Cirurgia para o CÂNCER DE FÍGADO

Cirurgia para o CÂNCER DE FÍGADO

Tratamento Cirúrgico do Hepatocarcinoma: Caminhos para a Saúde do Fígado! 🌈

Olá pessoal! Hoje vamos falar sobre um assunto importante e que merece toda a nossa atenção: o tratamento cirúrgico do hepatocarcinoma. 🤔💡

👨‍⚕️ O Que é Hepatocarcinoma?

O hepatocarcinoma é um tipo de câncer no fígado que precisa ser compreendido para ser combatido. Se você está na faixa dos 20 aos 60 anos, é crucial ficar atento aos sinais e buscar informações para cuidar da sua saúde hepática, principalmente se tiver histórico de esteatose hepática e / ou cirrose hepática.

💪 Caminhos para a Saúde do Fígado

O tratamento cirúrgico é uma opção valiosa no enfrentamento do hepatocarcinoma. É fundamental conhecer as possibilidades disponíveis, que vão desde as ressecções parciais do fígado – as chamadas hepatectomias até o transplante hepático para uma abordagem assertiva e personalizada.

🚀 Por Que é Importante Agir?

A detecção precoce e o tratamento especializado são essenciais para melhores resultados. Não ignore sintomas, e lembre-se de que informação é a melhor arma contra o desconhecido.

👩‍⚕️ Consulta com Especialistas

Nossos especialistas em gastroenterologia estão prontos para guiá-lo nesse processo. Agende uma consulta e tire todas as suas dúvidas sobre o tratamento cirúrgico do hepatocarcinoma.

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O Melhor tratamento da ESTEATOSE HEPÁTICA

O Melhor tratamento da ESTEATOSE HEPÁTICA

🌟 Descubra o Poder do Emagrecimento na Reversão da Esteatose Hepática: Seu Fígado Agradece! 💚🚀

E aí, pessoal preocupado com a saúde do fígado! Hoje, vamos explorar uma abordagem surpreendente e eficaz no tratamento da esteatose hepática: o emagrecimento! 🏋️‍♂️🍏

🔍 Esteatose Hepática: O Alerta do Seu Fígado

A esteatose hepática, conhecida como “fígado gordo”, é um problema sério que afeta muita gente. Se o seu fígado está pedindo socorro, talvez seja hora de considerar o emagrecimento como aliado no tratamento.

🍽️ Como o Emagrecimento Age a Favor do Fígado:

A perda de peso reduz a gordura no fígado, aliviando a esteatose e melhorando a função hepática. Emagrecer contribui para a regeneração celular, promovendo a saúde do fígado.

💪 Além da Esteatose: Outros Benefícios do Emagrecimento:

Controle da Resistência à Insulina: Ajuda na prevenção do diabetes tipo 2, tornando o corpo mais sensível à insulina.

Melhora no Perfil Lipídico: Reduz níveis de triglicerídeos, colesterol ruim (LDL) e aumenta o colesterol bom (HDL).

Redução da Inflamação: Diminui a inflamação sistêmica, contribuindo para a saúde geral.

🌟 Cuide do Seu Fígado, Cuide de Você

Além dos benefícios estéticos, emagrecer pode prevenir complicações graves, como ascite, varizes de esôfago e até câncer no fígado. Uma mudança de hábitos pode ser o caminho para uma vida mais saudável!

👩‍⚕️ Consulta Médica Especializada: Seu Primeiro Passo

Para quem já enfrenta problemas hepáticos, como a esteatose, é crucial uma consulta médica especializada. Agende sua consulta e receba orientações personalizadas para cuidar do seu fígado da melhor forma possível.

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Riscos da ESTEATOSE

Riscos da ESTEATOSE

Complicações da Esteatose Hepática! 😱

👋 Saudações aos amantes de uma vida saudável! Hoje vamos explorar um tema crucial para o seu bem-estar: os riscos da esteatose hepática. 🤔 Se você está na faixa dos 20 aos 60 anos, cuidar do seu fígado é essencial para garantir uma vida longa e plena! 🌟 Vamos desvendar juntos esse mistério e entender como a saúde hepática está diretamente ligada ao seu bem-estar geral. 💚

📌 O que é Esteatose Hepática?

