Risco de Câncer Após Cirurgia Bariátrica: O Que Saber

Risco de Câncer Após Cirurgia Bariátrica: O Que Saber

A cirurgia bariátrica é um procedimento que tem transformado a vida de milhares de pessoas, ajudando no controle da obesidade e de doenças associadas, como diabetes e hipertensão. No entanto, estudos recentes têm levantado questões sobre um possível aumento do risco de câncer intestinal (cólon) após a realização desse tipo de cirurgia. Neste artigo, exploraremos essa relação, os fatores envolvidos e como os pacientes podem se proteger.

Cirurgia Bariátrica e Suas Consequências no Organismo

A cirurgia bariátrica promove mudanças significativas no sistema digestivo, como a redução do tamanho do estômago e, em alguns casos, o desvio de parte do intestino. Essas alterações podem impactar a absorção de nutrientes e a microbiota intestinal, o que, em longo prazo, pode influenciar o desenvolvimento de condições como o câncer de cólon.

Qual é a Relação Entre Cirurgia Bariátrica e Câncer Intestinal?

Pesquisas indicam que pacientes submetidos à cirurgia bariátrica podem apresentar um risco aumentado de desenvolver câncer de cólon. Entre os fatores que contribuem para essa associação estão:

  1. Mudanças na Microbiota Intestinal: A alteração na flora intestinal após a cirurgia pode criar um ambiente propício para o desenvolvimento de células cancerígenas.
  2. Deficiências Nutricionais: A má absorção de nutrientes, como cálcio e vitamina D, pode aumentar o risco de câncer.
  3. Inflamação Crônica: Alterações no trato gastrointestinal podem levar a processos inflamatórios que favorecem o surgimento de tumores.

Como Reduzir o Risco de Câncer Intestinal Após a Cirurgia?

A prevenção é a chave para minimizar os riscos. Pacientes que passaram pela cirurgia bariátrica devem adotar as seguintes medidas:

  1. Acompanhamento Médico Regular: Consultas periódicas com um gastroenterologista são essenciais para monitorar a saúde intestinal.
  2. Colonoscopia de Rotina: Exames regulares ajudam a detectar precocemente qualquer alteração no cólon.
  3. Dieta Equilibrada: Priorize alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras e grãos integrais, que auxiliam na saúde do intestino.
  4. Suplementação Nutricional: Repor nutrientes essenciais, como cálcio, vitamina D e ferro, é fundamental para prevenir complicações.
  5. Evitar Fatores de Risco Adicionais: Reduza o consumo de carnes processadas, evite o tabagismo e limite a ingestão de álcool.

Quando Procurar um Especialista?

Se você já realizou cirurgia bariátrica e apresenta sintomas como alterações no hábito intestinal, sangramento nas fezes, dor abdominal persistente ou perda de peso inexplicável, procure um especialista imediatamente. O diagnóstico precoce é crucial para o sucesso do tratamento.

No Instituto ProGastro, contamos com uma equipe multidisciplinar especializada no tratamento clínico e cirúrgico de doenças do aparelho digestivo. Nossos profissionais estão preparados para oferecer o melhor acompanhamento pós-cirurgia bariátrica, garantindo sua saúde e bem-estar.

Conclusão

A cirurgia bariátrica é uma ferramenta poderosa no combate à obesidade, mas exige cuidados contínuos para evitar complicações, como o aumento do risco de câncer intestinal. Com acompanhamento médico adequado e hábitos saudáveis, é possível minimizar esses riscos e garantir uma vida plena e saudável.

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“A Cirurgia Bariátrica ACABOU!!!”

“A Cirurgia Bariátrica ACABOU!!!”

Nos últimos anos, a medicina tem testemunhado avanços significativos no tratamento da obesidade e das doenças metabólicas, com destaque para o surgimento de medicamentos como a Semaglutida e a Tirzepatida. Essas drogas revolucionárias têm sido celebradas por sua eficácia no controle do peso e no manejo de condições como diabetes tipo 2. No entanto, uma pergunta frequente entre pacientes e profissionais de saúde é: com esses novos tratamentos, a cirurgia bariátrica ainda tem lugar? A resposta é um claro e enfático sim. Vamos explorar por quê.

O Papel da Semaglutida e Tirzepatida no Tratamento da Obesidade

Semaglutida, um agonista do receptor GLP-1, e a Tirzepatida, que combina a ação do GLP-1 e do GIP, são medicamentos injetáveis que atuam no controle do apetite, na regulação da glicemia e na redução do peso corporal. Estudos clínicos demonstram que esses fármacos podem promover uma perda de peso significativa, variando de 10% a 20% do peso inicial, dependendo do paciente e do protocolo de tratamento. Esses medicamentos são especialmente benéficos para pacientes com obesidade associada a comorbidades, como diabetes, hipertensão e dislipidemia. Eles oferecem uma alternativa menos invasiva e podem ser usados como parte de um plano de tratamento multidisciplinar, que inclui mudanças na dieta, exercícios físicos e acompanhamento psicológico.

Por que a Cirurgia Bariátrica Ainda é Importante?

