Como Exercícios Podem Reduzir Risco de Câncer no Brasil

Como Exercícios Podem Reduzir Risco de Câncer no Brasil

Atividade Física e Câncer: Até 10 Mil Casos Podem Ser Prevenidos por Ano

A falta de atividade física é hoje um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer entre os brasileiros. Um estudo conduzido por pesquisadores do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP, em parceria com Harvard, Cambridge e Queensland, revelou que até 10 mil casos de câncer poderiam ser evitados anualmente no Brasil com o aumento da prática de exercícios físicos pela população.

Câncer e Atividade Física: O Que Diz a Ciência?

Os dados publicados na revista Cancer Epidemiology são contundentes:

  • Cerca de 12% dos cânceres de mama na pós-menopausa e 19% dos cânceres de cólon podem ser atribuídos à falta de atividade física.
  • 1,3% dos cânceres de mama e 6% dos cânceres de cólon poderiam ser evitados se as recomendações mínimas da Organização Mundial da Saúde (OMS) fossem seguidas.
  • A prevenção efetiva exige altos níveis de atividade física regular.

Como a Atividade Física Ajuda na Prevenção do Câncer?

Diversos mecanismos biológicos explicam a capacidade da atividade física de reduzir o risco de câncer:

  • Diminuição da adiposidade (gordura corporal);
  • Redução da inflamação crônica;
  • Controle da insulina e da resistência à insulina;
  • Diminuição de hormônios sexuais circulantes;
  • Fortalecimento do sistema imune.

Entre esses fatores, a redução da adiposidade se destaca como o principal mediador, já que influencia diretamente todos os outros mecanismos relacionados ao desenvolvimento do câncer.

Níveis de Atividade Física no Brasil Ainda São Baixos

Segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde (2013), quase metade da população brasileira não atinge os 150 minutos semanais de atividade física recomendados pela OMS. A taxa é ainda maior entre mulheres (51%) do que entre homens (43%).

Impacto Potencial na Prevenção de Câncer

As estimativas apontam que, com o aumento da atividade física:

  • 8.600 casos de câncer em mulheres e 1.700 em homens poderiam ser evitados por ano;
  • 2.300 casos por ano poderiam ser evitados caso todos seguissem a recomendação mínima da OMS;
  • 500 casos anuais poderiam ser evitados se as mulheres praticassem atividade física na mesma frequência que os homens.

Estes números podem estar subestimados, já que pesquisas recentes sugerem que a atividade física reduz o risco de até 13 tipos diferentes de câncer.

Conclusão

O incentivo à prática de atividades físicas deve ser uma prioridade na agenda de saúde pública. Exercitar-se regularmente é uma escolha acessível e poderosa para reduzir o risco de câncer, além de promover bem-estar físico e mental.

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Hepatite Fulminante Medicamentosa: Uma Emergência Hepática Grave

Hepatite Fulminante Medicamentosa: Uma Emergência Hepática Grave

A hepatite fulminante medicamentosa é uma forma rara, porém extremamente grave, de insuficiência hepática aguda, desencadeada pelo uso de determinados medicamentos. Essa condição pode levar à falência hepática em poucos dias, tornando o transplante de fígado a única alternativa terapêutica em muitos casos.

O Que Causa a Hepatite Fulminante Medicamentosa?

Diferentes substâncias podem desencadear esse quadro, sendo os principais agentes envolvidos:

  1. Paracetamol (Acetaminofeno): É a principal causa de insuficiência hepática aguda nos Estados Unidos e em outros países, especialmente quando ingerido em doses excessivas.
  2. Antibióticos e Antifúngicos: Medicamentos como amoxicilina-clavulanato e fluconazol podem causar hepatotoxicidade grave.
  3. Anticonvulsivantes: Como fenitoína e ácido valproico.
  4. Anti-inflamatórios Não Esteroides (AINEs): Ibuprofeno e nimesulida podem estar associados a casos raros, mas graves, de hepatite fulminante.
  5. Fitoterápicos e Suplementos: Algumas ervas e produtos naturais podem ser altamente tóxicos para o fígado, especialmente em doses elevadas.

Sintomas e Diagnóstico

Os sintomas da hepatite fulminante medicamentosa evoluem rapidamente e incluem:

  • Icterícia (pele e olhos amarelados);
  • Náuseas e vômitos;
  • Dor abdominal no quadrante superior direito;
  • Confusão mental e sonolência (sinais de encefalopatia hepática);
  • Sangramentos e equimoses devido à disfunção da coagulação.