A Esteatose Hepática, conhecida como fígado gorduroso, pode ter sérias complicações. Descubra conosco as razões por trás desse problema e como prevenir possíveis complicações. 🤯

🚨 Complicações que Não Podemos Ignorar:

A Esteatose Hepática vai além dos problemas digestivos. É crucial compreender as implicações mais sérias que podem surgir, colocando sua saúde em risco. 💔

1. Cirrose Hepática: A acumulação persistente de gordura no fígado pode levar à cicatrização do tecido hepático, resultando em cirrose. Esse estágio avançado pode comprometer gravemente a função do fígado. É um alerta sério, e a prevenção se torna essencial para evitar danos irreversíveis. 🚑

2. Risco de Câncer no Fígado: A Esteatose Hepática não tratada pode aumentar o risco de desenvolver câncer no fígado. Estar ciente desse perigo é o primeiro passo para agir proativamente em direção à sua saúde. 💚 Não subestime os sinais, busque informação e adote medidas preventivas.

🔍 Diagnóstico Precoce é a Chave!

A boa notícia? Um diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença! Entenda como identificar os sinais e procure a ajuda de um especialista para orientações específicas para o seu caso. 🩺

👨‍⚕️ Consulta Especializada ao Seu Alcance!

Nossos especialistas estão prontos para guiá-lo nessa jornada de cuidado com o fígado. Agende uma consulta agora e dê um passo crucial em direção à sua saúde ideal. 📆 📍 Localização: Ed Bussines Center, Sala 619 – Renascença, São Luís – Maranhão.

Lembrete Importante: A prevenção é o melhor tratamento! Não hesite em procurar a orientação de um especialista. Sua saúde merece atenção. 🌿

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Vamos juntos em direção a uma vida mais saudável! 💚 #somosespecialistas

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Riscos da CIRROSE

Riscos da CIRROSE

⚠️ Conhecendo as Complicações da Cirrose Hepática 🔄

Oi, pessoal! Vamos falar sobre um assunto sério, mas crucial para quem se preocupa com a saúde do fígado: as complicações da cirrose hepática. 🤯👩‍⚕️

👩‍⚕️ Consulta Regular é a Melhor Prevenção

Não deixe para amanhã o cuidado que o seu fígado precisa hoje. Se você possui cirrose hepática, agende consultas regulares para a detecção precoce das complicações que podem salvar vidas!

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🌊 Ascite: Um Sinal Importante

A ascite, acúmulo de líquido no abdômen, é uma complicação comum da cirrose. Fique atento aos sinais de inchaço abdominal e consulte seu médico se algo parecer fora do comum. A prevenção é a chave! 🌧️

🩸 Varizes de Esôfago: Cuidado Redobrado

Varizes no esôfago são um risco em pacientes com cirrose. Essas veias dilatadas podem causar sangramentos graves. A detecção precoce é fundamental. Fique alerta aos sintomas e faça check-ups regulares! 🩹

🦠 Câncer no Fígado: Uma Possibilidade Real

A cirrose aumenta o risco de desenvolver câncer no fígado, conhecido como #Hepatocarcinoma (CHC). Portanto os pacientes que apresentam doenças no fígado, tais como a #Esteatose precisam manter uma rotina de consultas médicas para monitoramento constante. A prevenção é sempre mais eficaz! 🌟

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Biópsia Hepática

Biópsia Hepática

🔍 O Que é Biópsia Hepática? Tudo o Que Você Precisa Saber! 🔍

O Que é Biópsia Hepática? A biópsia hepática é um exame usado para diagnosticar condições hepáticas. Amostras de tecido são retiradas do fígado e examinadas ao microscópio em busca de sinais de dano ou doença. A biópsia hepática pode identificar células cancerígenas ou outras células anormais no fígado, além de avaliar o funcionamento hepático.