Apesar dos avanços farmacológicos, a cirurgia bariátrica continua sendo uma opção essencial para muitos pacientes. Aqui estão alguns motivos pelos quais ela não foi substituída pelos novos medicamentos:

  1. Resultados Duradouros: A cirurgia bariátrica promove uma perda de peso sustentada a longo prazo, algo que ainda não foi totalmente alcançado com medicamentos. Enquanto as drogas exigem uso contínuo para manter os resultados, a cirurgia oferece uma solução mais definitiva.
  2. Impacto em Comorbidades Graves: Pacientes com obesidade mórbida ou comorbidades graves, como apneia do sono ou doenças cardiovasculares, muitas vezes se beneficiam mais da cirurgia, que pode reverter ou melhorar significativamente essas condições.
  3. Efeitos Metabólicos: A cirurgia bariátrica não apenas reduz o peso, mas também altera positivamente o metabolismo, influenciando hormônios como a grelina e a insulina. Esses efeitos vão além do que os medicamentos atuais podem oferecer.
  4. Custo-Efetividade: Para alguns pacientes, a cirurgia pode ser mais econômica a longo prazo, considerando os custos contínuos de medicamentos e tratamentos associados à obesidade.
  5. Indicações Específicas: Pacientes com IMC (Índice de Massa Corporal) muito elevado ou que não responderam adequadamente a tratamentos clínicos podem encontrar na cirurgia a melhor opção para melhorar sua qualidade de vida.

Como Escolher o Melhor Tratamento?

A decisão entre o uso de medicamentos como a Semaglutida e a Tirzepatida ou a cirurgia bariátrica deve ser individualizada, considerando fatores como o IMC, a presença de comorbidades, o histórico médico do paciente e suas preferências pessoais. No Instituto ProGastro, nossa equipe multidisciplinar está preparada para orientar cada paciente na escolha do tratamento mais adequado, garantindo segurança e eficácia.

A Medicina Avança, mas a Cirurgia Bariátrica ainda permanece

A chegada da Semaglutida e da Tirzepatida representa um marco importante no tratamento da obesidade, mas não significa o fim da cirurgia bariátrica. Ambas as abordagens têm seu lugar e podem até ser complementares em alguns casos. O importante é buscar orientação especializada para tomar a decisão mais informada e benéfica para a saúde.

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Cirurgia Bariátrica: Uma Grande Aliada na Luta Contra o Câncer de Mama

Cirurgia Bariátrica: Uma Grande Aliada na Luta Contra o Câncer de Mama

Você sabia que a cirurgia bariátrica pode ser mais do que uma solução para a obesidade? Pesquisas recentes revelam um benefício surpreendente: a redução significativa do risco de câncer de mama. Vamos explorar como essa intervenção cirúrgica está se tornando uma ferramenta poderosa na prevenção de uma das doenças mais temidas pelas mulheres.

O Elo Entre Obesidade e Câncer de Mama

A obesidade há muito é reconhecida como um fator de risco para diversos problemas de saúde, incluindo o câncer de mama. O excesso de tecido adiposo no corpo pode levar a alterações hormonais e inflamatórias que favorecem o desenvolvimento de células cancerígenas.

Como a Cirurgia Bariátrica Entra nessa Equação?

A cirurgia bariátrica, inicialmente concebida para tratar a obesidade severa, está mostrando benefícios que vão além da perda de peso. Estudos recentes apontam para uma redução impressionante no risco de câncer de mama em mulheres que se submeteram ao procedimento.

Os Números Falam por Si

Uma meta-análise recente revelou que pacientes submetidas à cirurgia bariátrica experimentaram uma redução de 49% no risco de desenvolver câncer de mama. Esse dado é particularmente significativo considerando a prevalência do câncer de mama na população feminina.

Mais do que Números: Qualidade de Vida

Além da redução na incidência, observa-se que, quando o câncer de mama ocorre em mulheres que passaram pela cirurgia bariátrica, ele tende a ser diagnosticado em estágios mais precoces. Isso significa melhores chances de tratamento e recuperação.

Mas Como Isso Funciona?

A cirurgia bariátrica não é apenas sobre perder peso. Ela desencadeia uma série de mudanças metabólicas no corpo que podem explicar seu efeito protetor:

  1. Redução dos Níveis de Insulina: A cirurgia frequentemente leva à melhora da sensibilidade à insulina, um fator importante na redução do risco de câncer.
  2. Diminuição da Inflamação: A perda de peso significativa reduz a inflamação crônica no corpo, um conhecido fator de risco para o câncer.
  3. Alterações Hormonais: A cirurgia pode influenciar os níveis de hormônios relacionados ao crescimento tumoral, como o estrogênio.
  4. Melhoria na Função do Tecido Adiposo: O procedimento pode levar a mudanças na forma como o tecido adiposo funciona no corpo, reduzindo sua contribuição para o desenvolvimento do câncer.

Quem Pode se Beneficiar?

A cirurgia bariátrica não é para todos. Ela é tipicamente recomendada para pessoas com obesidade severa, especialmente aquelas com comorbidades associadas. No entanto, esses novos achados sobre a prevenção do câncer de mama podem influenciar as decisões de tratamento para mulheres com alto risco de câncer de mama e obesidade.

O Futuro da Prevenção

Esses resultados promissores abrem novas perspectivas no campo da prevenção do câncer. Enquanto mais pesquisas são necessárias para entender completamente a relação entre cirurgia bariátrica e câncer de mama, os dados atuais já sugerem que esta pode ser uma ferramenta valiosa no arsenal contra o câncer.