O diagnóstico é baseado em exames laboratoriais, que demonstram aumento acentuado das enzimas hepáticas (TGO/TGP), bilirrubina elevada e tempo de protrombina prolongado. Além disso, exames de imagem ajudam a excluir outras causas de insuficiência hepática.

Tratamento e Indicações para Transplante

O tratamento depende da causa subjacente e da gravidade do quadro. Em casos de intoxicação por paracetamol, o uso precoce de N-acetilcisteína pode reverter a lesão hepática. No entanto, se a insuficiência hepática progride, o transplante de fígado se torna a única opção.

Critérios como o escore de King’s College ajudam a determinar quais pacientes necessitam de transplante urgente, levando em conta fatores como nível de bilirrubina, tempo de protrombina e presença de encefalopatia hepática.

Prevenção e Cuidados

Para evitar a hepatite fulminante medicamentosa, recomenda-se:

  • Seguir rigorosamente as doses prescritas pelo médico;
  • Evitar a automedicação, especialmente com analgésicos e anti-inflamatórios;
  • Informar ao médico sobre o uso de fitoterápicos ou suplementos;
  • Monitorar a função hepática em tratamentos prolongados com medicamentos potencialmente hepatotóxicos.

Se você ou alguém próximo apresentar sintomas sugestivos de insuficiência hepática, procure imediatamente um especialista.

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Indicações do Transplante Hepático na Cirrose: Quando é Necessário?

Indicações do Transplante Hepático na Cirrose: Quando é Necessário?

A cirrose hepática é uma condição grave e progressiva do fígado, caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por fibrose, comprometendo a função do órgão. Quando a doença atinge um estágio avançado e os tratamentos convencionais não são mais eficazes, o transplante de fígado se torna a única opção terapêutica capaz de oferecer sobrevida e qualidade de vida ao paciente.

Quando o Transplante Hepático é Indicado?

A decisão de encaminhar um paciente para transplante hepático é baseada em critérios clínicos bem estabelecidos. Dentre as principais indicações, destacam-se:

  1. Cirrose Descompensada: Quando o fígado perde sua capacidade funcional, levando a complicações como ascite refratária (acúmulo de líquido no abdome que não responde ao tratamento), hemorragia digestiva por varizes esofágicas e encefalopatia hepática grave.
  2. Insuficiência Hepática Aguda: Algumas condições, como hepatite fulminante, podem levar à falência rápida do fígado, exigindo transplante emergencial.
  3. Carcinoma Hepatocelular (CHC): Pacientes com câncer de fígado dentro dos Critérios de Milão (tumores limitados em tamanho e número) podem ser candidatos ao transplante, pois a cirurgia remove não apenas o tumor, mas também o tecido doente, reduzindo o risco de recorrência.
  4. Doenças Hepáticas Congênitas ou Metabólicas: Algumas doenças genéticas, como hemocromatose, doença de Wilson e déficits enzimáticos, podem causar disfunção hepática irreversível.

Como Funciona a Avaliação para o Transplante?

Pacientes candidatos ao transplante passam por uma avaliação criteriosa, que inclui exames laboratoriais, testes de imagem, análise da função hepática e classificação pelo escore MELD (Model for End-Stage Liver Disease), que determina a gravidade da doença e a prioridade na fila de transplante.

Expectativas e Resultados

O transplante de fígado é um procedimento complexo, mas avanços na técnica cirúrgica e na terapia imunossupressora têm aumentado significativamente as taxas de sobrevida e qualidade de vida dos pacientes. A recuperação requer acompanhamento rigoroso para prevenção de rejeição do órgão e controle de possíveis complicações.

Se você ou alguém próximo enfrenta a cirrose hepática, converse com um especialista para entender todas as opções disponíveis.

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Risco de Câncer Após Cirurgia Bariátrica: O Que Saber

Risco de Câncer Após Cirurgia Bariátrica: O Que Saber

A cirurgia bariátrica é um procedimento que tem transformado a vida de milhares de pessoas, ajudando no controle da obesidade e de doenças associadas, como diabetes e hipertensão. No entanto, estudos recentes têm levantado questões sobre um possível aumento do risco de câncer intestinal (cólon) após a realização desse tipo de cirurgia. Neste artigo, exploraremos essa relação, os fatores envolvidos e como os pacientes podem se proteger.