Existem 3 tipos de biópsias hepáticas:

  1. Biópsia hepática percutânea: O método mais comum. Você recebe anestesia local e uma agulha fina é inserida no fígado para retirar a amostra.
  2. Biópsia hepática laparoscópica: Você recebe anestesia geral. Um tubo fino iluminado (laparoscópio) é inserido na pele por uma pequena incisão. O tubo tem uma pequena câmera de vídeo anexada. Seu profissional pode visualizar a parte interna do abdômen em uma tela de computador e uma agulha é inserida por outro tubo para retirar a amostra.
  3. Biópsia hepática transvenosa: Pode ser usada se houver problemas de coagulação sanguínea ou acúmulo de fluido na barriga. Você recebe anestesia local e um corte é feito em uma veia no pescoço. Um tubo oco é inserido na veia até o fígado. Um corante de contraste é injetado no tubo, e raios-X são tirados. O corante destaca a veia nos raios-X, e uma agulha passa pelo tubo até o fígado, retirando amostras de tecido.

Se o profissional desejar amostrar uma parte específica do fígado, a biópsia pode ser realizada no departamento de radiologia, orientada por um teste de imagem, como ultrassom, ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC).

Por Que Eu Precisaria de uma Biópsia Hepática? A biópsia hepática é usada para diagnosticar condições hepáticas que não podem ser identificadas por sintomas ou exames laboratoriais. Ela pode ser indicada se você tiver:

  • Fígado aumentado
  • Amarelamento da pele e olhos (icterícia)
  • Testes laboratoriais anormais que sugerem doença hepática

A biópsia também pode ser usada para diagnosticar condições como hepatite, doença hepática alcoólica, tumores hepáticos, esteatose hepática, doenças metabólicas ou autoimunes, e fibrose hepática.

Quais São os Riscos de uma Biópsia Hepática? Alguns possíveis riscos incluem:

  • Dor e hematomas no local da biópsia
  • Sangramento prolongado do local, interna ou externamente
  • Infecção próxima ao local da biópsia
  • Lesão acidental a outro órgão

Se a biópsia hepática for realizada com raios-X, a quantidade de radiação é pequena, tornando o risco de exposição baixo. Em alguns casos, a biópsia hepática pode não ser recomendada se você tiver problemas de coagulação sanguínea, acúmulo de fluido na barriga ou infecção no trato biliar ou na região do fígado.

Como me Preparo para uma Biópsia Hepática? Antes do procedimento:

  • Seu profissional de saúde explicará o procedimento e responderá a quaisquer dúvidas.
  • Você pode precisar assinar um termo de consentimento.
  • Pode ser solicitado que você não coma ou beba nada antes do procedimento.
  • Informe ao seu profissional sobre alergias a medicamentos, látex, fita adesiva ou anestesias.
  • Liste todos os medicamentos que você toma, incluindo prescrições, sem prescrição, vitaminas e suplementos.
  • Informe se tem distúrbios de coagulação sanguínea ou toma medicamentos anticoagulantes.
  • Informe se estiver grávida ou suspeitar de gravidez.

O Que Acontece Durante uma Biópsia Hepática? O procedimento pode variar, mas em geral:

  • Você será instruído a remover roupas, joias e objetos que possam interferir no exame.
  • Vestirá uma roupa hospitalar.
  • Pode receber um sedativo intravenoso para relaxamento.
  • Pode ser posicionado deitado de costas ou do lado esquerdo ou direito.
  • O profissional localizará o fígado e marcará a área da biópsia, usando ultrassom, RM ou TC.
  • A pele sobre o fígado será limpa com solução antisséptica.
  • Você sentirá uma picada quando a anestesia local for injetada, seguida por pressão quando a agulha da biópsia for inserida e retirada.
  • Amostras de tecido hepático serão coletadas e enviadas para análise.

O Que Acontece Depois de uma Biópsia Hepática? A recuperação varia, mas você pode ser levado à sala de recuperação para monitoramento. Depois, você pode ser liberado para casa ou encaminhado a um quarto hospitalar, dependendo do procedimento. É essencial descansar e evitar atividades intensas por alguns dias, e o local da biópsia pode estar dolorido. Caso tenha febre, sangramento excessivo, dor intensa ou outros sintomas preocupantes, entre em contato com seu profissional de saúde.