Considerações Finais

A cirurgia bariátrica não deve ser vista como uma solução milagrosa, mas como parte de uma abordagem abrangente à saúde. Uma dieta equilibrada, exercícios regulares e check-ups médicos continuam sendo essenciais na prevenção do câncer e na manutenção da saúde geral. Se você está considerando a cirurgia bariátrica ou tem preocupações sobre o risco de câncer de mama, é fundamental consultar um profissional de saúde qualificado. Cada caso é único, e um especialista poderá oferecer orientações personalizadas baseadas em sua história médica e fatores de risco individuais.

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Recuperação após Cirurgia Abdominal

Recuperação após Cirurgia Abdominal

O Que Esperar

A cirurgia abdominal para o tratamento do câncer gastrointestinal é um passo crucial na jornada para a cura. No entanto, a recuperação pós-operatória é igualmente importante e exige cuidado e atenção para garantir o melhor resultado possível. Neste artigo, exploraremos o processo de recuperação após uma cirurgia abdominal para o câncer gastrointestinal, oferecendo informações valiosas para pacientes e interessados em saúde e bem-estar.

Instituto Progastro
Tratamento Especializado

O Que Acontece Após a Cirurgia?

A recuperação após a cirurgia abdominal varia de acordo com o tipo de procedimento realizado e a saúde geral do paciente. Os primeiros dias são geralmente passados no hospital, onde a equipe médica monitorará de perto o progresso do paciente. Aqui estão alguns aspectos chave do período pós-operatório imediato:

  • Monitoramento: Os sinais vitais, como frequência cardíaca, pressão arterial e níveis de oxigênio, são monitorados regularmente.
  • Controle da Dor: Medicamentos analgésicos são administrados para garantir que o paciente esteja confortável.
  • Nutrição: Inicialmente, a alimentação pode ser limitada a líquidos claros, progredindo gradualmente para alimentos sólidos à medida que a função intestinal melhora.

Cuidados em Casa: O Que Fazer e Evitar

Após a alta hospitalar, seguir as recomendações médicas é essencial para uma recuperação bem-sucedida. Aqui estão algumas dicas importantes para o cuidado em casa:

1. Atividade Física Gradual

É importante começar a se mover o mais cedo possível, mas de forma gradual. Pequenas caminhadas ajudam a prevenir complicações como trombose venosa profunda. Evite atividades extenuantes e levantamento de pesos até que o médico autorize.

2. Alimentação Adequada

Uma dieta balanceada é crucial para a recuperação. Inclua alimentos ricos em proteínas para ajudar na cicatrização e evite alimentos gordurosos ou picantes que possam irritar o sistema digestivo. Suplementos vitamínicos podem ser recomendados para corrigir deficiências nutricionais.

3. Cuidado com a Incisão

Mantenha a área da incisão limpa e seca. Siga as instruções do seu médico sobre como cuidar da ferida e fique atento a sinais de infecção, como vermelhidão, inchaço ou secreção.

4. Gestão da Dor

Continue a tomar os medicamentos prescritos para dor conforme as instruções. Não hesite em comunicar ao seu médico se a dor não estiver sendo controlada adequadamente.

Sinais de Alerta: Quando Procurar Ajuda

É essencial estar ciente dos sinais de complicações que podem exigir atenção médica imediata. Entre em contato com seu médico se você experimentar:

  • Febre alta ou calafrios
  • Dor intensa ou crescente
  • Inchaço, vermelhidão ou secreção na área da incisão
  • Dificuldade para respirar ou dor no peito
  • Náuseas ou vômitos persistentes

Suporte Emocional e Psicológico

A recuperação de uma cirurgia de câncer gastrointestinal não é apenas física, mas também emocional. Sentimentos de ansiedade e depressão são comuns. Participar de grupos de apoio, terapia ou conversar com um psicólogo pode ser extremamente benéfico.

Conclusão

A recuperação após uma cirurgia abdominal para câncer gastrointestinal é um processo que exige paciência e cuidado contínuo. Seguir as orientações médicas, manter uma alimentação equilibrada e estar atento aos sinais de complicações são passos fundamentais para uma recuperação bem-sucedida. No INSTITUTO PROGASTRO, estamos aqui para apoiar você em cada etapa do caminho, garantindo que você receba o melhor cuidado possível.

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MOUNJARO

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Mounjaro: Uma Revolução no Tratamento do Diabetes Tipo 2 e Obesidade

Você já ouviu falar do Mounjaro? Esse medicamento injetável, produzido pelo laboratório Eli Lilly e aprovado pela Anvisa, tem gerado muita expectativa no tratamento do diabetes mellitus tipo 2. Com um custo aproximado de três mil reais por mês, ele promete não só controlar a diabetes, mas também promover a perda de peso.

Como Funciona o Mounjaro?

O Mounjaro atua estimulando a secreção de insulina pelas células do pâncreas e promovendo uma maior sensação de saciedade. Isso é especialmente útil para pacientes que não conseguem controlar a glicemia apenas com metformina ou que não podem tomar esse medicamento.

Uso Off Label para Obesidade

Embora oficialmente aprovado apenas para o tratamento do diabetes tipo 2, muitos profissionais de saúde recomendam o uso do Mounjaro para combater a obesidade e o sobrepeso. Estudos têm demonstrado que o Mounjaro pode ser ainda mais eficaz na perda de peso do que o Ozempic, outro medicamento popular no mercado.

O que é Tirzepatida?