Cirurgia Bariátrica e Suas Consequências no Organismo

A cirurgia bariátrica promove mudanças significativas no sistema digestivo, como a redução do tamanho do estômago e, em alguns casos, o desvio de parte do intestino. Essas alterações podem impactar a absorção de nutrientes e a microbiota intestinal, o que, em longo prazo, pode influenciar o desenvolvimento de condições como o câncer de cólon.

Qual é a Relação Entre Cirurgia Bariátrica e Câncer Intestinal?

Pesquisas indicam que pacientes submetidos à cirurgia bariátrica podem apresentar um risco aumentado de desenvolver câncer de cólon. Entre os fatores que contribuem para essa associação estão:

  1. Mudanças na Microbiota Intestinal: A alteração na flora intestinal após a cirurgia pode criar um ambiente propício para o desenvolvimento de células cancerígenas.
  2. Deficiências Nutricionais: A má absorção de nutrientes, como cálcio e vitamina D, pode aumentar o risco de câncer.
  3. Inflamação Crônica: Alterações no trato gastrointestinal podem levar a processos inflamatórios que favorecem o surgimento de tumores.

Como Reduzir o Risco de Câncer Intestinal Após a Cirurgia?

A prevenção é a chave para minimizar os riscos. Pacientes que passaram pela cirurgia bariátrica devem adotar as seguintes medidas:

  1. Acompanhamento Médico Regular: Consultas periódicas com um gastroenterologista são essenciais para monitorar a saúde intestinal.
  2. Colonoscopia de Rotina: Exames regulares ajudam a detectar precocemente qualquer alteração no cólon.
  3. Dieta Equilibrada: Priorize alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras e grãos integrais, que auxiliam na saúde do intestino.
  4. Suplementação Nutricional: Repor nutrientes essenciais, como cálcio, vitamina D e ferro, é fundamental para prevenir complicações.
  5. Evitar Fatores de Risco Adicionais: Reduza o consumo de carnes processadas, evite o tabagismo e limite a ingestão de álcool.

Quando Procurar um Especialista?

Se você já realizou cirurgia bariátrica e apresenta sintomas como alterações no hábito intestinal, sangramento nas fezes, dor abdominal persistente ou perda de peso inexplicável, procure um especialista imediatamente. O diagnóstico precoce é crucial para o sucesso do tratamento.

No Instituto ProGastro, contamos com uma equipe multidisciplinar especializada no tratamento clínico e cirúrgico de doenças do aparelho digestivo. Nossos profissionais estão preparados para oferecer o melhor acompanhamento pós-cirurgia bariátrica, garantindo sua saúde e bem-estar.

Conclusão

A cirurgia bariátrica é uma ferramenta poderosa no combate à obesidade, mas exige cuidados contínuos para evitar complicações, como o aumento do risco de câncer intestinal. Com acompanhamento médico adequado e hábitos saudáveis, é possível minimizar esses riscos e garantir uma vida plena e saudável.

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Doença Hepática Alcoólica: Entenda os Riscos e Como Prevenir Danos ao Fígado

Doença Hepática Alcoólica: Entenda os Riscos e Como Prevenir Danos ao Fígado

O fígado é um dos órgãos mais importantes do corpo humano, responsável por funções vitais como desintoxicação, metabolismo de nutrientes e produção de proteínas essenciais. No entanto, o consumo excessivo de álcool pode levar a uma condição grave conhecida como Doença Hepática Alcoólica (DHA). Neste artigo, abordaremos os riscos associados a essa doença, suas fases e, principalmente, como prevenir danos irreversíveis ao fígado.

O Que é a Doença Hepática Alcoólica?

A Doença Hepática Alcoólica é um termo que engloba uma série de condições hepáticas causadas pelo consumo abusivo de álcool. Ela pode se manifestar em três estágios principais:

  1. Esteatose Hepática (Fígado Gorduroso): Acúmulo de gordura no fígado, reversível com a redução do consumo de álcool.
  2. Hepatite Alcoólica: Inflamação do fígado que pode causar sintomas como icterícia, dor abdominal e febre.
  3. Cirrose Hepática: Estágio avançado e irreversível, em que o tecido saudável do fígado é substituído por cicatrizes, comprometendo sua função.

Quais São os Principais Riscos?