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Colangite

Colangite

🔍 O Que é Colangite? Entenda os Sintomas, Causas e Tratamentos! 🔍

O Que é Colangite? A colangite é uma inflamação no sistema de dutos biliares, responsáveis por transportar a bile do fígado e vesícula biliar para a primeira parte do intestino delgado (duodeno).

Na maioria dos casos, a colangite é causada por uma infecção bacteriana e frequentemente ocorre de forma súbita. No entanto, em alguns casos, pode ser de longo prazo (crônica), desenvolvendo-se como parte de uma condição autoimune.

O Que Causa a Colangite? Geralmente, a colangite é causada por um ducto bloqueado em algum lugar do sistema de dutos biliares, sendo os cálculos biliares ou sedimentos os causadores mais comuns. Doenças autoimunes, como a colangite esclerosante primária, também podem afetar o sistema.

Outras causas menos comuns incluem:

  • Tumor
  • Coágulos sanguíneos
  • Estreitamento de um ducto após cirurgia
  • Pâncreas inchado
  • Infecção por parasitas

A colangite também pode ocorrer quando há refluxo de bactérias do intestino delgado, infecção sanguínea (bacteremia) ou durante exames de fígado ou vesícula biliar.

Quem Está em Risco de Colangite? Se você teve cálculos biliares, está em maior risco de colangite. Outros fatores de risco incluem:

  • Doenças autoimunes, como doença inflamatória intestinal (colite ulcerativa ou doença de Crohn)
  • Procedimentos médicos recentes na área dos ductos biliares
  • Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)
  • Viagens para países onde há exposição a vermes ou parasitas

Quais São os Sintomas da Colangite? Os sintomas variam de pessoa para pessoa, podendo ser não específicos ou graves, incluindo:

  • Dor na parte superior direita do abdômen
  • Febre
  • Calafrios
  • Amarelamento da pele e olhos (icterícia)
  • Náuseas e vômitos
  • Fezes acinzentadas
  • Urina escura
  • Pressão baixa
  • Letargia
  • Alterações na alerta

Como é Diagnosticada a Colangite? A dor da colangite pode se assemelhar à dor causada por cálculos biliares. Para confirmar o diagnóstico, o profissional de saúde avaliará seu histórico e realizará exames físicos, além de diversos testes de sangue, como hemograma completo, testes de função hepática e culturas sanguíneas.

Exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética colangiopancreatográfica (RMCP), podem ser usados para visualizar o sistema de ductos biliares e identificar a causa da obstrução. Procedimentos endoscópicos, como a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), também podem ser necessários.

Como é Tratada a Colangite? O diagnóstico rápido é essencial, pois a maioria das pessoas com colangite se sente muito doente. Se diagnosticado, o tratamento geralmente envolve hospitalização por alguns dias, com administração de fluidos intravenosos, analgésicos e antibióticos.

Em alguns casos, é necessário drenar o líquido nos ductos biliares usando procedimentos endoscópicos, como a CPRE. Stents podem ser inseridos para manter os ductos abertos. Se o tratamento não for eficaz, a cirurgia pode ser recomendada para drenar a bile e reduzir o acúmulo de fluido.

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Doença de Wilson

Doença de Wilson

🔬 O que é a Doença de Wilson? Entenda e Previna! 🔬

O que é a Doença de Wilson? A Doença de Wilson é um distúrbio genético raro transmitido de pais para filhos. Essa condição hereditária impede que o corpo elimine o excesso de cobre, um mineral essencial, tornando-o tóxico em grandes quantidades. Embora o corpo necessite de pequenas quantidades de cobre provenientes dos alimentos, o acúmulo excessivo pode ser prejudicial. Normalmente, o fígado é responsável por expelir o excesso de cobre pela bile, um suco digestivo. Na Doença de Wilson, o fígado passa a armazenar o cobre, levando a danos hepáticos e acumulação em outros órgãos, olhos e cérebro, tornando-se potencialmente ameaçadora com o tempo.

