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A coledocolitíase é uma condição em que uma pedra da vesícula biliar migra para o ducto biliar comum (colédoco). O coledoco é um tubo que transporta a bile do fígado para o intestino delgado. Quando uma pedra biliar fica presa no colédoco, pode causar uma obstrução que leva a uma série de sintomas, incluindo:
O tratamento da coledocolitíase depende do tamanho e localização do cálculo biliar. Em casos leves, a pedra biliar pode ser eliminada naturalmente com o tempo. No entanto, na maioria dos casos, é necessário um tratamento médico.
As opções de tratamento da coledocolitíase incluem:
A escolha do tratamento mais adequado depende da avaliação do médico, que irá considerar os fatores individuais do paciente, incluindo o tamanho e a localização da pedra biliar, a presença de sintomas e a condição clínica geral de saúde do paciente.
A cirurgia bariátrica, também conhecida como cirurgia de redução de estômago, é uma intervenção médica que tem ajudado muitas pessoas a perderem peso significativamente e a melhorarem sua qualidade de vida. No entanto, uma das perguntas mais frequentes que as pessoas fazem antes de se submeterem a esse procedimento é: “Quanto peso eu vou perder após a cirurgia bariátrica?” Neste artigo, exploraremos esse questionamento, além de discutir os cuidados necessários para manter o peso perdido e as principais causas de reganho de peso após a cirurgia.
Taxa de Emagrecimento após a Cirurgia Bariátrica
A taxa de emagrecimento após a cirurgia bariátrica pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de diversos fatores, incluindo o tipo de procedimento realizado, o comprometimento do paciente com as mudanças de estilo de vida, a genética e as condições médicas subjacentes. Em geral, a maioria das pessoas perde uma quantidade significativa de peso nos primeiros seis meses a um ano após a cirurgia. A perda de peso costuma ser mais rápida nos primeiros meses e depois diminui gradualmente. É importante notar que a cirurgia bariátrica não é uma solução mágica para a perda de peso. Ela cria uma oportunidade para a mudança, mas o sucesso a longo prazo depende em grande parte do comprometimento do paciente em seguir um plano de estilo de vida saudável, que inclui dieta equilibrada e atividade física regular.
Cuidados para manter o Peso Perdido após a Cirurgia Bariátrica
Manter o peso perdido após a cirurgia bariátrica requer esforço contínuo e mudanças permanentes no estilo de vida. Aqui estão algumas dicas importantes:
Principais Causas de Reganho de Peso após a Cirurgia Bariátrica
Apesar do sucesso inicial, algumas pessoas podem enfrentar o reganho de peso após a cirurgia bariátrica. As principais causas incluem:
Em resumo, a cirurgia bariátrica pode ser uma ferramenta eficaz para a perda de peso, mas o sucesso a longo prazo depende da adoção de um estilo de vida saudável e do acompanhamento médico adequado. O reganho de peso é uma preocupação, mas com os cuidados certos e o comprometimento, é possível manter os resultados positivos alcançados com a cirurgia bariátrica. Consulte sempre seu médico para orientações específicas para o seu caso.
Veja neste Link uma projeção por algoritmo de inteligência artificial qual a taxa de emagrecimento esperado após o procedimento cirúrgico: PREVISÃO DA TAXA DE EMAGRECIMENTO
Optar por um ou outro procedimento só é possível após uma meticulosa avaliação transdisciplinar, que envolve o quadro clínico, psicológico, além de fatores específicos do paciente — como seu histórico, comorbidades associadas, perfil alimentar, hábitos sociais e rotinas… Sendo assim, não é possível eleger uma técnica melhor que a outra. Existe aquela que é mais indicada para cada caso, de modo pessoal e individualizado.
Independentemente do procedimento bariátrico, tanto o Bypass Gástrico, como a Sleeve são técnicas cirúrgicas muito eficientes, desde que haja a aderência do paciente aos novos hábitos e ao programa de tratamento bariátrico disponibilizado pela equipe transdisciplinar que o acompanhará no pós-cirúrgico. Lembre-se que, toda cirurgia bariátrica só terá sucesso se for acompanhada de mudanças alimentares e comportamentais, associadas ao acompanhamento profissional. Esta é a chave do sucesso para resultados duradouros.
