento para Toda a Vida

Cuidar da sua saúde não é apenas sobre o agora; é sobre construir um futuro mais saudável. Estudos mostram que adotar um estilo de vida saudável pode reduzir significativamente o risco de doenças crônicas, aumentando a sua expectativa de vida [Fonte: World Health Organization (OMS), 2022]. Priorizar sua saúde agora é semelhante a plantar as sementes de uma árvore robusta que proporcionará sombra por muitos anos. 🌳🔍

2. Bem-Estar Mental: O Equilíbrio que Transforma Vidas

A saúde não se resume apenas ao físico; o bem-estar mental é uma parte crucial desse quebra-cabeça. Praticar hábitos saudáveis, como exercícios e meditação, tem demonstrado impactos positivos na saúde mental, reduzindo o estresse e promovendo a resiliência emocional [Fonte: American Psychological Association, 2023]. Ao investir na sua saúde mental, você está construindo uma base sólida para enfrentar os desafios da vida. 🧘‍♂️🧠

3. Energia e Produtividade: O Combustível para Seus Objetivos

Priorizar a saúde não apenas protege contra doenças, mas também impulsiona sua energia e produtividade diárias. Estudos mostram uma correlação direta entre hábitos saudáveis e desempenho no trabalho, evidenciando que aqueles que se dedicam à saúde têm uma produtividade notavelmente superior [Fonte: Journal of Occupational and Environmental Medicine, 2022]. Imagine sua vida cotidiana impulsionada por uma energia renovada e foco aprimorado. 🚀📈

4. Relacionamentos mais Fortes: Conectando-se com o Seu Melhor Eu

Uma boa saúde não beneficia apenas você, mas também aqueles ao seu redor. Cultivar relacionamentos saudáveis começa com você mesmo. Quando você prioriza sua saúde, está mais apto a oferecer apoio emocional, energia positiva e conexões mais profundas. A qualidade dos seus relacionamentos melhora, criando uma rede de suporte vitalícia [Fonte: Harvard Health Publishing, 2023]. 🤝❤️

Conclusão: Um Compromisso Sem Arrependimentos

Em última análise, a mensagem é clara: investir na sua saúde é um compromisso que vale a pena. Com uma abundância de benefícios para a sua longevidade, bem-estar mental, produtividade e relacionamentos, não há arrependimentos quando se trata de cuidar de si mesmo. Faça dessa prioridade uma jornada constante e contínua. Seu eu futuro agradecerá. 🌟🌈

É possível ser obeso saudável ?

É possível ser obeso saudável ?

Obesidade: A Ameaça Invisível para a Saúde

A obesidade, classificada como um acúmulo excessivo de gordura corporal pela Organização Mundial de Saúde (OMS), emerge como uma preocupação global devido aos riscos significativos que impõe à saúde pública. De acordo com a OMS, a obesidade está fortemente associada a doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral, hipertensão arterial, diabetes do tipo 2, além de doenças hepáticas e diversos tipos de câncer [OMS, 2022].

Alarmante Realidade

A capital paranaense, Curitiba, enfrenta uma situação crítica, com mais de 50% da sua população apresentando excesso de peso. Dados estatísticos recentes revelam que aproximadamente 80 mil óbitos ocorrem anualmente no Brasil devido à obesidade e suas complicações [Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2023]. O cenário crítico observado em Curitiba reflete uma tendência nacional preocupante. A obesidade tornou-se uma questão de saúde pública no Brasil, com números alarmantes de casos e um impacto significativo na mortalidade. Os dados do IBGE sublinham a urgência de medidas preventivas em nível nacional para conter os efeitos prejudiciais dessa epidemia [Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2023]. Essa situação não apenas exige uma abordagem localizada, mas ressalta a necessidade de estratégias abrangentes em todo o país para lidar com os desafios associados à obesidade e seus impactos na saúde da população brasileira.