O princípio ativo do Mounjaro é a tirzepatida, uma substância que estimula as células pancreáticas a secretarem insulina, ajudando a reduzir os níveis de glicose no sangue. A tirzepatida tem uma ação dual, atuando como agonista dos receptores do GLP-1 e dos polipeptídeos insulinotrópicos (hormônios intestinais) dependentes de glicose (GIP). Essa dupla ação proporciona um desempenho superior ao de outras substâncias similares, como a semaglutida, presente no Ozempic.

Diferenças Entre Mounjaro e Ozempic

A principal diferença entre o Mounjaro e o Ozempic está no seu princípio ativo. Enquanto o Mounjaro contém tirzepatida, que estimula dois hormônios (GLP-1 e GIP), o Ozempic contém semaglutida, que estimula apenas o GLP-1. Isso faz com que o Mounjaro seja mais eficaz na redução do apetite e, consequentemente, na perda de peso. Segundo um estudo da Truveta Research, o Mounjaro resultou em uma perda de peso 7,2% maior do que o Ozempic em pacientes adultos com obesidade ou sobrepeso, ao longo de um ano.

Benefícios Adicionais do Mounjaro

Além de controlar o diabetes, o Mounjaro pode oferecer proteção cardiovascular, de acordo com estudos publicados na “Diabetes Care”. Para aqueles que buscam cuidar do coração enquanto gerenciam o diabetes, esse medicamento pode ser uma escolha acertada.

Considerações Finais

Antes de iniciar qualquer tratamento, é essencial consultar um profissional de saúde para avaliar suas necessidades individuais. O Mounjaro representa uma nova esperança para pacientes com diabetes tipo 2, oferecendo uma combinação única de controle glicêmico, perda de peso e proteção cardiovascular. Lembre-se: sempre consulte um médico antes de iniciar qualquer novo medicamento. A ciência continua avançando, trazendo novas opções e esperanças para quem busca uma vida mais saudável e equilibrada.

Lembre-se: A informação aqui fornecida é para orientação geral. Sempre consulte seu médico para aconselhamento específico sobre sua situação.

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Por que os Exames Pré-Operatórios Só Valem por 6 Meses?

Por que os Exames Pré-Operatórios Só Valem por 6 Meses?

Por que os Exames Pré-Operatórios Só Valem por 6 Meses?

Quando alguém se prepara para uma cirurgia, há uma série de avaliações e exames necessários para garantir a segurança e o sucesso do procedimento. Mas por que esses exames pré-operatórios têm validade de apenas seis meses? Vamos explorar o processo de avaliação pré-operatória, seus principais componentes e a importância da atualização frequente dos exames.

O Que é a Avaliação Pré-Operatória?

A avaliação pré-operatória é uma etapa fundamental no preparo de um paciente para a cirurgia. Seu objetivo é identificar e minimizar os riscos associados ao procedimento, garantindo que o paciente esteja na melhor condição possível para a operação. A avaliação envolve várias etapas e diferentes profissionais da saúde.

Etapas da Avaliação Pré-Operatória

  1. Avaliação Cirúrgica Inicial: O primeiro passo é a consulta com o cirurgião, que irá revisar o histórico médico do paciente, realizar um exame físico e discutir os detalhes da cirurgia. O cirurgião também identificará a necessidade de exames adicionais ou consultas com outros especialistas.
  2. Avaliação com o Anestesiologista: O anestesiologista é responsável por avaliar o paciente do ponto de vista anestésico, considerando possíveis alergias, reações anteriores à anestesia e condições médicas que possam influenciar a escolha da anestesia. Esta avaliação é crucial para planejar a administração da anestesia de maneira segura.
  3. Avaliação Cardiológica: Pacientes com condições cardíacas ou fatores de risco cardiovascular podem necessitar de uma avaliação mais detalhada com um cardiologista. Exames como o eletrocardiograma (ECG) e testes de estresse podem ser realizados para garantir que o coração esteja em condições de suportar o estresse da cirurgia.

Exames Necessários e Comuns

Para pacientes que vão se submeter a cirurgias do aparelho digestivo, como hérnia inguinal, colecistectomia laparoscópica ou cirurgia bariátrica, os exames mais comuns incluem:

  • Exames de Sangue: Hemograma completo, testes de função hepática e renal, glicemia e eletrólitos.
  • Eletrocardiograma (ECG): Para avaliar a função cardíaca.
  • Radiografia de Tórax: Para checar a condição dos pulmões e do coração.
  • Ultrassonografia Abdominal: Específica para cirurgias do aparelho digestivo, para avaliar órgãos como a vesícula biliar e verificar a presença de pedras.

Por Que a Validade é de 6 Meses?

A saúde de um paciente pode mudar significativamente em seis meses. Condições médicas podem se desenvolver ou piorar, novos medicamentos podem ser prescritos, e mudanças na condição física podem ocorrer. A validade de seis meses garante que os médicos tenham informações atuais e precisas para avaliar o risco cirúrgico e planejar a operação de forma segura.

Protocolo de Otimização Pré-Operatória: Strong for Surgery

O American College of Surgeons desenvolveu o protocolo “Strong for Surgery” para otimizar a preparação pré-operatória dos pacientes. As recomendações deste protocolo incluem:

  • Nutrição Adequada: Garantir que o paciente esteja bem nutrido antes da cirurgia, o que pode acelerar a recuperação e reduzir complicações.
  • Controle de Glicose: Manter níveis adequados de glicose no sangue para minimizar o risco de infecções e promover a cicatrização.
  • Interrupção do Tabagismo: Parar de fumar pelo menos algumas semanas antes da cirurgia para melhorar a função pulmonar e a cicatrização.
  • Gestão de Medicamentos: Revisão e ajuste de medicamentos que possam afetar a cirurgia, como anticoagulantes e anti-inflamatórios.