Para saber mais, você também pode encontrar informações importantes em nosso Guia Prático para quem precisa fazer uma cirurgia bariátrica, que pode ser baixado gratuitamente aqui. Lá, você saberá detalhes sobre os procedimentos bariátricos e esclarecerá dúvidas sobre tratamentos eficazes contra a obesidade. A escolha da técnica bypass ou sleeve dependerá de uma análise individualizada da condição de saúde do paciente. Por isso, a melhor dica é conversar muito com o seu cirurgião. A partir dos exames pré-operatórios, será possível analisar as vantagens e desvantagens de cada procedimento. Por fim, você e o especialista irão traçar a melhor estratégia para o seu tratamento contra a obesidade. Conte com o Instuto Progastro nessa nova fase da Sua Vida!
Anualmente mais de 65 mil pessoas fazem a CIRURGIA BARIÁTRICA no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Metabólica e Bariátrica. O que mostra que a CIRURGIA DIGESTIVA avançou muito, trazendo mais segurança ao procedimento e, principalmente, tornando-a mais acessível a população brasileira. Neste post, você descobrirá quanto custa (em média), uma cirurgia de redução de estômago e quais os diferentes sistemas (particular, convênios e SUS) poderá utilizar para fazer esse procedimento. Acompanhe!
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QUANTO CUSTA PARA REALIZAR A CIRURGIA BARIÁTRICA?
Apesar da PADRONIZAÇÃO TÉCNICA os custos totais da CIRURGIA BARIÁTRICA variam bastante em virtude das características clínicas individuais (IMC, gravidade das co-morbidades associadas, idade, necessidade de UTI no pós-operatório etc.), o tipo de procedimento cirúrgico (Bypass Gástrico, Gastrectomia Vertical ou Cirurgia Revisional) a ser realizado e o método cirúrgico que será empregado (Cirurgia Convencional, Laparoscópica ou Robótica). Portanto uma cirurgia bariátrica pode custar entre R$ 25 mil a R$ 50 mil, sendo 2∕3 desses valores relativos aos CUSTOS HOSPITALARES (Diárias Hospitalares, Grampeadores, Bisturis Ultrassônicos, Medicações etc.) e 1∕3 representam a remuneração da EQUIPE PROFISSIONAL (Cirurgiões & Anestesiologistas).
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Em 1º de janeiro de 2012, a Agência Nacional de Saúde Suplementar, incluiu a CIRURGIA BARIÁTRICA no rol obrigatório de cobertura dos planos de saúde. Por isso todas as operadoras de saúde devem obrigatoriamente realizar essa cirurgia. Geralmente o tempo de carência solicitada pelos planos de saúde para realização da cirurgia bariátrica é a mesma para doenças pré-existentes, ou seja, 24 meses. Portanto, não existem planos de saúde sem carência para realizar esse tipo de procedimento, o prazo mínimo é de 24 meses.
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O Sistema Único de Saúde faz a cirurgia de redução de estômago em vários hospitais públicos e credenciados, GRATUITAMENTE. Vale reforçar que o SUS realiza anualmente cerca de 20% do total de cirurgias bariátricas feitas no Brasil, demostrando assim a segurança de se submeter a esse tipo de tratamento pelo sistema público.
Se você tem dúvidas sobre a OBESIDADE & CIRURGIA BARIÁTRICA recomendamos que leia nosso MANUAL DE CIRURGIA SEGURA com as respostas das principais dúvidas relacionadas ao procedimento. BOA LEITURA!!!
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A DHGNA engloba um espectro de alterações no tecido hepático que vai desde simples deposição de gordura ao câncer. Mas para dizer que o insulto principal é pela gordura, é necessário excluir outras causas de lesão do fígado, tais como o consumo excessivo de álcool, as infecções (principalmente as hepatites virais) e a autoimunidade.
No espectro da DHGNA, temos:
Hoje, nós sabemos que a gordura no fígado não é tão benigna assim. De poucas décadas para cá, descobrimos que a esteatose é um grande risco para a saúde: pode evoluir para cirrose, necessidade de transplante e até câncer hepático, além de ser um fator de risco para doença cardiovascular.
Didaticamente, fala-se que a DHGNA é a doença dos 25% – conforme esquematizado na figura 1 – pois dados estatísticos dos Estados Unidos (1) indicam que:
Cerca de 80% dos pacientes com estato-hepatite têm sobrepeso ou obesidade, 72% deles têm dislipidemia e 44% receberam o diagnóstico de diabetes tipo 2. Portanto “a gordura no fígado seria o correspondente hepático da síndrome metabólica“. Esse fenômeno pode ser explicado pela lipotoxicidade causada pelo “transbordamento da gordura” para esse órgão. Na América do Sul, estima-se que a doença gordurosa não-alcoólica do fígado afete 30% da população. Em vários países, ela já ganhou o primeiro lugar na indicação de transplantes de fígado em mulheres e espera-se que ultrapasse a cirrose hepática alcoólica em homens.