A Obesidade como Doença Inflamatória Crônica

A obesidade não é apenas uma questão estética, mas também uma doença inflamatória crônica. Ela desencadeia a produção de citocinas, proteínas que regulam o crescimento e atividade de células imunes responsáveis pela inflamação [American Heart Association, 2021]. Esse estado inflamatório crônico eleva consideravelmente o risco de desenvolvimento de doenças debilitantes, como as mencionadas anteriormente.

Repercussões Além dos Números na Balança

Um estudo dinamarquês recente adiciona uma camada à compreensão do problema. Mesmo indivíduos obesos e metabolicamente saudáveis apresentam maior propensão ao desenvolvimento de patologias comparados à população de peso normal. Essa reação inflamatória crônica, desencadeada pela obesidade, provoca um envelhecimento precoce das células, resultando em uma piora da função física e aumento da dor corporal em comparação aos adultos com peso normal [The New England Journal of Medicine, 2023].

Desmistificando o “Obeso Saudável”

Contrariando a crença em “obesos saudáveis,” a pesquisa sugere que a obesidade, por si só, representa uma ameaça ao desenvolvimento de doenças que comprometem a qualidade de vida e aumentam a mortalidade. Mesmo indivíduos com resultados bioquímicos normais estão suscetíveis a esses riscos, sublinhando a importância crucial de evitar e tratar o excesso de peso corporal [National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases, 2022]. Em última análise, a obesidade não pode ser subestimada como uma simples questão estética; é uma condição que demanda atenção imediata e ação preventiva para proteger a saúde e o bem-estar da população mundial.

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Coledocolitíase

Coledocolitíase

A coledocolitíase é uma condição em que uma pedra da vesícula biliar migra para o ducto biliar comum (colédoco). O coledoco é um tubo que transporta a bile do fígado para o intestino delgado. Quando uma pedra biliar fica presa no colédoco, pode causar uma obstrução que leva a uma série de sintomas, incluindo:

  • Dor abdominal intensa
  • Febre
  • Icterícia (pele e olhos amarelados)
  • Náusea e vômitos

O tratamento da coledocolitíase depende do tamanho e localização do cálculo biliar. Em casos leves, a pedra biliar pode ser eliminada naturalmente com o tempo. No entanto, na maioria dos casos, é necessário um tratamento médico.

As opções de tratamento da coledocolitíase incluem:

  • Litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC): A LEOC é um procedimento não invasivo que utiliza ondas de choque para quebrar a pedra biliar em pedaços menores que podem ser eliminados naturalmente. No entanto, a LEOC não é eficaz para todas as pedras biliares.
  • Colecistectomia laparoscópica: A colecistectomia laparoscópica é um procedimento cirúrgico que remove a vesícula biliar, onde as pedras biliares se formam. A colecistectomia laparoscópica é o tratamento mais eficaz para a prevenir a coledocolitíase.
  • Exploração cirúrgica da via biliar (EVC): A EVC é um procedimento cirúrgico que é realizado através de uma incisão no abdômen ou por via laparoscópica (vídeo abaixo). A EVC é realizada quando a LEOC ou a colecistectomia laparoscópica não são possíveis ou não são eficazes.
  • Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE): A CPRE é um procedimento endoscópico que é realizado para diagnosticar e tratar doenças das vias biliares e pancreáticas. A CPRE atualmente é a forma mais utilizada para remover as pedras biliares do colédoco.

A escolha do tratamento mais adequado depende da avaliação do médico, que irá considerar os fatores individuais do paciente, incluindo o tamanho e a localização da pedra biliar, a presença de sintomas e a condição clínica geral de saúde do paciente.

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Quanto Perderei de Peso Após a Cirurgia Bariátrica?