Essas medidas ajudam a preparar o paciente para a cirurgia, reduzindo riscos e promovendo uma recuperação mais rápida e segura.

Conclusão

A avaliação pré-operatória é uma parte essencial do processo cirúrgico, assegurando que o paciente esteja na melhor condição possível para a operação. A validade de seis meses para os exames garante que as informações utilizadas pelos médicos sejam atuais e precisas, refletindo a saúde atual do paciente. Seguir protocolos de otimização, como o “Strong for Surgery”, pode fazer uma grande diferença na segurança e no sucesso do procedimento cirúrgico.

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CONTRAVE®

CONTRAVE®

Contrave®: Uma Aliança Contra a Obesidade para uma Vida Mais Saudável

Contrave® é uma inovadora medicação aprovada pela ANVISA no Brasil em 2021, destinada ao tratamento da obesidade e do sobrepeso em adultos. Desenvolvido pela renomada Merck, o Contrave® tem se destacado como uma opção eficaz para aqueles que buscam controlar o peso de maneira sustentável. A fórmula do Contrave® combina o cloridrato de naltrexona 8 mg e o cloridrato de bupropiona 90 mg em comprimidos de liberação prolongada. Essa poderosa combinação atua sinergicamente no organismo, reduzindo a fome no hipotálamo e regulando os desejos alimentares no sistema límbico, proporcionando uma abordagem abrangente para o controle de peso.

O medicamento, aprovado pelo FDA nos EUA desde setembro de 2014, demonstrou resultados notáveis em estudos clínicos, evidenciando sua eficácia e segurança. A atuação da naltrexona como antagonista opioide e da bupropiona como inibidor da recaptação neuronal de dopamina e norepinefrina permite um efeito sinérgico no hipotálamo e no sistema límbico, resultando em uma perda de peso superior ao efeito isolado de cada componente.

Indicado para adultos com índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 30 kg/m² (obeso) ou entre 27 kg/m² e 30 kg/m² (com sobrepeso) com comorbidades relacionadas ao excesso de peso, o Contrave® é recomendado em conjunto com uma dieta balanceada e o aumento da atividade física.

Em estudos conduzidos ao longo de mais de 10 anos, o Contrave® mostrou-se eficaz na promoção da perda de peso. Um estudo publicado na revista médica The Lancet revelou que, após 56 semanas de tratamento, pacientes utilizando Contrave® perderam significativamente mais peso em comparação com o grupo placebo.

A prática de atividade física e o acompanhamento nutricional são fatores fundamentais para otimizar os resultados do tratamento com Contrave®. Em um estudo clínico publicado na revista Obesity, pacientes que seguiram uma dieta específica e praticaram 6 horas de atividade física por semana alcançaram uma perda média de peso de 11,5%, evidenciando a importância da abordagem holística para o tratamento do peso.

Os benefícios do Contrave® não se limitam apenas à perda de peso. Estudos clínicos demonstraram reduções significativas nos níveis de triglicerídeos, aumento do colesterol HDL (colesterol bom), redução da resistência insulínica e melhoria da glicemia. Pacientes com diabetes tipo 2 experimentaram melhorias na hemoglobina glicada (A1C), destacando os benefícios adicionais à saúde.

É essencial seguir a prescrição médica para o uso adequado do Contrave®, iniciando com 1 comprimido ao dia e ajustando gradualmente até a dose máxima de 4 comprimidos ao dia. Cuidados como evitar refeições com alto teor de gordura são recomendados para otimizar a eficácia do medicamento.

Contrave® está disponível em todas as farmácias do Brasil desde maio de 2023, e seu custo médio varia entre R$ 5,50 a 7,50 por comprimido. O medicamento requer receita de controle especial, válida por 30 dias, emitida em duas vias, sendo uma retida na farmácia e a outra entregue ao paciente. Embora o Contrave® seja geralmente bem tolerado, reações adversas transitórias como náusea, constipação e tontura podem ocorrer. É importante destacar as contraindicações do medicamento, incluindo hipertensão arterial não controlada, transtorno convulsivo, gravidez e outras condições específicas.

Ao considerar o uso do Contrave®, é crucial buscar a orientação de um médico, garantindo um tratamento personalizado e seguro. A duração do tratamento pode variar, sendo determinada pelo profissional de saúde com base nas necessidades individuais do paciente. Contrave® representa uma ferramenta valiosa no combate à obesidade, oferecendo uma abordagem abrangente para aqueles que buscam uma vida mais saudável e equilibrada.

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Ozempic® , Saxenda® e Mounjaro® 

Ozempic® , Saxenda® e Mounjaro® 

Avanços Promissores no Tratamento da Obesidade: Análogos de GLP-1 na Vanguarda

Desafios Passados e a Promessa Atual

Ao longo da história, tratamentos para a obesidade enfrentaram fracassos e desafios, muitas vezes ligados à pressão social para perder peso e à crença generalizada de que o excesso de peso reflete falta de força de vontade. Desde as “pílulas dietéticas arco-íris” repletas de anfetaminas e diuréticos dos anos 1940 até o surgimento e queda do fen-phen nos anos 1990, associado a condições cardíacas e pulmonares catastróficas, a busca por medicamentos seguros e eficazes para perda de peso foi pontilhada de insucessos. Entretanto, uma nova classe de terapias está rompendo esse padrão, trazendo esperança renovada para a redução das taxas de obesidade e doenças crônicas interligadas. Esses medicamentos mimetizam um hormônio intestinal chamado glucagon-like peptide-1 (GLP-1), transformando não apenas a medicina, mas também a cultura popular e os mercados globais, de maneiras empolgantes e desafiadoras. Originalmente desenvolvidos para diabetes, esses agonistas do receptor GLP-1 induzem significativa perda de peso, com efeitos colaterais geralmente gerenciáveis.