Médicos generalistas e nós, GASTROENTEROLOGISTAS, fazemos uma avaliação inicial do acometimento hepático como parte do rastreamento de complicações do sobrepeso e obesidade. Nos casos mais graves de gordura no fígado ou quando há alguma dúvida quanto diagnóstico e tratamento, o médico HEPATOLOGISTA deve ser incluído na avaliação e tratamento. Consideramos a história clínica, sinais e sintomas e solicitamos exames complementares.
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO HEPÁTICA ON-LINE
Ainda não existem tratamentos medicamentosos eficazes para eliminar o acúmulo de gordura no fígado e suas consequências. A vitamina E e a pioglitazona são medicações que mostraram benefício para pacientes com esteatose hepática em estudos desenhados primariamente para outras finalidades, mas ainda não existe uma recomendação universal para utilização desses compostos na DHGNA. Existe alguma evidência que a dieta mediterrânea seja benéfica para pacientes com DHGNA. Além disso, aconselha-se limitar o consumo de bebidas ricas em frutose e beber duas doses de café (cafeinado) por dia. O consumo de álcool deve ser cessado ou muito limitado (<1 dose para mulheres e < 2 doses para homens) para não danificar mais ainda o fígado.
Mesmo após 30 anos da descrição desta entidade clínica, o tratamento mais eficaz para a esteato-hepatite não-alcoólica é a mudança de estilo de vida, leia-se dieta e atividade física com o objetivo de perda de peso. Para pacientes com sobrepeso ou obesidade, a restrição calórica mostrou ser a medida mais eficaz no tratamento da doença gordurosa hepática não-alcoólica. A atividade física diminui a quantidade de gordura no fígado independentemente da quantidade de peso perdida. O objetivo do tratamento é que a perda de peso seja, pelo menos, de 7 a 10% do peso original. Nessas porcentagens, já se verifica regressão parcial ou total do depósito de gordura nas células hepáticas. Perda de peso superior a 10% foi relacionada até a quadro de regressão da fibrose em estudos com biópsia hepática. Nos casos de falha do tratamento não medicamentoso para perda de peso, deve-se considerar o uso de medicações antiobesidade e ainda a indicação de cirurgia bariátrica. Por fim, não podemos esquecer que, na maioria das vezes, a DGHNA é uma comorbidade do sobrepeso e obesidade, diabetes, hipertensão e dislipidemia. Em conjunto, essas doenças aumentam muito o risco de doença cardiovascular. Sempre devemos lembrar de associar o tratamento específico de todas as comorbidades já citadas através da mudança de estilo de vida e medicações quando devidamente indicadas.
DIEHL, A. M.; DAY, C. Cause, Pathogenesis, and Treatment of Nonalcoholic Steatohepatitis. N Engl J Med, 377, n. 21, p. 2063-2072, 11 2017.doi: 10.1056/NEJMra1503519
SHEKA, A. C.; ADEYI, O.; THOMPSON, J.; HAMEED, B. et al. Nonalcoholic Steatohepatitis: A Review. JAMA, 323, n. 12, p. 1175-1183, 03 2020. doi: 10.1001/jama.2020.2298
Entender as fases nutricionais do pós-operatório de uma cirurgia bariátrica e como garantir uma dieta equilibrada em cada momento dele contribui para os efeitos positivos desse procedimento cada vez mais acessível no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), em 2016, foram realizadas mais de 100 mil cirurgias desse tipo no país. Outro aspecto importante nesse processo de emagrecimento após a cirurgia bariátrica é o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos e demais profissionais da saúde. Além disso, é uma fase de mudanças no corpo e na rotina e o suporte da família e amigos também é necessário. Agora, entenda as fases do pós-operatório da cirurgia bariátrica, divididas em cinco dietas específicas, uma em cada etapa da recuperação.
O principal objetivo desta fase é a hidratação e readaptação do trato digestivo e absortivo após o processo cirúrgico, quando há grande sensibilidade. Considerada uma dieta de baixo valor calórico- em média, 500 kcal/dia -, a Dieta Líquida Clara possui pouquíssimos ou nenhum resíduo alimentar, de forma a preservar o repouso intestinal. Por este motivo, indica-se uma duração de 3 a 10 dias com base no consumo de sucos coados (evitando frutas ácidas), chás como camomila, cidreira e erva doce, água de coco e alguns caldos de legumes e carnes coados após o cozimento e sem gordura. Também é recomendado um volume entre 20 e 50ml em intervalos que variam de 10-30 minutos.