A cirurgia bariátrica, também conhecida como cirurgia de redução de estômago, é uma intervenção médica que tem ajudado muitas pessoas a perderem peso significativamente e a melhorarem sua qualidade de vida. No entanto, uma das perguntas mais frequentes que as pessoas fazem antes de se submeterem a esse procedimento é: “Quanto peso eu vou perder após a cirurgia bariátrica?” Neste artigo, exploraremos esse questionamento, além de discutir os cuidados necessários para manter o peso perdido e as principais causas de reganho de peso após a cirurgia.

Taxa de Emagrecimento após a Cirurgia Bariátrica

A taxa de emagrecimento após a cirurgia bariátrica pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de diversos fatores, incluindo o tipo de procedimento realizado, o comprometimento do paciente com as mudanças de estilo de vida, a genética e as condições médicas subjacentes. Em geral, a maioria das pessoas perde uma quantidade significativa de peso nos primeiros seis meses a um ano após a cirurgia. A perda de peso costuma ser mais rápida nos primeiros meses e depois diminui gradualmente. É importante notar que a cirurgia bariátrica não é uma solução mágica para a perda de peso. Ela cria uma oportunidade para a mudança, mas o sucesso a longo prazo depende em grande parte do comprometimento do paciente em seguir um plano de estilo de vida saudável, que inclui dieta equilibrada e atividade física regular.

Cuidados para manter o Peso Perdido após a Cirurgia Bariátrica

Manter o peso perdido após a cirurgia bariátrica requer esforço contínuo e mudanças permanentes no estilo de vida. Aqui estão algumas dicas importantes:

  1. Siga as orientações médicas: É crucial seguir as orientações do seu médico e da equipe multidisciplinar que o acompanha. Isso inclui a ingestão de suplementos vitamínicos e minerais recomendados para evitar deficiências nutricionais.
  2. Adote uma alimentação equilibrada: Concentre-se em alimentos ricos em nutrientes, evitando alimentos processados e açucarados. Coma pequenas porções e mastigue bem os alimentos.
  3. Pratique exercícios regularmente: Inclua atividades físicas em sua rotina diária para manter o metabolismo ativo e melhorar a saúde cardiovascular.
  4. Acompanhamento psicológico: Muitas pessoas enfrentam desafios emocionais após a cirurgia bariátrica. Ter o apoio de um psicólogo ou terapeuta pode ser fundamental para lidar com questões como compulsão alimentar e ansiedade.

Principais Causas de Reganho de Peso após a Cirurgia Bariátrica

Apesar do sucesso inicial, algumas pessoas podem enfrentar o reganho de peso após a cirurgia bariátrica. As principais causas incluem:

  1. Reintrodução de hábitos antigos: Voltar a comer grandes quantidades de alimentos não saudáveis ou calóricos pode levar ao reganho de peso.
  2. Falta de atividade física: A inatividade pode diminuir o metabolismo e dificultar a manutenção do peso.
  3. Compulsão alimentar: Alguns pacientes podem desenvolver compulsão alimentar após a cirurgia, o que pode levar ao aumento de peso.
  4. Problemas médicos: Complicações médicas ou alterações hormonais podem afetar o metabolismo e a absorção de nutrientes.

Em resumo, a cirurgia bariátrica pode ser uma ferramenta eficaz para a perda de peso, mas o sucesso a longo prazo depende da adoção de um estilo de vida saudável e do acompanhamento médico adequado. O reganho de peso é uma preocupação, mas com os cuidados certos e o comprometimento, é possível manter os resultados positivos alcançados com a cirurgia bariátrica. Consulte sempre seu médico para orientações específicas para o seu caso.

Veja neste Link uma projeção por algoritmo de inteligência artificial qual a taxa de emagrecimento esperado após o procedimento cirúrgico: PREVISÃO DA TAXA DE EMAGRECIMENTO

Qual a melhor técnica de Cirurgia Bariátrica: SLEEVE ou BYPASS?

Qual a melhor técnica de Cirurgia Bariátrica: SLEEVE ou BYPASS?