A Virada de Jogo: GLP-1 na Vanguarda da Ciência

Em 2023, a Science nomeou os medicamentos GLP-1 como o “Avanço do Ano”, reconhecendo não apenas os benefícios na perda de peso, mas evidências convincentes de melhorias na insuficiência cardíaca e na redução do risco de ataques cardíacos e derrames. Essa revolução não é apenas sobre a perda de peso, mas sobre benefícios significativos para a saúde que transcendem a própria perda de peso.

A Jornada do GLP-1: Da Descoberta ao Impacto

A história do GLP-1 levou décadas para se desenrolar, inicialmente não relacionada à luta contra a obesidade. Na década de 1980, pesquisadores descobriram o GLP-1 enquanto investigavam diabetes e regulação do açúcar no sangue. Após anos de trabalho meticuloso, as descobertas se acumularam, revelando um hormônio com influência abrangente no corpo e no cérebro. Desenvolvido como tratamento para diabetes, o primeiro medicamento GLP-1 foi o exenatide (Byetta®), aprovado em 2005. Anos depois, o liraglutide (Victoza®) foi aprovado para diabetes e, posteriormente, para obesidade em 2014. No entanto, a verdadeira revolução ocorreu dois anos atrás, com a aprovação do semaglutide (Ozempic® para diabetes e Wegovy® para obesidade) nos EUA. Diferentemente de seus predecessores, o semaglutide requer apenas uma injeção semanal, e um estudo crucial revelou uma perda de peso sem precedentes de 15% do peso corporal ao longo de aproximadamente 16 meses.

Além da Perda de Peso: GLP-1 e Saúde Cardíaca

Em agosto, um estudo com 529 pessoas com obesidade e insuficiência cardíaca mostrou que, após 1 ano, aqueles que utilizaram semaglutide tiveram quase o dobro de melhoria cardíaca em comparação com o grupo placebo. Em um estudo maior com 17.000 pessoas com excesso de peso e doença cardiovascular, aqueles que usaram semaglutide apresentaram um risco 20% menor de ataques cardíacos e derrames. Esses ensaios foram os primeiros a demonstrar benefícios significativos à saúde além da perda de peso.

Veja abaixo as opções de tratamento e as características gerais de cada medicamento

Zepbound® – Uma Promessa para o Controle Peso

  • Substância: Tirzepatida
  • Farmacêutica: Eli Lilly
  • Situação: Aprovado nos EUA, em análise na Anvisa
  • Objetivo: Tratamento da obesidade ou sobrepeso com comorbidades relacionadas ao peso
  • Perda de peso: Estudos recentes, como o SURMOUNT-4, indicam uma perda de aproximadamente 25,3% após 88 semanas
  • Contraindicação: Alergia à tirzepatida, histórico de carcinoma medular da tireoide ou síndrome de neoplasia endócrina múltipla tipo 2

Mounjaro® – A Caminho do Mercado Brasileiro

  • Substância: Tirzepatida
  • Farmacêutica: Eli Lilly
  • Situação: Aprovado pela Anvisa (previsto para 2024)
  • Objetivo: Controle glicêmico (diabetes tipo 2) e perda de peso (uso off-label)
  • Perda de peso: Cerca de 25,3% após 88 semanas (SURMOUNT-4)
  • Contraindicação: Alergia à tirzepatida, histórico de carcinoma medular da tireoide ou síndrome de neoplasia endócrina múltipla tipo 2

Ozempic® – Já Disponível, Aguardando Wegovy® no Brasil

  • Substância: Semaglutida
  • Farmacêutica: Novo Nordisk
  • Situação: Disponível nas farmácias
  • Objetivo: Controle glicêmico (diabetes tipo 2), uso off-label para perda de peso
  • Perda de peso: Cerca de 17,4% após 68 semanas (STEP-4)
  • Contraindicação: Alergia à semaglutida

Wegovy® – Uma Nova Alternativa no Horizonte

  • Substância: Semaglutida
  • Farmacêutica: Novo Nordisk
  • Situação: Aprovado pela Anvisa (previsto para 2024)
  • Objetivo: Tratamento da obesidade ou sobrepeso com comorbidades relacionadas ao peso
  • Perda de peso: Cerca de 17,4% após 68 semanas (STEP-4)
  • Contraindicação: Alergia à semaglutida

Saxenda® – Controle Diário com Liraglutida

  • Substância: Liraglutida
  • Farmacêutica: Novo Nordisk
  • Situação: Disponível nas farmácias
  • Objetivo: Tratamento da obesidade ou sobrepeso com comorbidades relacionadas ao peso
  • Perda de peso: Cerca de 6% na dosagem após 56 semanas (estudo SCALE)
  • Contraindicação: Alergia à liraglutida