O que causa a Doença de Wilson? A Doença de Wilson é causada por uma falha herdada no gene ATP7B, sendo um distúrbio autossômico recessivo. Ambos os pais devem transmitir o mesmo gene anormal à criança. Muitas vezes, pais com apenas um gene anormal são portadores da doença, sem exibir sintomas.

Sintomas da Doença de Wilson Os sintomas podem aparecer entre os 5 e 35 anos, variando conforme os órgãos afetados:

Sintomas Hepáticos:

  • Fadiga extrema
  • Cãibras musculares
  • Fraqueza
  • Perda de apetite
  • Náuseas
  • Vômitos
  • Perda de peso
  • Acúmulo de líquido na barriga ou pernas
  • Pele ou olhos amarelados
  • Hematomas fáceis
  • Fígado e baço inchados

Sintomas Neurológicos:

  • Alterações comportamentais
  • Rigidez muscular
  • Tremores incontroláveis
  • Movimentos lentos ou repetitivos
  • Fraqueza muscular
  • Dificuldade para engolir
  • Discurso arrastado
  • Coordenação prejudicada
  • Pensamentos suicidas em casos graves

Sintomas de Saúde Mental:

  • Estresse e ansiedade
  • Depressão
  • Perda de contato com a realidade (psicose)
  • Ideias suicidas

Outros Sintomas:

  • Ossos frágeis (osteoporose)
  • Dor e inchaço nas articulações (artrite)
  • Anemia
  • Baixos níveis de plaquetas ou glóbulos brancos

Quem está em risco? A Doença de Wilson é rara, sendo mais provável em casos de histórico familiar. Afeta igualmente homens e mulheres.

Como é diagnosticada? O diagnóstico pode ser desafiador devido a sintomas similares a outras doenças. Testes de sangue, biópsia hepática, exame ocular e testes genéticos são realizados para confirmar o diagnóstico.

Como é tratada? Não há cura para a Doença de Wilson, mas o tratamento ao longo da vida ajuda a reduzir o acúmulo de cobre. Inclui medicamentos, restrição dietética, suplementos de zinco e, em casos graves, transplante hepático.

Complicações e Prevenção A doença pode levar a danos hepáticos, falência hepática e complicações neurológicas, podendo ser fatal em casos raros. A prevenção não é possível, mas aconselhamento genético pode ajudar a identificar riscos familiares.

Vivendo com a Doença de Wilson Gerenciar a condição envolve medicamentos, dieta controlada e acompanhamento médico regular. Mudanças na dieta, como evitar certos alimentos, são recomendadas. Manter a saúde hepática, vacinar-se contra hepatite A e B, e monitorar os níveis de cobre são essenciais.

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Hemocromatose

Hemocromatose

🩸 Hemocromatose: Desvendando o Acúmulo de Ferro nos Órgãos 🩸

O que é hemocromatose? A hemocromatose é um distúrbio metabólico no qual seus órgãos acumulam excesso de ferro, levando a danos. A forma hereditária afeta uma em cada 300 pessoas nos Estados Unidos, mas muitas vezes passa despercebida devido aos seus sintomas inespecíficos. A forma clássica é mais comum em caucasianos de ascendência norte-europeia e tem origens genéticas.

Sintomas da Hemocromatose Os sintomas geralmente surgem após os 50 anos, quando há um acúmulo significativo de ferro no corpo. Nas mulheres, isso pode ocorrer cerca de 10 anos após a menopausa. Muitos pacientes não apresentam sintomas específicos, sendo o diagnóstico frequentemente resultado de triagem familiar ou de um teste de sangue que indica níveis elevados de ferro ou enzimas hepáticas anormais. Sintomas iniciais incluem fraqueza, fadiga, pigmentação aumentada da pele, queda de cabelo, impotência e dores articulares.

Diagnóstico da Hemocromatose O diagnóstico começa com um exame físico detalhado, onde você descreve seus sintomas e histórico médico. Outros testes incluem exames de sangue, imagem hepática e, em casos específicos, uma biópsia hepática para um diagnóstico definitivo.