O consumo crônico de álcool é o principal fator de risco para o desenvolvimento da DHA. No entanto, outros fatores podem agravar a situação, como:

  • Genética: Algumas pessoas têm maior predisposição a danos hepáticos.
  • Sexo: Mulheres são mais vulneráveis aos efeitos do álcool no fígado.
  • Obesidade e Má Alimentação: Podem acelerar o processo de dano hepático.
  • Uso de Medicamentos: Alguns remédios, quando combinados com álcool, aumentam o risco de toxicidade hepática.

Como Prevenir a Doença Hepática Alcoólica?

A prevenção é a melhor estratégia para evitar os danos causados pela DHA. Confira algumas medidas essenciais:

  1. Moderação no Consumo de Álcool: Limite a ingestão de bebidas alcoólicas. Para homens, recomenda-se no máximo duas doses por dia; para mulheres, uma dose.
  2. Alimentação Balanceada: Uma dieta rica em frutas, vegetais e grãos integrais ajuda a proteger o fígado.
  3. Exercícios Físicos: A prática regular de atividades físicas contribui para a saúde hepática e geral.
  4. Check-ups Regulares: Consultas periódicas com um especialista em gastroenterologia ou hepatologia são fundamentais para monitorar a saúde do fígado.
  5. Evitar Automedicação: Sempre consulte um médico antes de usar medicamentos, especialmente se você consome álcool regularmente.

Quando Procurar Ajuda Médica?

Se você apresenta sintomas como fadiga excessiva, perda de apetite, dor abdominal, icterícia (pele e olhos amarelados) ou inchaço nas pernas e abdômen, é crucial buscar avaliação médica imediata. O diagnóstico precoce pode evitar complicações graves e melhorar a qualidade de vida. No Instituto ProGastro, contamos com uma equipe de especialistas em gastroenterologia e hepatologia prontos para oferecer o melhor tratamento clínico e cirúrgico para doenças do aparelho digestivo, incluindo a Doença Hepática Alcoólica.

Conclusão

A Doença Hepática Alcoólica é uma condição séria, mas evitável. Com hábitos saudáveis e acompanhamento médico adequado, é possível proteger o fígado e garantir uma vida mais saudável. Cuide-se hoje para evitar problemas amanhã.

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“A Cirurgia Bariátrica ACABOU!!!”

“A Cirurgia Bariátrica ACABOU!!!”

Nos últimos anos, a medicina tem testemunhado avanços significativos no tratamento da obesidade e das doenças metabólicas, com destaque para o surgimento de medicamentos como a Semaglutida e a Tirzepatida. Essas drogas revolucionárias têm sido celebradas por sua eficácia no controle do peso e no manejo de condições como diabetes tipo 2. No entanto, uma pergunta frequente entre pacientes e profissionais de saúde é: com esses novos tratamentos, a cirurgia bariátrica ainda tem lugar? A resposta é um claro e enfático sim. Vamos explorar por quê.

O Papel da Semaglutida e Tirzepatida no Tratamento da Obesidade

Semaglutida, um agonista do receptor GLP-1, e a Tirzepatida, que combina a ação do GLP-1 e do GIP, são medicamentos injetáveis que atuam no controle do apetite, na regulação da glicemia e na redução do peso corporal. Estudos clínicos demonstram que esses fármacos podem promover uma perda de peso significativa, variando de 10% a 20% do peso inicial, dependendo do paciente e do protocolo de tratamento. Esses medicamentos são especialmente benéficos para pacientes com obesidade associada a comorbidades, como diabetes, hipertensão e dislipidemia. Eles oferecem uma alternativa menos invasiva e podem ser usados como parte de um plano de tratamento multidisciplinar, que inclui mudanças na dieta, exercícios físicos e acompanhamento psicológico.

Por que a Cirurgia Bariátrica Ainda é Importante?