Optar por um ou outro procedimento só é possível após uma meticulosa avaliação transdisciplinar, que envolve o quadro clínico, psicológico, além de fatores específicos do paciente — como seu histórico, comorbidades associadas, perfil alimentar, hábitos sociais e rotinas… Sendo assim, não é possível eleger uma técnica melhor que a outra. Existe aquela que é mais indicada para cada caso, de modo pessoal e  individualizado.

Independentemente do procedimento bariátrico, tanto o Bypass Gástrico, como a Sleeve são técnicas cirúrgicas muito eficientes, desde que haja a aderência do paciente aos novos hábitos e ao programa de tratamento bariátrico disponibilizado pela equipe transdisciplinar que o acompanhará no pós-cirúrgico. Lembre-se que, toda cirurgia bariátrica só terá sucesso se for acompanhada de mudanças alimentares e comportamentais, associadas ao acompanhamento profissional. Esta é a chave do sucesso para resultados duradouros.

Para saber mais, você também pode encontrar informações importantes em nosso Guia Prático para quem precisa fazer uma cirurgia bariátrica, que pode ser baixado gratuitamente aqui Lá, você saberá detalhes sobre os procedimentos bariátricos e esclarecerá dúvidas sobre tratamentos eficazes contra a obesidade. A escolha da técnica bypass ou sleeve dependerá de uma análise individualizada da condição de saúde do paciente. Por isso, a melhor dica é conversar muito com o seu cirurgião. A partir dos exames pré-operatórios, será possível analisar as vantagens e desvantagens de cada procedimento. Por fim, você e o especialista irão traçar a melhor estratégia para o seu tratamento contra a obesidade. Conte com o Instuto Progastro nessa nova fase da Sua Vida!

Quanto Custa a CIRURGIA BARIÁTRICA?

Quanto Custa a CIRURGIA BARIÁTRICA?

INSTITUTO PROGASTRO

Anualmente mais de 65 mil pessoas fazem a CIRURGIA BARIÁTRICA no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Metabólica e Bariátrica. O que mostra que a CIRURGIA DIGESTIVA avançou muito, trazendo mais segurança ao procedimento e, principalmente, tornando-a mais acessível a população brasileira. Neste post, você descobrirá quanto custa (em média), uma cirurgia de redução de estômago e quais os diferentes sistemas (particular, convênios e SUS) poderá utilizar para fazer esse procedimento. Acompanhe!

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QUANTO CUSTA PARA REALIZAR A CIRURGIA BARIÁTRICA?

  • CIRURGIA PARTICULAR (PACIENTE SEM CONVÊNIO)

Apesar da PADRONIZAÇÃO TÉCNICA os custos totais da CIRURGIA BARIÁTRICA variam bastante em virtude das características clínicas individuais (IMC, gravidade das co-morbidades associadas, idade, necessidade de UTI no pós-operatório etc.), o tipo de procedimento cirúrgico (Bypass Gástrico, Gastrectomia Vertical ou Cirurgia Revisional) a ser realizado e o método cirúrgico que será empregado (Cirurgia Convencional, Laparoscópica ou Robótica). Portanto uma cirurgia bariátrica pode custar entre R$ 25 mil a R$ 50 mil, sendo 2∕3 desses valores relativos aos CUSTOS HOSPITALARES (Diárias Hospitalares, Grampeadores, Bisturis Ultrassônicos, Medicações etc.) e 1∕3 representam a remuneração da EQUIPE PROFISSIONAL (Cirurgiões & Anestesiologistas).

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  • CIRURGIA PELO PLANO DE SAÚDE

Em 1º de janeiro de 2012, a Agência Nacional de Saúde Suplementar, incluiu a CIRURGIA BARIÁTRICA no rol obrigatório de cobertura dos planos de saúde. Por isso todas as operadoras de saúde devem obrigatoriamente realizar essa cirurgia. Geralmente o tempo de carência solicitada pelos planos de saúde para realização da cirurgia bariátrica é a mesma para doenças pré-existentes, ou seja, 24 meses. Portanto, não existem planos de saúde sem carência para realizar esse tipo de procedimento, o prazo mínimo é de 24 meses.