Testes Sanguíneos

  • Ferritina sérica: Mede a quantidade de ferro armazenado no fígado, geralmente alta na hemocromatose.
  • Ferro sérico: Avalia a quantidade de ferro no sangue, requer jejum.
  • Teste de saturação de transferrina: Mede a quantidade de ferro no sangue.
  • Enzimas hepáticas e testes de função: Avaliam inflamação e função hepática.
  • Testes genéticos: Identificam mutações no gene HFE para confirmar o diagnóstico.

Biópsia Hepática Uma biópsia hepática oferece um diagnóstico definitivo, recomendada se os níveis de ferro estiverem elevados e os sintomas forem consistentes com hemocromatose. Realizada com anestesia local, a biópsia analisa tecido hepático, fornecendo informações sobre hemocromatose e fibrose hepática.

Triagem Preventiva Dada a natureza inespecífica dos sintomas, aqueles com risco devem ser triados regularmente. Isso é crucial para detectar e tratar a hemocromatose precocemente, reduzindo riscos de danos orgânicos.

Imagem: Ressonância Magnética (MRI) do Fígado A ressonância magnética do fígado estima a quantidade de ferro e, em alguns casos, fibrose hepática. Este teste não invasivo pode substituir a biópsia hepática e é uma opção para quem tem medo de espaços fechados.

A hemocromatose é gerenciável com diagnóstico precoce e tratamento adequado. Consulte seu médico regularmente para avaliações e siga as orientações para promover uma vida saudável. 🌟

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Ascite

Ascite

🌊 Ascite: Entendendo e Lidando com a Acumulação de Fluidos no Abdômen 🌊

O que é ascite?
A ascite é uma condição em que o fluido se acumula nos espaços dentro do seu abdômen. Em casos graves, pode ser dolorosa, limitando seus movimentos e, se não tratada, pode levar a infecções no abdômen. O fluido também pode se deslocar para o peito, cercando os pulmões e dificultando a respiração.

O que causa ascite?
A causa mais comum de ascite é a cirrose hepática, frequentemente associada ao consumo excessivo de álcool. Diferentes tipos de câncer também podem desencadear essa condição, especialmente em estágios avançados. Outras causas incluem problemas cardíacos, diálise, baixos níveis de proteína e infecções.

Quais são os sintomas de ascite?
Os sintomas incluem inchaço abdominal, ganho de peso, sensação de plenitude, distensão, sensação de peso, náusea, vômito, inchaço nas pernas, falta de ar e hemorroidas.

Como é diagnosticada a ascite?
O diagnóstico envolve exame físico, histórico médico e, possivelmente, testes como coleta de fluido abdominal para análise e exames de imagem, como ultrassom, ressonância magnética ou tomografia computadorizada.

Como é tratada a ascite?
O tratamento pode incluir redução do consumo de sal, restrição de líquidos, abstenção de álcool, uso de diuréticos e, em casos graves, drenagem do fluido abdominal. Em situações complexas, pode ser necessário um procedimento radiológico chamado TIPS para aliviar a pressão alta causadora da ascite.

Quais são as complicações da ascite?
A ascite pode dificultar atividades diárias, causar dificuldades respiratórias e levar a infecções abdominais, insuficiência renal e hérnias umbilicais ou inguinais.

É possível prevenir a ascite?
Evitar cirrose hepática e câncer é fundamental. Isso inclui parar de beber álcool, manter um peso saudável, praticar exercícios, não fumar, limitar o consumo de sal e praticar sexo seguro para reduzir o risco de hepatite.

Vivendo com ascite:
Siga as orientações do seu médico para reduzir a ingestão de sal, mesmo se estiver usando diuréticos. Pese-se diariamente e contate seu médico se ganhar muito peso.

🔑 Pontos Importantes:

  • Ascite é a acumulação de fluido no abdômen.
  • Afeta pulmões, rins e outros órgãos.
  • Causa dor, inchaço, náusea, entre outros sintomas.
  • Mudanças no estilo de vida e tratamentos podem reduzir complicações.
  • Não tem cura, mas é gerenciável.