Apesar dos avanços farmacológicos, a cirurgia bariátrica continua sendo uma opção essencial para muitos pacientes. Aqui estão alguns motivos pelos quais ela não foi substituída pelos novos medicamentos:

  1. Resultados Duradouros: A cirurgia bariátrica promove uma perda de peso sustentada a longo prazo, algo que ainda não foi totalmente alcançado com medicamentos. Enquanto as drogas exigem uso contínuo para manter os resultados, a cirurgia oferece uma solução mais definitiva.
  2. Impacto em Comorbidades Graves: Pacientes com obesidade mórbida ou comorbidades graves, como apneia do sono ou doenças cardiovasculares, muitas vezes se beneficiam mais da cirurgia, que pode reverter ou melhorar significativamente essas condições.
  3. Efeitos Metabólicos: A cirurgia bariátrica não apenas reduz o peso, mas também altera positivamente o metabolismo, influenciando hormônios como a grelina e a insulina. Esses efeitos vão além do que os medicamentos atuais podem oferecer.
  4. Custo-Efetividade: Para alguns pacientes, a cirurgia pode ser mais econômica a longo prazo, considerando os custos contínuos de medicamentos e tratamentos associados à obesidade.
  5. Indicações Específicas: Pacientes com IMC (Índice de Massa Corporal) muito elevado ou que não responderam adequadamente a tratamentos clínicos podem encontrar na cirurgia a melhor opção para melhorar sua qualidade de vida.

Como Escolher o Melhor Tratamento?

A decisão entre o uso de medicamentos como a Semaglutida e a Tirzepatida ou a cirurgia bariátrica deve ser individualizada, considerando fatores como o IMC, a presença de comorbidades, o histórico médico do paciente e suas preferências pessoais. No Instituto ProGastro, nossa equipe multidisciplinar está preparada para orientar cada paciente na escolha do tratamento mais adequado, garantindo segurança e eficácia.

A Medicina Avança, mas a Cirurgia Bariátrica ainda permanece

A chegada da Semaglutida e da Tirzepatida representa um marco importante no tratamento da obesidade, mas não significa o fim da cirurgia bariátrica. Ambas as abordagens têm seu lugar e podem até ser complementares em alguns casos. O importante é buscar orientação especializada para tomar a decisão mais informada e benéfica para a saúde.

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Recuperação após retirada da VESÍCULA BILIAR

Recuperação após retirada da VESÍCULA BILIAR

Cuidados Pós-Operatório da Retirada da Vesícula Biliar: Tudo o Que Você Precisa Saber

A retirada da vesícula biliar, também conhecida como colecistectomia, é uma das cirurgias mais realizadas no mundo e, felizmente, tem um pós-operatório considerado tranquilo. Apesar disso, alguns cuidados são fundamentais para garantir uma recuperação acelerada e prevenir complicações. Se você ou um familiar está se preparando para este procedimento, leia até o final para entender como lidar com o período pós-cirúrgico de forma segura e confortável.


O que acontece após a cirurgia?

A vesícula biliar é responsável por armazenar a bile, um fluido produzido pelo fígado que auxilia na digestão de gorduras. Quando a vesícula é retirada, o organismo se adapta, e a bile passa a ir diretamente para o intestino. Esse ajuste, no entanto, pode causar algumas alterações temporárias, como mudanças no ritmo intestinal ou leve desconforto abdominal nos primeiros dias.

Existem dois métodos principais para a retirada da vesícula:

  • Laparoscopia: Procedimento minimamente invasivo com pequenas incisões, associado a uma recuperação mais rápida.
  • Cirurgia aberta: Realizada em casos mais complexos, onde é necessário um corte maior na região do abdômen.

Independente do método, o pós-operatório exige atenção e comprometimento do paciente com as orientações médicas.


Principais cuidados após a cirurgia

  1. Dieta balanceada e leve nos primeiros dias
    Embora a maioria dos pacientes não tenha restrições alimentares a longo prazo, recomenda-se iniciar com uma dieta leve logo após o procedimento. Aposte em alimentos cozidos, grelhados ou assados, evitando gorduras em excesso, bebidas gaseificadas e alimentos industrializados. Aos poucos, os alimentos mais complexos podem ser reintroduzidos, conforme orientação médica.
  2. Atividade física controlada
    Apesar de ser possível realizar atividades leves, como caminhadas e subir escadas, evite levantar peso (mais de 5 kg) ou fazer exercícios que exijam esforço abdominal por pelo menos 30 dias. A movimentação ajuda na circulação e previne complicações como trombose, mas respeite o limite do seu corpo.
  3. Higiene e cuidado com o curativo
    O curativo, geralmente feito com micropore, deve ser mantido limpo e seco. Durante o banho, deixe a água escorrer sobre o curativo e seque com toalha limpa ou secador. Não é necessário removê-lo sem orientação médica.
  4. Controle da dor
    Desconforto abdominal, inchaço leve ou secreção mínima nas incisões são normais. Use os analgésicos prescritos pelo médico e procure atendimento apenas em casos de dores intensas ou persistentes.
  5. Acompanhamento médico regular
    Marque o retorno médico dentro de 7 dias para uma avaliação pós-operatória. Relate qualquer sintoma incomum, como febre, vermelhidão excessiva no local das incisões ou dificuldade em evacuar.