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  • SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

O Sistema Único de Saúde faz a cirurgia de redução de estômago em vários hospitais públicos e credenciados, GRATUITAMENTE. Vale reforçar que o SUS realiza anualmente cerca de 20% do total de cirurgias bariátricas feitas no Brasil, demostrando assim a segurança de se submeter a esse tipo de tratamento pelo sistema público.

Se você tem dúvidas sobre a OBESIDADE & CIRURGIA BARIÁTRICA recomendamos que leia nosso MANUAL DE CIRURGIA SEGURA com as respostas das principais dúvidas relacionadas ao procedimento. BOA LEITURA!!!

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Tratamento da ESTEATOSE HEPÁTICA

Tratamento da ESTEATOSE HEPÁTICA

Espectro da doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA)

DHGNA engloba um espectro de alterações no tecido hepático que vai desde simples deposição de gordura ao câncer. Mas para dizer que o insulto principal é pela gordura, é necessário excluir outras causas de lesão do fígado, tais como o consumo excessivo de álcool, as infecções (principalmente as hepatites virais) e a autoimunidade.

No espectro da DHGNA, temos:

  • Esteatose hepática simples – estágio inicial quando há apenas deposição de gordura nas células hepáticas. O fígado está gorduroso, mas não está com sinais de inflamação ou fibrose.
  • Estato-hepatite não-alcoólica, também conhecida por NASH (do inglês – Nonalcoholic Steatohepatitis) – há depósito de gordura (esteatose) em mais de 5% do tecido hepático associado a outros achados patológicos nos hepatócitos (células hepáticas), como a degeneração em balão (ou balonamento hepatocelular) e o infiltrado inflamatório.   
  • Cirrose – há fibrose intensa e difusa com desenvolvimento de nódulos de hepatócitos;
  • Hepatocarcinoma – crescimento desordenado das células hepáticas decorrente de mutações genéticas. A cirrose é um fator de risco para o hepatocarcionoma.

Hoje, nós sabemos que a gordura no fígado não é tão benigna assim. De poucas décadas para cá, descobrimos que a esteatose é um grande risco para a saúde: pode evoluir para cirrose, necessidade de transplante e até câncer hepático, além de ser um fator de risco para doença cardiovascular.

A DHGNA pode evoluir para cirrose e câncer

Didaticamente, fala-se que a DHGNA é a doença dos 25% – conforme esquematizado na figura 1 – pois dados estatísticos dos Estados Unidos (1) indicam que:

  • Cerca de 25% de todos os indivíduos adultos têm gordura no fígado (esteatose);
  • Dos pacientes com esteatose, 25% desenvolvem esteato-hepatite (NASH);
  • Dos pacientes que desenvolvem esteato-hepatite, 25% evoluem para cirrose;
  • Finalmente, dos pacientes com cirrose uma porcentagem desconhecida evolui para câncer hepático.

Cerca de 80% dos pacientes com estato-hepatite têm sobrepeso ou obesidade, 72% deles têm dislipidemia e 44% receberam o diagnóstico de diabetes tipo 2. Portanto “a gordura no fígado seria o correspondente hepático da síndrome metabólica“. Esse fenômeno pode ser explicado pela lipotoxicidade causada pelo “transbordamento da gordura” para esse órgão. Na América do Sul, estima-se que a doença gordurosa não-alcoólica do fígado afete 30% da população. Em vários países, ela já ganhou o primeiro lugar na indicação de transplantes de fígado em mulheres e espera-se que ultrapasse a cirrose hepática alcoólica em homens.

Como a doença hepática gordurosa é diagnosticada?