Victoza® – Controle Glicêmico Diário com Liraglutida

  • Substância: Liraglutida
  • Farmacêutica: Novo Nordisk
  • Situação: Disponível nas farmácias
  • Objetivo: Controle glicêmico (diabetes tipo 2)
  • Perda de peso: Cerca de 6% na dosagem de 3 mg após 56 semanas (STEP-4)
  • Contraindicação: Alergia à liraglutida

Trulicity® – Controle Semanal com Dulaglutida

  • Substância: Dulaglutida
  • Farmacêutica: Eli Lilly
  • Situação: Disponível nas farmácias
  • Objetivo: Controle glicêmico (diabetes tipo 2)
  • Valor: Varia entre R$ 614,55 e R$ 797,38 (dependendo da alíquota do ICMS em cada estado)
  • Contraindicação: Alergia à dulaglutida, histórico de carcinoma medular da tireoide ou síndrome de neoplasia endócrina múltipla tipo 2

Mudando Estilos de Vida com Suporte Medicamentoso

Os análogos de GLP-1 simulam o hormônio homônimo no corpo, agindo no pâncreas, estômago e cérebro para aumentar a produção de insulina, reduzir a digestão e ativar a sensação de saciedade. Enquanto semaglutida, liraglutida e dulaglutida simulam apenas o GLP-1, a tirzepatida destaca-se como um duplo agonista, simulando também o hormônio intestinal GIP. Futuramente, a retatrutida, um triplo agonista, promete resultados ainda mais expressivos. O Cirurgião do Aparelho Digestivo PROF. DR. OZIMO GAMA destaca que esses medicamentos devem ser combinados com mudanças de hábitos, como melhorias na alimentação e adoção de atividades físicas regulares, para otimizar os resultados.

Usar com Cautela Sob Orientação Médica

Todos os medicamentos apresentam efeitos colaterais, geralmente leves, como náuseas, diarreia e tonturas. Indicados apenas sob prescrição médica, esses tratamentos exigem uma abordagem holística, onde a incorporação de hábitos saudáveis é fundamental para alcançar resultados duradouros. Transformações, por enquanto, evidenciam-se principalmente entre os estratos socioeconômicos mais privilegiados. Estes medicamentos sugerem a possibilidade de aprofundar a disparidade social no enfrentamento da obesidade, que impacta de maneira mais acentuada os grupos economicamente menos favorecidos em várias populações. Um estudo conduzido em 2022 pela Fundação Getulio Vargas, que analisou dados globais, revela que economias com renda per capita consideravelmente acima da média mundial, como Luxemburgo, Singapura e Suíça, têm menos de 13% da população em situação de obesidade. Em contrapartida, conforme a Pesquisa Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, no Brasil, um em cada quatro adultos estava obeso em 2019.

O Futuro dos Tratamentos GLP-1

Apesar do entusiasmo, os medicamentos GLP-1 não estão isentos de efeitos colaterais e incertezas. Complicações gastrointestinais e náuseas levam alguns a interromper o tratamento. Preocupações sobre pessoas não obesas recorrendo a esses medicamentos para emagrecer também estão presentes. Além disso, questões sobre se os agonistas do GLP-1 são medicamentos “para sempre”, necessários indefinidamente para manter a perda de peso, persistem. O alto custo desses medicamentos, ultrapassando os $1000 por mês, também é uma barreira significativa. Diante desse cenário, terapias que mimetizam múltiplos hormônios, como o Tirzepatide da Eli Lilly, aprovado em novembro nos EUA para perda de peso, estão surgindo. Estudos clínicos revelaram perdas de até 21% do peso corporal com esse novo medicamento.

Ressignificando a Obesidade como uma Condição Crônica

A saga do GLP-1 está redefinindo não apenas o tratamento da obesidade, mas também a compreensão da obesidade como uma condição crônica enraizada na biologia, não como uma simples falta de força de vontade. Essa mudança pode ter um impacto tão significativo quanto o próprio medicamento. Enquanto celebramos os avanços, é crucial enfrentar os desafios e incertezas que acompanham essa revolução no tratamento da obesidade. No Brasil para pessoas obesas, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece dois tipos de atendimento: acompanhamento nutricional, com limitações associadas ao poder aquisitivo e às condições práticas para priorizar alimentos in natura, e a cirurgia bariátrica, cuja fila de espera pode ultrapassar um ano. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, em 2022, foram realizados 74.738 procedimentos no Brasil, sendo 65.256 através de planos de saúde. No entanto, ainda não há disponibilidade de tratamento medicamentoso gratuito.

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Obesidade & Câncer

Obesidade & Câncer

Obesidade e Câncer: Uma Ligação Profunda que Exige Atenção

No universo da saúde e bem-estar, a relação entre obesidade e câncer é uma conexão alarmante que merece nossa atenção. Nesta reportagem, exploraremos não apenas a magnitude do problema, mas também os intricados mecanismos que tornam a obesidade um fator de risco significativo para o desenvolvimento de diversos tipos de câncer. Uma compreensão profunda é o primeiro passo para enfrentar esse desafio de frente. 🤔🔍

1. A Estatística Inquietante: A Obesidade como Fator de Risco

Dados recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) destacam a crescente preocupação sobre a relação entre obesidade e câncer. Estima-se que cerca de 20% dos casos de câncer em todo o mundo estejam relacionados ao excesso de peso corporal [Fonte: World Cancer Research Fund, 2022]. Uma estatística inquietante que clama por uma abordagem mais consciente em relação à obesidade. 📊💢