Sinais de alerta: quando buscar ajuda?

Alguns sinais indicam que algo pode estar errado e necessitam de avaliação médica imediata:

  • Febre alta.
  • Dores abdominais intensas que não melhoram com medicação.
  • Vermelhidão ou secreção purulenta nas incisões.
  • Náuseas ou vômitos persistentes.
  • Alterações abruptas no ritmo intestinal.

Adaptação à nova rotina

Muitos pacientes se preocupam com mudanças na digestão após a retirada da vesícula, especialmente em relação à gordura. Na maioria dos casos, a adaptação é rápida, e a vida segue normalmente. Tenha paciência durante os primeiros dias e confie nas orientações do seu médico.


Conclusão

Seguir as recomendações pós-operatórias é essencial para uma recuperação tranquila após a retirada da vesícula biliar. Cuidados simples, como manter uma dieta leve, evitar esforços físicos e monitorar os sinais de alerta, fazem toda a diferença no processo de cicatrização e retorno à rotina.

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Tratamento Médico Especializado

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Quando pensamos na saúde do aparelho digestivo, muitas vezes ignoramos a complexidade desse sistema vital. Problemas como refluxo ácido, gastrite, síndrome do intestino irritável e doenças hepáticas exigem atenção médica especializada. No Instituto ProGastro, oferecemos uma abordagem clínica e cirúrgica abrangente para diagnosticar e tratar condições que afetam o sistema digestivo e o fígado, garantindo o cuidado que você merece.

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A Relevância da Gastroenterologia e Hepatologia

A gastroenterologia é uma especialidade médica que se concentra na saúde do trato gastrointestinal (esôfago, estômago, intestinos e outros órgãos relacionados). Já a hepatologia é o ramo específico da medicina que cuida do fígado, pâncreas, vesícula biliar e vias biliares. Ambos os campos desempenham papéis cruciais na prevenção, diagnóstico e tratamento de uma ampla gama de doenças, incluindo:

  • Refluxo gastroesofágico e úlceras gástricas;
  • Doenças inflamatórias intestinais, como a Doença de Crohn e retocolite ulcerativa;
  • Hepatites virais e gordura no fígado (esteatose hepática);
  • Cirrose e complicações hepáticas graves;
  • Tumores do aparelho digestivo.

No Instituto ProGastro, entendemos que cada paciente é único e merece uma abordagem individualizada para o diagnóstico e tratamento.

Como Funciona o Atendimento no Instituto ProGastro

Nossos especialistas contam com tecnologia de ponta e vasta experiência na condução de exames e procedimentos diagnósticos como endoscopias, colonoscopias e ultrassonografias, além de intervenções cirúrgicas minimamente invasivas, quando necessárias. Durante a consulta, nossos médicos avaliam minuciosamente o histórico clínico, sintomas e realizam exames complementares para obter um diagnóstico preciso. Após isso, um plano de tratamento personalizado é desenvolvido, focando tanto na melhora dos sintomas quanto na qualidade de vida do paciente.

Por Que Escolher o Instituto ProGastro?

O Instituto ProGastro é referência no tratamento de doenças do aparelho digestivo na região. Nossa equipe é formada por especialistas renomados em gastroenterologia e hepatologia, dedicados a oferecer um atendimento humanizado e eficiente. Aqui, você tem acesso a:

  • Profissionais altamente qualificados;
  • Estrutura moderna e segura para exames e cirurgias;
  • Acompanhamento contínuo para garantir resultados duradouros;
  • Orientações sobre prevenção e mudanças de estilo de vida.

Cuide da Sua Saúde com Especialistas

Não espere até que os sintomas se agravem. Muitas doenças gastrointestinais e hepáticas podem ser controladas ou até mesmo curadas quando detectadas precocemente. Agende uma consulta com nossos especialistas e descubra como podemos ajudar você a viver melhor.