Depois do período de readaptação do trato digestivo, é possível começar a introduzir alimentos mais cremosos da dieta, mas, ainda sim, líquidos. Desta forma, é possível garantir um consumo calórico um pouco maior sem comprometer o processo de emagrecimento e recuperação da cirurgia bariátrica. Na Dieta Líquida Completa, alimentos liquidificados e coados ainda são necessários e a suplementação proteica deve ser priorizada. Nesta etapa, começam a ser introduzidos leite, iogurtes e sopas batidas no liquidificador. Gelatinas também são permitidas. Esta dieta deve durar de cinco a dez dias, de acordo com recomendação médica ou nutricional.
É nesta fase que a mastigação volta à cena e alimentos mais pastosos começam a ser reintroduzidos. Os pacientes que estão no pós-operatório podem consumir purês, papa de arroz, polenta, legumes esmagados como abóbora, chuchu e beterraba, caldo de feijão, carnes magras desfiadas e ovo mole, mexido ou em forma de omelete. A Dieta Pastosa tem uma duração um pouco maior e recomenda-se o período de 20 a 30 dias. Nesta etapa, os alimentos ricos em proteínas devem ser priorizados (em média 75g/dia). Apesar de ser mais volumosa, ela ainda propicia certo repouso digestivo, devendo ser oferecida para ser mastigada com pouco esforço.
Na penúltima etapa do processo de readaptação, a Dieta Branda serve como uma preparação para a introdução de uma dieta normal. Aqui o processo de mastigação já está restabelecido, mas o cuidado com os alimentos ainda é necessário. Eles devem ser bem cozidos para facilitar a mastigação e, por isso, são recomendados arroz e legumes bem cozidos, sopas, carnes magras macias ou desfiadas e frutas sem casca ou bagaço. Recomenda-se também o período de 20 a 30 dias antes de o paciente partir para a dieta normal.
Depois de todo o processo de repouso do trato digestivo e das fases de readaptação, incluindo o processo de mastigação, espera-se que o paciente esteja fisicamente preparado para reintroduzir em sua rotina uma dieta normal com todos os aportes calóricos necessários. Nesta fase, os alimentos ricos em proteínas continuam sendo prioridade na dieta e devem ser consumidos entre 100g e 200g por dia. Os alimentos sólidos já podem fazer parte da alimentação, mas, ainda com o cuidado de observar sua textura a fim de tornar o processo de mastigação eficaz até que a recuperação seja completa. Em todas essas fases é importante haver o acompanhamento médico e nutricional, garantindo mais qualidade de vida ao paciente, além de um processo de recuperação seguro e saudável.
Fique atento a suplementação vitamínica que deve ser iniciada já no pós-operatório na segunda fase. Ele garante o aporte proteico e a quantidade de vitaminas e minerais ideais para garantir uma recuperação equilibrada e saudável, sem interferir no processo de readaptação do trato digestivo e absortivo.
Quantas vezes você quis se consultar com um determinado médico indicado por um amigo ou que você ficou conhecendo através da internet, porém, quando ligou para marcar a consulta verificou que o mesmo não atendia seu convênio? Pois saiba que você não precisa abrir mão de se consultar com o médico que você escolheu. Vários convênios / planos de saúde permitem ao usuário realizar consultas com médicos “fora” do plano de saúde, através do reembolso de consulta médica.

É muito simples, o paciente escolhe livremente o médico que deseja consultar e se o MÉDICO ESPECIALISTA escolhido não atender pelo seu convênio, é possível solicitar o reembolso de consulta médica da seguinte forma:
É importante dizer que cada convênio tem um valor máximo de reembolso e, algumas vezes, o valor da consulta é superior a esse valor. Nesses casos o paciente recebe o valor máximo estipulado pelo convênio. Esse valor máximo do reembolso de consulta médica varia de convênio para convênio. Por isso, a melhor forma de saber se seu plano de saúde reembolsa consultas particulares e qual o valor máximo reembolsado, é ligando para a central de atendimento do seu convênio. De acordo com a ANS, não é obrigação do convênio médico anexar a tabela de valores do reembolso no contrato. Porém, o convênio é obrigado a informar ao paciente o valor máximo reembolsado por consulta de maneira clara e objetiva. E por fim, é importante dizer que no INSTITUTO PROGASTRO apesar de realizarmos as consultas médicas especializadas de forma particular (reembolso), podemos realizar, nos casos indicados, a cirurgia (tratamento cirúrgico) pelo seu convênio. Por isso, sempre escute uma segunda opinião especializada, pois o mais importante é que você sempre consulte e realize seu tratamento com médicos de sua escolha e confiança!