Médicos generalistas e nós, GASTROENTEROLOGISTAS, fazemos uma avaliação inicial do acometimento hepático como parte do rastreamento de complicações do sobrepeso e obesidade. Nos casos mais graves de gordura no fígado ou quando há alguma dúvida quanto diagnóstico e tratamento, o médico HEPATOLOGISTA deve ser incluído na avaliação e tratamento. Consideramos a história clínica, sinais e sintomas e solicitamos exames complementares.

AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO HEPÁTICA ON-LINE

Tratamento da doença hepática gordurosa não-alcóolica

Ainda não existem tratamentos medicamentosos eficazes para eliminar o acúmulo de gordura no fígado e suas consequências. A vitamina E e a pioglitazona são medicações que mostraram benefício para pacientes com esteatose hepática em estudos desenhados primariamente para outras finalidades, mas ainda não existe uma recomendação universal para utilização desses compostos na DHGNA. Existe alguma evidência que a dieta mediterrânea seja benéfica para pacientes com DHGNA. Além disso, aconselha-se limitar o consumo de bebidas ricas em frutose e beber duas doses de café (cafeinado) por dia. O consumo de álcool deve ser cessado ou muito limitado (<1 dose para mulheres e < 2 doses para homens) para não danificar mais ainda o fígado.

Perder peso é necessário!

Mesmo após 30 anos da descrição desta entidade clínica, o tratamento mais eficaz para a esteato-hepatite não-alcoólica é a mudança de estilo de vida, leia-se dieta e atividade física com o objetivo de perda de peso. Para pacientes com sobrepeso ou obesidade, a restrição calórica mostrou ser a medida mais eficaz no tratamento da doença gordurosa hepática não-alcoólica. A atividade física diminui a quantidade de gordura no fígado independentemente da quantidade de peso perdida. O objetivo do tratamento é que a perda de peso seja, pelo menos, de 7 a 10% do peso original. Nessas porcentagens, já se verifica regressão parcial ou total do depósito de gordura nas células hepáticas. Perda de peso superior a 10% foi relacionada até a quadro de regressão da fibrose em estudos com biópsia hepática. Nos casos de falha do tratamento não medicamentoso para perda de peso, deve-se considerar o uso de medicações antiobesidade e ainda a indicação de cirurgia bariátrica. Por fim, não podemos esquecer que, na maioria das vezes, a DGHNA é uma comorbidade do sobrepeso e obesidade, diabetes, hipertensão e dislipidemia. Em conjunto, essas doenças aumentam muito o risco de doença cardiovascular. Sempre devemos lembrar de associar o tratamento específico de todas as comorbidades já citadas através da mudança de estilo de vida e medicações quando devidamente indicadas.

Referências

DIEHL, A. M.; DAY, C. Cause, Pathogenesis, and Treatment of Nonalcoholic Steatohepatitis. N Engl J Med, 377, n. 21, p. 2063-2072, 11 2017.doi: 10.1056/NEJMra1503519

SHEKA, A. C.; ADEYI, O.; THOMPSON, J.; HAMEED, B. et al. Nonalcoholic Steatohepatitis: A Review. JAMA, 323, n. 12, p. 1175-1183, 03 2020. doi: 10.1001/jama.2020.2298

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Dieta Pós-Cirurgia Bariátrica

Dieta Pós-Cirurgia Bariátrica

Entender as fases nutricionais do pós-operatório de uma cirurgia bariátrica e como garantir uma dieta equilibrada em cada momento dele contribui para os efeitos positivos desse procedimento cada vez mais acessível no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), em 2016, foram realizadas mais de 100 mil cirurgias desse tipo no país. Outro aspecto importante nesse processo de emagrecimento após a cirurgia bariátrica é o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos e demais profissionais da saúde. Além disso, é uma fase de mudanças no corpo e na rotina e o suporte da família e amigos também é necessário. Agora, entenda as fases do pós-operatório da cirurgia bariátrica, divididas em cinco dietas específicas, uma em cada etapa da recuperação.