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Cirurgia Bariátrica: Uma Grande Aliada na Luta Contra o Câncer de Mama

Cirurgia Bariátrica: Uma Grande Aliada na Luta Contra o Câncer de Mama

Você sabia que a cirurgia bariátrica pode ser mais do que uma solução para a obesidade? Pesquisas recentes revelam um benefício surpreendente: a redução significativa do risco de câncer de mama. Vamos explorar como essa intervenção cirúrgica está se tornando uma ferramenta poderosa na prevenção de uma das doenças mais temidas pelas mulheres.

O Elo Entre Obesidade e Câncer de Mama

A obesidade há muito é reconhecida como um fator de risco para diversos problemas de saúde, incluindo o câncer de mama. O excesso de tecido adiposo no corpo pode levar a alterações hormonais e inflamatórias que favorecem o desenvolvimento de células cancerígenas.

Como a Cirurgia Bariátrica Entra nessa Equação?

A cirurgia bariátrica, inicialmente concebida para tratar a obesidade severa, está mostrando benefícios que vão além da perda de peso. Estudos recentes apontam para uma redução impressionante no risco de câncer de mama em mulheres que se submeteram ao procedimento.

Os Números Falam por Si

Uma meta-análise recente revelou que pacientes submetidas à cirurgia bariátrica experimentaram uma redução de 49% no risco de desenvolver câncer de mama. Esse dado é particularmente significativo considerando a prevalência do câncer de mama na população feminina.

Mais do que Números: Qualidade de Vida

Além da redução na incidência, observa-se que, quando o câncer de mama ocorre em mulheres que passaram pela cirurgia bariátrica, ele tende a ser diagnosticado em estágios mais precoces. Isso significa melhores chances de tratamento e recuperação.

Mas Como Isso Funciona?

A cirurgia bariátrica não é apenas sobre perder peso. Ela desencadeia uma série de mudanças metabólicas no corpo que podem explicar seu efeito protetor:

  1. Redução dos Níveis de Insulina: A cirurgia frequentemente leva à melhora da sensibilidade à insulina, um fator importante na redução do risco de câncer.
  2. Diminuição da Inflamação: A perda de peso significativa reduz a inflamação crônica no corpo, um conhecido fator de risco para o câncer.
  3. Alterações Hormonais: A cirurgia pode influenciar os níveis de hormônios relacionados ao crescimento tumoral, como o estrogênio.
  4. Melhoria na Função do Tecido Adiposo: O procedimento pode levar a mudanças na forma como o tecido adiposo funciona no corpo, reduzindo sua contribuição para o desenvolvimento do câncer.

Quem Pode se Beneficiar?

A cirurgia bariátrica não é para todos. Ela é tipicamente recomendada para pessoas com obesidade severa, especialmente aquelas com comorbidades associadas. No entanto, esses novos achados sobre a prevenção do câncer de mama podem influenciar as decisões de tratamento para mulheres com alto risco de câncer de mama e obesidade.

O Futuro da Prevenção

Esses resultados promissores abrem novas perspectivas no campo da prevenção do câncer. Enquanto mais pesquisas são necessárias para entender completamente a relação entre cirurgia bariátrica e câncer de mama, os dados atuais já sugerem que esta pode ser uma ferramenta valiosa no arsenal contra o câncer.

Considerações Finais

A cirurgia bariátrica não deve ser vista como uma solução milagrosa, mas como parte de uma abordagem abrangente à saúde. Uma dieta equilibrada, exercícios regulares e check-ups médicos continuam sendo essenciais na prevenção do câncer e na manutenção da saúde geral. Se você está considerando a cirurgia bariátrica ou tem preocupações sobre o risco de câncer de mama, é fundamental consultar um profissional de saúde qualificado. Cada caso é único, e um especialista poderá oferecer orientações personalizadas baseadas em sua história médica e fatores de risco individuais.

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Síndrome de Rotor: Dicas Essenciais para uma Vida Saudável

Síndrome de Rotor: Dicas Essenciais para uma Vida Saudável

A Síndrome de Rotor é uma condição genética rara que afeta o fígado, causando um aumento crônico dos níveis de bilirrubina conjugada no sangue. Embora seja uma condição benigna, os pacientes frequentemente apresentam icterícia (amarelamento da pele e olhos), o que pode gerar preocupações estéticas e desconforto emocional. Diferente de muitas doenças hepáticas, a Síndrome de Rotor não está associada a danos graves ao fígado, o que permite que o tratamento seja direcionado principalmente para o controle dos sintomas e a manutenção de um estilo de vida saudável.