2. Mecanismos Intrínsecos: Como a Obesidade Impulsiona o Risco de Câncer

Os mecanismos que ligam obesidade e câncer são complexos e multifacetados. Estudos científicos apontam para a influência direta do tecido adiposo excessivo na produção de substâncias inflamatórias, como adipocinas e citocinas, que podem promover o crescimento descontrolado de células cancerígenas [Fonte: Cancer Research, 2023]. Além disso, a resistência à insulina, comum na obesidade, também é considerada um fator-chave no desenvolvimento de alguns tipos de câncer. 🧬🚫

3. Tipos de Câncer Associados à Obesidade: Uma Variedade Preocupante

A relação entre obesidade e câncer não é uniforme; ela abrange uma variedade preocupante de tipos de câncer. O câncer de mama, cólon, ovário, fígado e pâncreas são apenas alguns exemplos. Estudos epidemiológicos destacam as associações específicas entre o índice de massa corporal elevado e esses tipos de câncer [Fonte: National Cancer Institute, 2022]. O peso extra pode desencadear processos biológicos que favorecem o desenvolvimento dessas doenças. 📚📉

4. Prevenção Através do Estilo de Vida: O Poder nas Suas Mãos

Apesar dos desafios apresentados pela relação entre obesidade e câncer, a boa notícia é que a prevenção está ao alcance de todos. Adotar um estilo de vida saudável, com uma dieta equilibrada e atividade física regular, pode reduzir significativamente o risco de desenvolver câncer associado à obesidade [Fonte: American Cancer Society, 2023]. Pequenas mudanças no dia a dia podem ter um impacto significativo na saúde a longo prazo. 🥗🏃‍♂️

Conclusão: Um Chamado para a Conscientização e Ação

Ao entender a ligação entre obesidade e câncer, somos chamados a agir, tanto em nível individual quanto coletivo. A conscientização sobre os riscos e a implementação de hábitos de vida saudáveis não apenas reduzem o risco de câncer, mas também contribuem para uma sociedade mais saudável e resiliente. A prevenção é a chave, e cada passo em direção a um peso saudável é um passo em direção a um futuro mais promissor. 🌱💪

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Desembale menos, Descasque mais

Desembale menos, Descasque mais

Desembale Menos, Descasque Mais: A Chave para uma Saúde Gastrointestinal Vibrante

Em um mundo onde a praticidade muitas vezes dita nossas escolhas alimentares, a máxima “desembale menos, descasque mais” ressoa como um lembrete poderoso para priorizar alimentos frescos e naturais. Nesta reportagem, mergulhamos na conexão entre uma dieta inadequada, repleta de alimentos processados, e os principais problemas de saúde gastrointestinal. Uma jornada para uma vida mais saudável começa no que escolhemos colocar em nosso prato. 🌽🍎

1. O Epidemia de Alimentos Processados: Um Impacto Desfavorável na Saúde Digestiva

O consumo excessivo de alimentos processados tornou-se uma tendência preocupante, contribuindo significativamente para problemas gastrointestinais. Estudos revelam que dietas ricas em produtos industrializados, carregados de aditivos e conservantes, estão associadas a distúrbios digestivos, como síndrome do intestino irritável (SII) e constipação [Fonte: World Journal of Gastroenterology, 2022]. Optar por alimentos frescos é o primeiro passo para mitigar esses riscos. 🛑🍔

2. A Importância das Fibras Naturais: Um Amigo do Seu Estômago

Ao desembrulhar menos e escolher alimentos naturais, você automaticamente aumenta a ingestão de fibras, um componente vital para a saúde gastrointestinal. As fibras naturais, encontradas em frutas, legumes e grãos integrais, promovem a regularidade intestinal, previnem a constipação e contribuem para um microbioma intestinal saudável [Fonte: Journal of Nutrition, 2023]. É uma maneira deliciosa de manter seu sistema digestivo em sintonia. 🥦🍇

3. O Papel dos Probióticos: Bactérias Amigáveis para uma Digestão Saudável

Descascar mais também está relacionado a incorporar alimentos ricos em probióticos, as chamadas bactérias amigáveis. Iogurtes naturais, kefir e alimentos fermentados como chucrute oferecem benefícios significativos para a saúde gastrointestinal [Fonte: Nutrients, 2022]. Esses probióticos ajudam a equilibrar a flora intestinal, fortalecendo as defesas naturais do corpo contra infecções e melhorando a absorção de nutrientes. 🍶🦠

4. Redução do Consumo de Açúcares e Gorduras Processadas: Um Alívio para o Estômago

Os alimentos altamente processados frequentemente contêm quantidades excessivas de açúcares refinados e gorduras saturadas, ambos associados a problemas gastrointestinais. Estudos indicam que a redução desses componentes na dieta pode aliviar sintomas de inflamação gastrointestinal e melhorar a saúde do trato digestivo [Fonte: Frontiers in Immunology, 2023]. Optar por alimentos frescos é um passo significativo para reduzir esses elementos prejudiciais. 🍭🍔

Conclusão: Uma Mudança Simples, uma Saúde Gastrointestinal Poderosa

Em conclusão, a máxima “desembale menos, descasque mais” não é apenas um lema, mas uma estratégia eficaz para promover uma saúde gastrointestinal vibrante. Ao escolher alimentos frescos, ricos em fibras, probióticos e nutrientes essenciais, você está fortalecendo seu corpo de dentro para fora. É uma jornada simples, mas poderosa, em direção a uma vida mais saudável e um sistema digestivo equilibrado. 🌱💚

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