No INSTITUTO PROGASTRO contamos com profissionais treinados para auxiliar o paciente quanto ao processo de reembolso. Então, se você deseja realizar sua consulta com um MÉDICO ESPECIALISTA, fale conosco através do link abaixo.
A Cirurgia Metabólica poderá ser indicada para o tratamento de pacientes com diabetes mellitus Tipo 2 (DMT2) e Índice de Massa Corporal acima de 30 Kg/m2. Essa opção de tratamento foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) através da resolução Número 2.172/2017, que determinou as regras para a indicação da Cirurgia Metabólica. Aproximadamente 9% da população brasileira convive com o diabetes, ou seja, temos cerca 20 milhões de brasileiros que podem ser beneficiados com esta técnica cirúrgica, caso o tratamento clinico especializado não apresente resultados. Nos últimos cinco anos, a procura pela Cirurgia Metabólica aumentou quase 50%, de acordo com estatísticas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Hoje, o Brasil só está atrás dos Estados Unidos no ranking mundial do número de cirurgias bariátricas realizadas.
QUAL A DIFERENÇA ENTRE CIRURGIA METABÓLICA E A BARIÁTRICA
Na Cirurgia Metabólica ocorre o mesmo procedimento da CIRURGIA BARIÁTRICA. A diferença entre as duas é que a cirurgia metabólica visa o controle da doença metabólica associada á obesidade. Já a cirurgia bariátrica tem como objetivo o emagrecimento. De acordo com os estudos científicos atuais, a Cirurgia Metabólica é segura e apresenta resultados positivos de curto, médio e longo prazos, diminuindo a mortalidade de origem cardiovascular, conforme demonstrado por estudos Europeus e Norte-Americanos com mais de 20 anos de seguimento.
Técnicas : O CFM definiu também que a Cirurgia Metabólica para pacientes com DMT2 se dará, prioritariamente, por bypass gástrico com reconstrução em Y-de-Roux (BGYR). Somente em casos de contraindicação ou desvantagem da BGYR, a gastrectomia vertical (GV) será a opção disponível. Nenhuma outra técnica cirúrgica é reconhecida para o tratamento desses pacientes.

Reconhecimento: Em 2011, a International Federation of Diabetes (IFD) introduziu a Cirurgia Metabólica nos algoritmos de tratamento de diabetes mellitus tipo 2 como alternativa para pacientes com IMC acima de 30 kg/m2 desde que a doença não tenha sido controlada apesar de tratamento medicamentoso otimizado e associada a fatores de risco para doença cardiovascular. Nos anos de 2013 e 2014, a American Society for Metabolic and Bariatric Surgery (ASMBS) e a International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSO), respectivamente, recomendaram a cirurgia para pacientes com diabetes, sem controle da doença após tratamento clínico e mudança no estilo de vida. O National Institute for Health and Care Excellence (NICE) passou a recomendar, em 2014, o tratamento cirúrgico para pacientes com mesmo perfil desde que o diagnóstico da doença seja inferior a 10 anos. Por fim, em 2016, 49 associações médicas de diferentes países revisaram as recomendações para o tratamento da diabetes e reconheceram a cirurgia metabólica como opção para o tratamento de diabetes e inadequado controle glicêmico após tratamento clínico.
Conheça as Normas da Resolução Brasileira (2172/2017 CFM):
Além do IMC e da ausência de resposta ao tratamento clínico, outros critérios para a indicação da Cirurgia Metabólica são a idade mínima de 30 anos e máxima de 70 anos e ter menos de dez anos de diagnóstico de diabetes.
LEMBRE-SE: PROCURE SEMPRE UM MÉDICO ESPECIALISTA
Avisamos aos nossos Pacientes que em virtude do recesso natalino estaremos sem atendimento ambulatorial no Período de 07/12 até 07 de Janeiro de 2019.
Desejamos a todos UM FELIZ NATAL e PRÓSPERO ANO NOVO.