Mas será que é possível viver bem com a Síndrome de Rotor sem recorrer a medicamentos? Felizmente, sim! Neste artigo, o Instituto ProGastro vai abordar as principais medidas não farmacológicas para gerenciar essa condição, ajudando você a manter seu bem-estar e longevidade.

O Que é a Síndrome de Rotor?

A Síndrome de Rotor é uma forma hereditária de hiperbilirrubinemia, caracterizada pelo acúmulo de bilirrubina no sangue. Isso ocorre devido a um defeito na capacidade do fígado de armazenar e excretar bilirrubina de maneira eficiente. Embora essa condição possa resultar em icterícia leve, ela não costuma causar danos ao fígado ou comprometer significativamente a saúde do paciente.

No entanto, muitas pessoas afetadas buscam alternativas naturais e comportamentais para melhorar sua qualidade de vida e reduzir a icterícia. A boa notícia é que, além de intervenções farmacológicas, existem várias estratégias não medicamentosas que podem ajudar.

Estratégias Não Farmacológicas para a Síndrome de Rotor

1. Adote uma Dieta Equilibrada

Uma alimentação balanceada é fundamental para manter a saúde do fígado. Dê preferência a alimentos ricos em fibras e antioxidantes, como vegetais de folhas verdes, frutas cítricas, e grãos integrais. Estes nutrientes auxiliam no processo digestivo e promovem a função hepática, facilitando a eliminação de toxinas e ajudando a manter os níveis de bilirrubina sob controle.

Além disso, o consumo moderado de proteínas, especialmente de fontes como peixes e leguminosas, também é benéfico. As proteínas são essenciais para a regeneração celular e a manutenção de um fígado saudável.

2. Evite Bebidas Alcoólicas

O álcool é processado diretamente pelo fígado e, mesmo em pequenas quantidades, pode sobrecarregar o órgão, dificultando sua função. Para pessoas com Síndrome de Rotor, a recomendação é evitar completamente o consumo de álcool, ou pelo menos reduzi-lo drasticamente. Isso ajuda a prevenir agravamentos dos sintomas e mantém o fígado funcionando de forma otimizada.

3. Hidrate-se Adequadamente

A hidratação é um dos pilares do bem-estar hepático. Beber água em quantidade suficiente auxilia o fígado na filtragem de substâncias prejudiciais e facilita o metabolismo da bilirrubina. Recomenda-se o consumo de cerca de 2 a 3 litros de água por dia, dependendo das necessidades individuais e condições climáticas.

4. Pratique Exercícios Físicos Moderados

A prática regular de atividades físicas de baixo impacto, como caminhadas, yoga ou natação, pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea e o metabolismo do corpo, incluindo o do fígado. Contudo, deve-se evitar exercícios muito intensos, que podem causar estresse excessivo no organismo e dificultar o trabalho do fígado.

5. Gerencie o Estresse

O estresse emocional pode desencadear ou agravar muitos sintomas associados à Síndrome de Rotor. Técnicas de relaxamento, como a meditação e a respiração profunda, podem ajudar a reduzir o estresse e melhorar o bem-estar geral. Manter uma rotina de sono regular e tranquila também é importante, já que o descanso adequado é crucial para o bom funcionamento do organismo como um todo.

6. Atenção aos Medicamentos

Embora estejamos falando sobre tratamentos não farmacológicos, é importante lembrar que medicamentos de uso contínuo devem ser monitorados de perto. Muitas substâncias são metabolizadas pelo fígado, e alguns medicamentos podem agravar os sintomas da Síndrome de Rotor. Sempre converse com seu médico antes de iniciar ou suspender qualquer medicação.

Como o Instituto ProGastro Pode Ajudar?

No Instituto ProGastro, somos especializados no tratamento clínico e cirúrgico de doenças do aparelho digestivo, e oferecemos um acompanhamento completo para pacientes com Síndrome de Rotor. Nossos especialistas podem ajudar a desenvolver um plano de tratamento individualizado, focado em mudanças de estilo de vida e manejo clínico, sempre com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida e reduzir o impacto dos sintomas.

Conclusão

O manejo da Síndrome de Rotor envolve uma combinação de cuidados com a alimentação, hábitos saudáveis e monitoramento constante da função hepática. Embora não exista cura para a condição, é possível viver bem com as estratégias corretas. Adotando medidas não farmacológicas, você pode aliviar os sintomas e melhorar sua saúde de forma geral, sempre com o suporte adequado de um profissional de saúde.

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