Fase 1

Dieta Líquida Clara

O principal objetivo desta fase é a hidratação e readaptação do trato digestivo e absortivo após o processo cirúrgico, quando há grande sensibilidade. Considerada uma dieta de baixo valor calórico- em média, 500 kcal/dia -, a Dieta Líquida Clara possui pouquíssimos ou nenhum resíduo alimentar, de forma a preservar o repouso intestinal. Por este motivo, indica-se uma duração de 3 a 10 dias com base no consumo de sucos coados (evitando frutas ácidas), chás como camomila, cidreira e erva doce, água de coco e alguns caldos de legumes e carnes coados após o cozimento e sem gordura. Também é recomendado um volume entre 20 e 50ml em intervalos que variam de 10-30 minutos.

Fase 2

Dieta Líquida Completa ou Cremosa

Depois do período de readaptação do trato digestivo, é possível começar a introduzir alimentos mais cremosos da dieta, mas, ainda sim, líquidos. Desta forma, é possível garantir um consumo calórico um pouco maior sem comprometer o processo de emagrecimento e recuperação da cirurgia bariátrica. Na Dieta Líquida Completa, alimentos liquidificados e coados ainda são necessários e a suplementação proteica deve ser priorizada. Nesta etapa, começam a ser introduzidos leite, iogurtes e sopas batidas no liquidificador. Gelatinas também são permitidas. Esta dieta deve durar de cinco a dez dias, de acordo com recomendação médica ou nutricional.

Fase 3

Dieta Pastosa

É nesta fase que a mastigação volta à cena e alimentos mais pastosos começam a ser reintroduzidos. Os pacientes que estão no pós-operatório podem consumir purês, papa de arroz, polenta, legumes esmagados como abóbora, chuchu e beterraba, caldo de feijão, carnes magras desfiadas e ovo mole, mexido ou em forma de omelete. A Dieta Pastosa tem uma duração um pouco maior e recomenda-se o período de 20 a 30 dias. Nesta etapa, os alimentos ricos em proteínas devem ser priorizados (em média 75g/dia). Apesar de ser mais volumosa, ela ainda propicia certo repouso digestivo, devendo ser oferecida para ser mastigada com pouco esforço.

Fase 4

Dieta Branda

Na penúltima etapa do processo de readaptação, a Dieta Branda serve como uma preparação para a introdução de uma dieta normal. Aqui o processo de mastigação já está restabelecido, mas o cuidado com os alimentos ainda é necessário. Eles devem ser bem cozidos para facilitar a mastigação e, por isso, são recomendados arroz e legumes bem cozidos, sopas, carnes magras macias ou desfiadas e frutas sem casca ou bagaço. Recomenda-se também o período de 20 a 30 dias antes de o paciente partir para a dieta normal.

Fase 5

Dieta Normal ou Geral

Depois de todo o processo de repouso do trato digestivo e das fases de readaptação, incluindo o processo de mastigação, espera-se que o paciente esteja fisicamente preparado para reintroduzir em sua rotina uma dieta normal com todos os aportes calóricos necessários. Nesta fase, os alimentos ricos em proteínas continuam sendo prioridade na dieta e devem ser consumidos entre 100g e 200g por dia. Os alimentos sólidos já podem fazer parte da alimentação, mas, ainda com o cuidado de observar sua textura a fim de tornar o processo de mastigação eficaz até que a recuperação seja completa. Em todas essas fases é importante haver o acompanhamento médico e nutricional, garantindo mais qualidade de vida ao paciente, além de um processo de recuperação seguro e saudável.

Suplementação proteica no pós-operatório da cirurgia bariátrica

Fique atento a suplementação vitamínica que deve ser iniciada já no pós-operatório na segunda fase. Ele garante o aporte proteico e a quantidade de vitaminas e minerais ideais para garantir uma recuperação equilibrada e saudável, sem interferir no processo de readaptação do trato digestivo e absortivo.