📅 Próximos Passos:
Dicas para aproveitar ao máximo sua consulta médica:

  • Anote suas perguntas antes da visita.
  • Leve alguém para ajudar e lembrar das informações.
  • Anote nomes de medicamentos, tratamentos e instruções.
  • Se tiver acompanhamento, registre a data, horário e objetivo da próxima visita.
  • Saiba como entrar em contato com seu médico em caso de dúvidas.

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Refluxo Gastroesofágico

Refluxo Gastroesofágico

Refluxo Gastroesofágico (GERD): Navegando Pelas Ondas do Ácido Estomacal 🌊🔥

O Refluxo Gastroesofágico, ou GERD, ocorre quando o ácido estomacal flui frequentemente de volta para o esôfago, o tubo que conecta a boca ao estômago. Esse refluxo, chamado de refluxo ácido, pode irritar a mucosa do esôfago. Muitas pessoas enfrentam refluxo ácido leve de tempos em tempos, geralmente conseguindo controlar com mudanças no estilo de vida e medicamentos sem receita. No entanto, aqueles com refluxo ácido mais frequente (ocorrendo várias vezes por semana) podem precisar de medicamentos mais fortes ou até cirurgia para aliviar os sintomas.

Sinais Comuns e Sintomas do GERD:

  • Sensação de queimação no peito (azia), geralmente após comer, podendo piorar à noite
  • Dor no peito
  • Dificuldade para engolir
  • Regurgitação de alimentos ou líquido azedo

Causas:
O GERD é causado pelo refluxo ácido frequente. Quando você engole, um anel muscular ao redor da parte inferior do esôfago (esfíncter esofágico inferior) relaxa para permitir que alimentos e líquidos fluam para o estômago. Em seguida, o esfíncter se fecha novamente. Se o esfíncter relaxar anormalmente ou enfraquecer, o ácido estomacal pode voltar para o esôfago, irritando sua mucosa e muitas vezes causando inflamação.

Fatores de Risco:
Condições que aumentam o risco de GERD incluem:

  • Obesidade
  • Hérnia de hiato (protuberância do topo do estômago para o diafragma)
  • Gravidez
  • Distúrbios do tecido conjuntivo, como a esclerodermia
  • Esvaziamento lento do estômago

Fatores que Podem Agravar o Refluxo Ácido:

  • Tabagismo
  • Ingestão de grandes refeições ou alimentação tardia da noite
  • Consumo de certos alimentos (gatilhos), como alimentos gordurosos ou fritos
  • Ingestão de certas bebidas, como álcool ou café

Complicações:
É importante buscar atendimento médico se você tiver GERD crônico ou inflamação no esôfago. Com o tempo, o GERD crônico pode causar:

  • Estreitamento do esôfago
  • Úlcera esofágica ou ferida aberta no esôfago
  • Alterações pré-cancerígenas no esôfago ou esôfago de Barrett

Tratamento:
Seu médico provavelmente recomendará modificações no estilo de vida e medicamentos sem receita inicialmente. Se não houver alívio em algumas semanas, medicamentos prescritos ou cirurgia podem ser recomendados. Os medicamentos prescritos geralmente reduzem a produção de ácido estomacal e são eficazes e seguros, mesmo com uso a longo prazo. Geralmente, são tomados uma ou duas vezes ao dia.

Cirurgia e Outros Procedimentos:
Embora o GERD possa geralmente ser controlado com medicamentos, se estes não ajudarem ou se você preferir evitar o uso prolongado de medicamentos, seu médico pode recomendar a fundoplicatura. Nesse procedimento, o cirurgião envolve a parte superior do estômago ao redor do esfíncter esofágico inferior para apertar o músculo e prevenir o refluxo. A fundoplicatura geralmente é realizada com um procedimento minimamente invasivo (laparoscópico). O envolvimento da parte superior do estômago pode ser parcial ou completo. 🩺💙 #GERD #SaudeDigestiva #RefluxoGastroesofagico

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